Oi, pessoal! Espero que vocês ainda se lembrem de mim. Sou a Jacilene do conto "Como virei mulherzinha debaixo do meu cachorro". Para quem ainda não leu, nesse conto eu relato como foi a minha primeira experiência com zoofilia e como perdi a minha virgindade. Hoje vou contar o que aconteceu com a minha amiga Muriel. Já havia passado uma semana desde que nosso Pastor Alemão tinha montado em mim e me transformado em sua cachorrinha. Minha pobre bucetinha ficou dolorida por uns cinco dias, e durante este período eu pude sentir como fiquei dilatada. Tudo culpa da enorme bola que o Marrone enfiou dentro de mim. O fato de ficar presa ao Marrone por quase uma hora e ficar dolorida daquele jeito fez com que eu o evitasse por uns dias. Era só ele se aproximar de mim que eu logo dava um jeito de fugir, talvez com medo de não resistir e deixar ele meter em mim novamente. Mas no fundo eu queria repetir o que tinha acontecido. Só não estava encontrando coragem. - Jaci, estou sozinha em casa... vem pra cá! - a Muriel me ligou e pediu para eu ir visitá-la. - Tá... vou à tarde! - confirmei e fui, não sem antes pedir permissão à minha mãe, que não fez nenhuma pergunta, já que ela confiava muito em mim e sabia que a Muriel também não era menina de ficar fazendo coisas erradas. Assim que cheguei à casa da Muriel ela veio me receber e percebi que ela estava usando uma mini saia jeans, super curtinha, o que me chamou a atenção, pois ela não gostava de usar saias nem vestidos. - Ué, amiga... começou a gostar de sainhas agora? - perguntei. - Descobri que saias são práticas demais, Jaci! - ela falou e começou a rir. - Você é cheia de surpresas, Muriel... nem quero saber o que você anda aprontando! - falei e já comecei a imaginar a Muriel dando para algum garoto escondido da mãe dela. Provavelmente ela só levantaria aquela saia e puxaria a calcinha de ladinho para o menino meter nela. Foi a única coisa prática que consegui pensar. - Vem cá! - ela me chamou e nos sentamos no sofá. Logo estávamos conversando sobre várias coisas. De repente seu cachorro, o Valente, se aproximou e começou a abanar o rabo, todo alegre. Fiz um carinho em sua cabeça e ele se deitou nos pés da Muriel. - Amiga, descobri outras páginas de mulheres transando com cachorros... você quer ver? - ela me perguntou de repente. - Eu quero... mas... e se seus pais chegarem? - Eles vão demorar... temos muito tempo ainda! - ela falou e saímos correndo para o seu quarto, com o Valente atrás da gente. Nos sentamos em frente ao computador e a Muriel logo acessou uma página com vários vídeos de zoofilia, especialmente de cachorros. Ao vermos um vídeo no qual um cachorro ficava engatado com uma menina, minha amiga me olhou com os olhos arregalados. - Deus do céu, Jaci!!!... você acha que isso é mesmo possível? - Não sei, Muriel! - respondi. Mas eu já sabia que aquilo era possível sim, pois eu tinha ficado presa à bola do Marrone. Ainda assim continuei me fazendo de inocente. - Por que você está me perguntando isso? - falei, dando a entender que aquilo também era novidade para mim. - Sei lá, amiga! - ela respondeu. - Às vezes fico com vontade de ver como é isso... sentir um cachorro fazendo isso comigo também! - E por que você não faz com o Valente, sua boba? - perguntei e ela me olhou assustada. - Ficou louca?!?... morro de medo dele me machucar, Jaci! Nessa hora, eu, me fazendo de tonta e dando a entender que eu não sabia nada a respeito, lancei a pergunta fatal. - Muriel, e você acha que um cachorro realmente monta em uma menina?... eu desconfio que isso é só em vídeos e fotos mesmo! - Não é não, Jaci! - ela falou rindo. - Quando eu fico de joelhos na frente do Valente ele age como se eu fosse a cachorrinha dele!... ele fica tentando subir em mim! Comecei