Eclipse com meu pai!



Meu nome é Carolina, tenho 19 anos. Sou loira, olhos verdes, peitinhos pequenos e durinhos, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada. Sei que sou uma menina muito sexy. Vou contar pra vocês como perdi a virgindade com meu papai numa noite linda de luar.
Me lembro que eu ainda tinha uns 16 ou 17 anos. Um eclipse parcial da lua estava previsto para acontecer. Neste dia papai chegou mais cedo em casa com um telescópio enorme, perguntando se eu e a mamãe gostaríamos de ver aquele fenômeno com ele.
Mamãe não pôde ficar, pois ela estava de plantão no hospital e, pra não deixar o papai sozinho, eu disse que ficaria com ele. Seus olhos brilharam, e parecia felicidade pura. Mais tarde eu descobriria o motivo.
Papai for tomar um banho, mamãe foi trabalhar e eu fui para o meu quarto. De repente escutei o interfone tocar. Era mamãe pedindo para eu levar uma pasta com informações de um paciente que ela tinha deixado em cima da cama.
Quando cheguei ao quarto dos meus pais eu levei o maior susto. Lá estava meu pai tomando banho com a porta aberta, com o maior pau que eu já tinha visto na vida. Meu deusssss!! Era a primeira vez que eu via meu pai daquele jeito. Eu já tinha visto ele só de cueca e sunga antes, mas com aquela rola balançando entre as pernas, nossaaaaa, era mesmo a primeira vez.
Eu já tinha pego em alguns paus lá no colégio, já tinha visto vários em filmes pornôs, mas igual ao do meu pai... uiiii... que loucura!!! Fiquei tão vidrada que não notei que meu pai estava me olhando. Fiquei vermelha e sai correndo com a pasta da mamãe.
Demorei um pouco lá embaixo pra tentar me acalmar, mas não tinha jeito, pois minha xaninha já estava encharcada, só porque eu tinha olhado o pauzão do papai. Minha cabeça rodava e arrepios percorriam todo o meu corpinho.
Quando subi ele estava no balcão da cozinha tomando uma cerveja e lendo uma revista. Ele estava lindo com uma bermuda e uma camisa aberta, mostrando seu peitoral. Meu deussss!!! Era a primeira vez que eu via meu pai como homem, como macho. Eu estava hipnotizada.
Ele me ofereceu uma cerveja. Apesar de eu achar estranho, acabei aceitando. Talvez bebendo um pouco eu retomaria meu controle. Virei aquele líquido gelado de uma vez só. Fiquei até um pouco tonta, pois eu não estava acostumada a beber.
Papai então me chamou para irmos para a sacada do apartamento, toda rodeada de vidro fumê, pra darmos uma olhadinha na lua. Fui na frente e comecei a olhar pelo telescópio. Meu pai se encostou bem em mim e disse:
- E aí, filhinha, como está o eclipse?
Nossaaaa!!! Quase desmaiei quando senti as mãos do meu pai na minha cintura e aquele pau gostoso pressionando minha bundinha. Eu estava com uma sainha e um top, com parte da minha barriga mostrando.
Meu pai começou a se esfregar em mim e a pressão só foi aumentando. Não aguentando mais eu me virei de frente para ele e olhei direto em seus olhos. Ele deu um sorriso safado e disse:
- Você gostou do que viu lá no banheiro, filha?
Que loucura!!!! Eu nem sabia o que falar, minhas pernas tremiam. Só balancei a cabeça dizendo que "sim", toda sem graça. Ele sorriu mais uma vez e falou:
- Foi o que imaginei, filha... o que acha de me mostrar o tanto que gostou?
Já um pouco tonta pela cerveja e ardendo de tesão, peguei a mão de papai, levantei um pouco a minha saia e a coloquei na minha xaninha, por cima da minha calcinha, que já estava com o fundo todo molhadinho. Ele só me olhou sério e disse:
- Que ela está molhadinha eu sei, filha... eu quero é que você chupe meu pau, para demonstrar o tanto que você gostou dele... chupa bem gostoso... com essa sua boquinha linda!
