Ela se levantou, o corpo brilhando na luz das velas, e me olhou de um jeito que misturava carinho e safadeza. “Meu filho, vem comigo”, sussurrou, a voz rouca, estendendo a mão. Meu coração disparou. “Pra onde, mãe?”, perguntei, já sabendo a resposta. Ela sorriu, um sorriso devasso que me fez tremer. “Pro meu quarto. Quero te mostrar o quanto te quero.” O jeito que ela disse “quero”, com a mão deslizando pelo próprio corpo, ajustando o body na buceta ainda molhada, era puro pecado. Peguei a mão dela, sentindo a pele quente, e a segui, o pau pulsando a cada passo.
O quarto dela era um santuário. A cama grande, coberta com lençóis brancos, cheirava ao perfume que dei, aquele com toque de especiarias. Ela tinha acendido uma das velas de massagem, e o cheiro doce enchia o ar, misturado com o calor do corpo dela. “Senta, meu filho”, disse, apontando pra cama. Sentei, a calça apertando o pau, e ela ficou na minha frente, o body marcando os mamilos duros, a buceta inchada desenhada na renda. “Você me fez sentir tão bem lá no sofá… agora é minha vez”, murmurou, ajoelhando devagar, os olhos grudados nos meus.
Ela abriu minha calça, o som do zíper cortando o silêncio. Meu pau saltou, duro como pedra, a cabeça molhada brilhando na luz fraca. “Porra, mãe…”, gemi, quando ela pegou, a mão quente envolvendo a base. “Shh, meu filho, deixa eu te cuidar”, sussurrou, o hálito quente roçando a cabeça do pau. Ela lambeu primeiro, a língua quente e molhada deslizando da base até a ponta, chupando o pré-gozo com um gemido baixo. “Tu é tão gostoso…”, disse, antes de engolir a cabeça, os lábios macios apertando, a língua rodando em círculos. O calor da boca dela, o som molhado de sucção, me fez agarrar os lençóis, o corpo tremendo.
Ela chupava com vontade, a mão subindo e descendo no ritmo, a outra apertando minhas bolas de leve. “Mãe, tu tá me matando…”, gemi, os quadris se mexendo, querendo foder a boca dela. Ela olhou pra mim, os olhos cheios de tesão, e desceu mais, engolindo quase tudo, o pau roçando a garganta. O som de engasgo misturado com os gemidos dela era puro porno, e o cheiro da buceta dela, ainda molhada no body, subia até mim. “Goza na minha boca, meu filho. Quero te provar”, murmurou, entre chupadas, e eu perdi o controle. Gozei forte, a porra jorrando na língua dela, no céu da boca, enquanto ela engolia tudo, gemendo como se fosse o melhor doce do mundo. “Porra, mãe, tu é perfeita…”, ofeguei, o corpo mole.
Ela subiu, lambendo os lábios, e deitou no meu peito, o peso do corpo dela quente e macio contra mim. “Meu filho, nunca imaginei que ia querer tanto assim”, sussurrou, o rosto colado no meu pescoço. Levantei o queixo dela e beijei, a língua dela dançando com a minha. O beijo era lento, cheio de amor e tesão, as mãos dela no meu cabelo, as minhas apertando a bunda por cima do body. “Te amo, mãe. Quero te fazer gozar de novo”, falei, a voz rouca. Ela sorriu, devassa. “Então vem, meu filho.”
Ela tirou o body, ficando nua, os peitos macios balançando, a buceta brilhando de tesão. Deitou de lado, puxando meu corpo pro 69. “Chupa tua mãe, meu filho”, pediu, a voz tremendo, enquanto pegava meu pau, já meio duro de novo. Coloquei a cabeça entre as coxas dela, o cheiro da buceta me deixando louco. Minha língua abriu os lábios, lambendo o clitóris inchado, chupando o mel que escorria. Ela gemia alto, chupando meu pau ao mesmo tempo, a boca quente e molhada, os sons molhados dos dois enchendo o quarto. “Isso, meu filho, chupa gostoso…”, gemia, as coxas apertando minha cabeça, enquanto eu enfiava a língua fundo, os dedos esfregando o clitóris.
Senti ela gozar primeiro, a buceta pulsando na minha boca, o grito abafado contra meu pau. “Porra, mãe, goza pra mim”, murmurei, lambendo cada gota. Ela chupou mais forte, e gozei de novo, menos dessa vez, mas o prazer tão intenso que quase apaguei. Desabamos na cama, ofegantes, o corpo dela colado no meu, o cheiro de sexo e velas no ar. “Meu filho, isso é loucura… mas eu te amo tanto”, sussurrou, aninhada no meu peito. “Também te amo, mãe. Sempre vou”, respondi, beijando a testa dela.
Apagamos as velas, e ela puxou o lençol, se enroscando em mim. Dormimos juntos, o calor do corpo dela no meu, os corações batendo no mesmo ritmo. A culpa? Tava lá, em algum canto, mas o amor e o tesão eram mais fortes. A gente tinha criado nosso próprio mundo, e eu não queria sair dele nunca.