a rir do jeito que ela estava me contando aquilo. - É sério, Jaci!... quer ver? - a Muriel falou e ficou de joelhos, com o corpo levemente jogado para a frente. Na hora o Valente subiu em cima dela e ficou tentando meter nela. - Eita!!... foi você que ensinou ele a fazer isso? - Não, sua boba!... não ensinei nada não!... é instinto dele mesmo! - ela falou e se levantou do chão. E o Valente só aproveitando a sainha curtinha dela para enfiar o focinho em sua bunda. - Mas, e as lambidas, Muriel?... quem ensinou pra ele? - Ninguém, Jaci!... ele aprendeu sozinho... quer ver? - ela falou e se sentou no chão, de pernas abertas. Na hora o Valente, como um raio, enfiou o focinho na saia dela e começou a lamber a buceta da minha amiga por cima de sua calcinha. Que loucura! Ao ver isso eu fiquei super excitada. Minha pepeca dolorida e sensível me pedia sexo, mas alí, na frente da Muriel, eu não podia me revelar. - Estou com muita sede... tem suco na geladeira? - perguntei. - Sim... trás pra mim também! - ela respondeu e saí do quarto rapidamente. Eu precisava me masturbar, do contrário eu ia ficar louca. Cheguei na cozinha e já fui abrindo o meu shorts. Enfiei a mão dentro da minha calcinha e toquei o meu grelo, que estava todo inchadinho. Passei um dedo na minha rachinha e vi como eu estava toda melada. Nossaaaa!! Eu nunca tinha sentido tanto tesão daquele jeito. E eu precisava ver o que a Muriel estava fazendo sozinha no quarto com o Valente. Voltei para o quarto nas pontas dos pés, sem fazer o mínimo de barulho e fiquei escondida, olhando discretamente pela porta. A Muriel estava sentada no chão e o Valente estava lambendo ela novamente. Vi sua calcinha jogada em cima da cama. Eu não conseguia ver tudo, pois a mesa do computador atrapalhava um pouco, mas seu rosto era puro prazer. - Isssooooooo... Valente... ssssssssss... hummmmmm... lambe mais... assimmmmmm.... ssssssss... que delíciaaaaa... vou gozar, tá?... deixa eu gozar, deixa?... ahhhhhhhhhhhh...!! - ela gemia baixinho e logo fechou os olhos e mordeu os lábios. Em seguida seu corpo começou a se tremer todinho. Ela estava gozando na língua do Valente. Voltei para a cozinha, peguei o suco e, antes de entrar no quarto, anunciei minha chegada. - Muriel!... estou chegando com o suco, tá? - falei de propósito, para ela não pensar que eu tinha visto tudo. Ouvi o barulho dela se levantando, arrumando sua saia e se sentando na mesa do computador. "Que safadinha! Nem sabe disfarçar direito!", pensei comigo e quase comecei a rir ao perceber que a calcinha dela ainda estava em cima da cama. Me sentei ao seu lado e entreguei um copo de suco a ela. - O que mais você tá vendo, amiga? - perguntei. Enquanto isso o Valente veio e se deitou aos seus pés novamente. - Estou vendo essas fotos... olha aqui! - ela disse e me mostrou a foto de um boxer preto enorme, com um pênis do tamanho do mundo. Meu deusss! Deu medo só de olhar aquilo. - Nossaaaa!!!... esse negócio é grande demais, Muriel! - suspirei e falei. - Será que uma menina aguenta isso, Jaci? - Eu acho que sim, amiga! - respondi. - Dizem que a pepeca se dilata muito quando o bebezinho vai nascer, Muriel... então eu acho que ela se dilata também para aguentar pênis de vários tamanhos! - É verdade! - ela falou e começamos a rir. Voltamos a ver mais algumas fotos e minha excitação foi aumentando cada vez mais. Eu precisava me tocar e gozar logo, pois eu estava ficando muito impaciente. - Muriel, preciso ir embora agora, tá? - falei, depois de mais alguns minutos. - Anem, amiga!... por que você tem que ir? - Preciso comprar umas coisas para a minha mãe... depois você liga no meu celular! - respondi e ela me olhou toda triste. - Pôxa, Jaci!... você precisa mesmo ir? - Sim, preciso!... por que?... o que quer