O Círculo Proibido V (Pespectiva de Rose)



Depois daquela noite no sofá, quando confessei pro meu filho que “olho pra ele também”, senti que cruzei uma linha que não tinha volta. o jeito que ele me olhou, a mão dele no meu joelho, o calor do pau duro roçando minha coxa, tava gravado na minha pele. A culpa ainda me mordia, me chamando de louca, de errada, mas o tesão tava mais forte, me queimando toda vez que pensava nele. E, porra, eu pensava o tempo todo.

Tentei manter as coisas normais, mas meu filho não facilitava. Ele voltou com os presentes, só que agora cada um era mais ousado, como se quisesse gritar o que eu já sabia: ele me queria. Um dia, trouxe um perfume caro. “Pra você se sentir ainda mais incrível, mãe”, disse, com um sorriso que me fez tremer. Borrifei no pescoço, o cheiro doce com um toque de especiarias enchendo a casa, e vi os olhos dele me seguirem, famintos. “Você tá caprichando, meu filho”, falei, tentando soar leve, mas minha buceta já tava molhada só de ver o jeito que ele me olhava.

Depois, ele foi mais longe. Trouxe um robe de cetim preto, tão curto que mal cobria as coxas. “Tava na promoção, achei que ia combinar com você”, disse, entregando a sacola, os dedos roçando os meus de leve. “Você tá ficando ousado, hein, meu filho?”, brinquei, mas o brilho nos olhos dele me deixou sem ar. Naquela noite, usei o robe depois do banho, o tecido grudando nas curvas molhadas, os mamilos marcando, as coxas à mostra. Passei por ele no corredor, sentindo o olhar dele queimar minha pele. “Rose, o que tu tá fazendo?”, pensei, trancada no quarto, a mão descendo pra buceta, imaginando ele me arrancando aquele robe.

Mas o presente que me pegou de verdade foi o último. Uma noite, ele chegou com uma sacola, o rosto vermelho. “Mãe, é… pra te ajudar a relaxar”, gaguejou, e quando abri, quase engasguei. Um vibrador roxo, pequeno, com uma textura macia que gritava prazer. Meu coração disparou. “Porra, meu filho, tu tá louco?”, pensei, mas soltei um riso baixo, quase perigoso. “Você tá mesmo querendo me surpreender, né? Isso é… bem íntimo”, falei, olhando ele nos olhos. Ele engoliu em seco. “Só quero que você se sinta bem, mãe. Você merece.” O jeito que ele disse “merece”, tão intenso, fez minha buceta pulsar. “Talvez eu use, meu filho. Quem sabe?”, respondi, guardando o vibrador, mas já imaginando ele zumbindo na minha buceta, pensando no pau duro dele.

Depois disso, nossa rotina mudou. Eu tava mais à vontade com ele, como se aquele desejo proibido tivesse aberto uma porta. Comecei a abraçar ele mais, deixando minha mão demorar no braço, no ombro, sentindo o calor do corpo dele. Uma vez, enquanto lavava louça, me inclinei na pia, o robe subindo, mostrando a curva da bunda. “Me ajuda aqui, meu filho?”, pedi, com uma voz que saiu mais provocadora do que eu queria. Ele passou por mim, as mãos roçando minha cintura, e juro que soltei um suspiro, a buceta molhada só de sentir ele tão perto. Cada dia era uma dança perigosa, e eu gozava toda noite imaginando ele, o vibrador novo guardado na gaveta, esperando o momento certo.

O ápice veio numa quarta-feira à noite. Estava sozinha no quarto, o silêncio da casa pesado, o cheiro do perfume que ele deu no ar. Meu filho tava no quarto dele, estudando, ou pelo menos era o que eu achava. O tesão tava me consumindo, e não aguentei. Peguei o vibrador roxo, tirei a camisola, e deitei nua na cama, as coxas abertas. “Rose, isso é errado”, pensei, mas liguei o brinquedo, o zumbido baixo me dando arrepios. Deslizei ele pela buceta, os lábios já molhados, o clitóris inchado implorando. “Meu filho…”, sussurrei, sem querer, o nome escapando enquanto enfiava o vibrador, a buceta apertando, o mel escorrendo nas coxas.

Os gemidos vieram, abafados no travesseiro, mas mais altos do que eu queria. “Meu filho, que tesão… isso, meu menino…”, gemi, imaginando ele ali, o pau duro que vi no quarto dele, me olhando, me fodendo. O vibrador zumbia, escorregando fundo, o som molhado da buceta misturado com meus suspiros. Pensei no babydoll vinho, como ele queria que eu usasse, como ele gozou na porta da última vez. “Fode tua mãe, meu filho…”, murmurei, perdida, o corpo se contorcendo, os peitos balançando, os mamilos duros roçando os lençóis. Gozei forte, um grito abafado, a buceta pulsando, o mel encharcando a cama.

Ofegante, ainda tremendo, ouvi um barulho. senti algo no corredor. Levantei rápido, o corpo quente, a buceta ainda pulsando, e cheguei na porta. Estava entreaberta, só uma fresta, e vi uma mancha úmida no chão, como se… “Porra, meu filho tava aqui de novo?”, pensei, o coração na garganta. Não abri a porta, com medo do que ia encontrar, mas o tesão voltou, mais forte, imaginando ele se tocando, gozando por mim. Voltei pra cama, a culpa me engolindo, mas o desejo gritando mais alto e gozei intensamente.


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Ficha do conto

Foto Perfil tabooalex
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Nome do conto:
O Círculo Proibido V (Pespectiva de Rose)

Codigo do conto:
236655

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2025

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