comigo? - Nada!... é que eu pensei que você ia ficar mais tempo aqui... meus pais só vão chegar tarde da noite! - Então aproveita e fica aí tranquila com o Valente, sua boba!... ele vai te fazer companhia e te fazer muito feliz! - falei e comecei a rir. - Se você precisar de mim me liga, tá? Ela concordou e fui para casa, andando mesmo, já que morávamos a apenas umas 10 quadras de distância uma da outra. Eu já estava quase chegando na minha casa quando o meu celular tocou. - Jaci... meu deusssss... me ajuda! - a Muriel falou, com a voz muito angustiada. - O que foi?... fala... não me mata do coração não!! - perguntei, muito apavorada. - Vem logo, Jaci... p-p-p-por favor... vem logo... e-e-e-entra pela porta da garagem... é só empurrar! - ela falou, começou a chorar e desligou. Meu coração disparou, pois eu não fazia idéia do que tinha acontecido com ela. Desci a rua quase correndo e entrei em sua casa, pela porta da garagem. - Muriel!!... Muriel!! - comecei a gritar. - Estou aqui, Jaci... aqui no quarto... vem cá me ajudar... correeeee!! - minha amiga gritou e saí como louca para ver o que estava acontecendo. Abri a porta do quarto da Muriel e encontrei um espetáculo muito lindo. O Valente estava montado nela e os dois estavam enganchados. - Muriel de deusssss!!... o que aconteceu? - O que aconteceu?!?... deixa de ser tonta, Jaci!... você não está vendo o que o Valente fez comigo?... agora não consigo me soltar! - ela falou e vi que ela tinha estado chorando. Me ajoelhei ao seu lado e fiz um carinho no Valente, que não parava de babar nos cabelos dela. - Mas... eu não sei o que fazer... você já tentou puxar? - perguntei, já sabendo a resposta dela. - Claro... e não solta!... me ajuda... tenta puxar ele de mim... meu deusssss, Jaci... se alguém mais chegar eu estou perdida! - Muriel... os cachorros demoram um pouco a soltar... vai me dizer que você nunca viu seu cachorro cruzando com uma cachorra? - Já vi, Jaci... mas não estou aguentando mais o peso dele em cima de mim... meus braços estão doendo muito! - minha amiga falou e eu, toda cuidadosa, peguei as patas dianteiras do Valente e as abaixei. Em seguida passei sua pata traseira por cima do bumbum da Muriel e pude ver como a pepeca dela estava toda esticada para acomodar todo o pênis de seu Labrador. - Meu deussssssss... Jaci... ele não pára de espirrar porra dentro de mim... e é quente demais! - ela falou com a voz trêmula. - Fica tranquila e não se mexa muito... é assim mesmo... pode curtir mais um pouquinho... você não vai ficar grávida! - falei e começamos a rir. Nessa hora o Valente fez uma tentativa para se soltar e arrastou a Muriel um pouquinho pelo quarto. - Aiiii... aiiiiii... aiiii... segura ele, Jaci... segura... ahhhhhh... estou gozandoooooo... nossaaaaaaa... estou gozandoooooo!! Ao ver minha amiga gozar daquele jeito eu não me aguentei. Às pressas eu tirei meu shorts e minha calcinha e me sentei de pernas abertas ao lado dos dois. Comecei a me tocar e a gemer junto com ela. Até parecia que era eu quem estava presa ao pau de seu cachorro. - Jaci... acho que vai sairrrrr... ohhhhhhh... dói muito... vai sairrrr... vai sairrrrrrr!!! - Simmmmmmm... ahhhhhhhhhh... come ela, Valente... come a sua cachorrinhaaaaaaa... come... ahhhhh... deixa eu ver você comendo ela... seu safadinhoooooo... vou gozarrrr... também.... vou gozarrrr...!! - gemi deliciosamente e tive um orgasmo super gostoso. Meu corpo ainda se tremia todo quando o Valente deu mais uma puxada e ouvimos um barulho de "plof". Os dois se soltaram e levei até um susto ao ver o tamanho do pau do Valente. Era realmente muito grosso e enorme, vermelho e com umas veias roxas. Meu deusssss!! Deu água na boca, mas ao mesmo tempo senti medo só de olhar. A buceta da Muriel começou a expulsar uma enxurrada de líquido, da mesma forma que tinha acontecido comigo. E o cachorro dela foi como um louco lamber tudo que estava saindo. O estranho é que saia um bolhinhas de sangue junto. Me apavorei na hora. - Muriel de deussss... ele te machucou?... você está menstruada? - perguntei. - Não, sua idiota... você é burra, Jaci?... eu acabei de perder minha virgindade... pra um cachorro! - minha amiga falou e começou a chorar. Nos abraçamos e ficamos alguns minutos assim, enquanto o Valente foi para um canto e ficou lambendo seu pau, que começava a diminuir de tamanho. Vesti minha calcinha e meu shorts e nos sentamos na cama. - Fica assim não, Muriel... eu achava que você já tinha transado, amiga! - Não, nunca transei... mas eu estava com muita vontade, Jaci... por isso deixei ele montar em mim! - ela falou e se deitou com as pernas um pouco abertas. Nesse momento eu pude ver como a xaninha da minha amiga estava diladata e inchada - Meu deusssss!!... pensei que eu fosse morrer, Jaci! - ela falou e começamos a rir. Percebi que ela estava meio elétrica, exatamente da mesma forma que eu fiquei quando o Marrone me pegou. O pênis do Valente era grosso, mas não chegava a ser longo como o do meu cachorro. - Então... eu vi que você ficou com tesão ao me ver fazendo com o Valente... por que você não faz com ele também? - a Muriel me perguntou de repente. - Eu não... de jeito nenhum... morro de medo! - respondi de imediato, já que eu não queria que ela soubesse da minha vontade em repetir o que tinha acontecido entre eu e o nosso cachorro Marrone. - Você é frouxa demais, Jaci!... só tem conversa! - a Muriel falou e ficou fazendo caras e bocas. - É?!?... pois vou te mostrar quem é a frouxa! - falei e tirei meu shorts e minha calcinha rapidamente. Em seguida fiquei de quatro no lado da cama, oferecendo a minha bunda para o Valente. Ele nem se mexeu. - Ah... é porque ele está cansado... você sabia disso! - minha amiga falou e comecei a vestir a minha roupa novamente. - Você que deixou ele cansado assim, sua assanhada! - Mas você não vai escapar não, Jaci!... ainda vou ver você debaixo do Valente... pra você sofrer igual eu sofri! - Eu quis dar e ele não quis comer... azar... agora já era! - falei e comecei a rir. - Eu estou toda dolorida... minha pepeca dói muito, Jaci... queria alguma coisa pra aliviar um pouco! - Vou ver se tem algum remédio no quarto da sua mãe... fica aqui que já volto! Fui até o quarto da mãe da Muriel, peguei um comprimido para dor e depois fui até a cozinha pegar um pouco de água pra ela. Enquanto eu estava na cozinha o Valente veio e enfiou o focinho no meio da minha bunda, talvez percebendo o cheiro da minha xaninha. Briguei com ele e voltei para o quarto da Muriel. E ele foi atrás. Entreguei o remédio para a minha amiga e me sentei na cama ao seu lado. Nesse momento o Valente veio e ficou tentando lamber a minha buceta por cima do meu shorts. Aquilo me deu um calor inexplicável, e a Muriel logo percebeu. - Hummmm... estou achando que é hoje que o Valente vai te pegar também, Jaci! - Vai nada... dei uma chance e ele não quis! - falei e fiz um carinho na cabeça do cachorro dela. - Mas ele está te querendo, sua boba!... faz um teste... tira seu shorts e sua calcinha e mostra a buceta pra ele... vai! - Você não tem jeito mesmo, né, Muriel! - falei e tirei meu shorts e minha calcinha. Voltei a me sentar na cama de pernas abertas e o Valente veio a todo vapor. Na primeira lambida que ele deu no meu grelo eu quase morri de tanto prazer. - Ahhhhhhhhhhhh... que delícia, seu menino safado... hummm... hummm... que língua gostosa...! - gemi como uma louca enquanto meu corpo se arrepiava todinho. - Vai para o chão, Jaci... vai... vamos ver se ele vai montar em você! - a Muriel falou e não perdi tempo. Forrei meu shorts no chão e fiquei de quatro, com a bunda bem empinada e minha mão por baixo, abrindo meus grandes lábios. Na hora o Valente subiu em mim e me aprisionou entre suas patas dianteiras. Senti o peso dele me imobilizando e seu pênis pequeno e pontiagudo tocando as minhas nádegas. Fechei os olhos e me preparei. Ele ia meter aquele pau dele todinho em mim. - Fica quietinha, Jaci... não se mexa que ele vai conseguir... comigo demorou um pouquinho! - minha amiga falou e se sentou no chão ao nosso lado. O Valente continuou tentando acertar minha buceta, até que finalmente entrou. Senti só uma pontadinha de dor e um arrepio percorrendo meu corpo dos meus pés até a minha cabeça. - Ohhhhhhhh... meu deusssss... Muriellll... Murielllll... entrou... está entrando... ahhhhhhh... ahhhhhh...! - soltei gritinhos e me segurei firme para não cair para a frente. O pênis do Valente foi me penetrando cada vez mais fundo e começou a engrossar em uma velocidade incrível. Em questão de segundos eu me senti completamente preenchida por uma pica quente, grossa e muito molhada. Atingi um orgasmo tão gostoso que até babei. E, de repente, senti o Valente tentar sair de dentro de mim e não conseguir. Eu estava presa na bola dele. - Jaci de deusssssss... você conseguiu... ele está te comendo... é gostoso, não é? - a Muriel ficava me falando essas coisas e o Valente não parava de gozar dentro de mim, me enchendo de um líquido tão quente que parecia me queimar por dentro. O engraçado é que desta vez estava muito mais gostoso do que a minha primeira vez com o Marrone. Enquanto a bola dele palpitava e fazia pressão no meu ponto G, eu gozava uma vez atrás da outra, mesmo contra a minha vontade. Até que a Muriel se sentou na minha frente e puxou a minha cabeça para o colo dela. Durante vários minutos ela ficou conversando comigo e fazendo carinho nos meus cabelos. Gozei muito mesmo, e procurei aproveitar ao máximo a minha experiência com o Valente. O único problema foi que ele era bem maior que o Marrone, e bem mais forte. Depois que ficamos virados um para o bumbum do outro, ele ficou impaciente e começou a me arrastar pelo quarto, me provocando uma dor terrível. Mas logo a Muriel o acalmou. Fiquei presa a ele por uns 20 minutos, até que comecei a sentir que sua bola estava desinchando. - Ohhhhhhhhhhhhhhh...! - deixei escapar um gemido longo e desesperado quando o Valente deu um puxão mais forte e seu pauzão saiu de dentro de mim, cuspindo porra quentinha nas minhas pernas. - Nossaaaaaa... isso é loucura demais, Muriel... mas é tão bom, né? - falei enquanto o Valente lambia a minha buceta toda dolorida e diladata. Minha amiga nem falou nada, pois os olhos dela estavam fixos no enorme pênis do seu cachorro. - Vamos tomar um banho? - a Muriel falou finalmente e fomos as duas para o banheiro. Lá prometemos que aquele seria o nosso segredo para sempre. Em seguida eu também tomei um comprimido para dor e me preparei para ir para a minha casa dormir, já que eu estava acabada. - Pronto, Jaci!... agora você já pode fazer com o Marrone! - minha amiga falou e me deu uma piscadinha. - Sim... mas você tem que me prometer uma coisa... promete? - Claro... o que é? - No dia que eu fizer com o Marrone, você vai ter que fazer com ele também, já que eu acabei de dar para o Valente... combinado? Ele concordou e fui para a minha casa, andando pela rua, toda dolorida e ainda tendo que aguentar os meninos mexendo comigo e me chamando de gostosa. Mas eu estava muito feliz, pois agora minha amiga ia sentir a picona do nosso Pastor Alemão, que tinha um pênis muito maior que o Labrador dela. E a bola era muito maior também. Mas isso eu volto para contar depois.
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