Não pensei duas vezes. Me abaixei na frente do meu pai, tirei aquele cacete enorme para fora de sua bermuda e comecei a alisar, punhetar e chupar como se fosse um pirulito, passando a língua por toda a pica do meu papai. Depois beijei e chupei aquelas bolas deliciosas.
Enquanto eu chupava as bolas eu continuava punhetando o pau dele. Meu deussss!!! Meu pai gemia descontrolado e parecia que ia ter um troço. Voltei para seu cacete e o suguei mais um pouquinho. Eu ainda era virgem, mas já tinha chupado alguns pênis no colégio.
- Filhaaaa... ahhhhhh... que delíciaaaaa... que boquinha quentinha e gostosaaaaaaa... ahhhhhhh!!! - meu papai gemeu deliciosamente e segurou firme os meus cabelos, procurando enfiar sua rola bem fundo na minha garganta. Em poucos segundos ele encheu minha boquinha de porra bem grossa e quentinha.
Depois que meu pai gozou eu fiquei olhando pra ele, com os olhos arregalados e a boca cheia de esperma. Que loucura!! Minha vontade era engolir tudo, mas eu não conseguia e uma ânsia de vômito já se aproximava. Tomei a decisão e saí correndo para o banheiro. Aquela noite ainda não seria a primeira vez que eu ia "tomar leitinho quentinho".
No banheiro eu cuspi todo aquele sêmen na pia, lavei minha boca e fiquei um tempo me olhando no espelho. Eu olhava meu rostinho, meus cabelos, meus seios e logo eu estava observando minha xoxotinha, com a minha sainha levantada e minha calcinha puxada para o lado.
Que loucura!!! Eu já tinha escapado de dar a buceta para vários meninos no colégio e agora estava prestes a ser fodida pelo meu pai. Bastaria eu querer. Pelo volume da rola dele no momento que eu o chupava eu sabia que ele não ia desperdiçar a chance de comer sua filhinha.
Que indecisão!! Eu poderia ir para o meu quarto, trancá-lo, me masturbar e dormir ou voltar para a sacada e levar pica.
Tomei a decisão que julguei não ser a mais certa, mas que, com certeza, era a mais deliciosa. Ajeitei minha roupa, respirei fundo e voltei para a sacada.
Meu pai estava em pé, com o telescópio, fazendo sua observação. Percebi que ele já tinha vestido sua bermuda e agia como se nada tivesse acontecido. Cheguei e me enfiei por baixo dele, ficando presa em seus braços. Peguei o telescópio e fiquei olhando a lua, enquanto ele me abraçava por trás, me deixando toda apertadinha.
Não demorou muito e senti o pau dele duro novamente na minha bundinha. Empinei bem a bunda e senti todo o volume da pica no meu reguinho.
- Filha... você é puro pecado... mas o papai não pode fazer isso! - meu pai disse depois de um tempinho.
- Não pode fazer o que, pai? - perguntei, toda dengosa.
Meu deusssss!!! Minhas pernas tremiam e minha cabeça rodava, tamanho o tesão que eu estava sentindo. Meu pai falava pertinho do meu ouvido, soprando na minha orelha.
- Você me promete que vai ser segredo nosso, Carol? - ele perguntou.
- Sim, pai... prometo... faz o que você tem vontade... pode fazer... eu também quero... muito... - falei, quase sussurrando.
Ele começou a se abaixar atrás de mim, beijando meu corpo por cima da minha roupa.
Quando ele estava quase ajoelhado eu senti suas mãos levantando minha sainha e ele beijou meu bumbum carinhosamente. Ele esfregava a boca e o nariz no meu cuzinho e na minha bucetinha, ainda protegidos pela minha calcinha.
- Ohhhhhhhhh... pai... que gostoso... faz mais... por favor... - eu gemia, totalmente descontrolada, e empinei minha bundinha ao máximo, ficando nas pontas dos pés.
Meu pai começou a tirar minha calcinha com os dentes, bem lentamente. Minha pepequinha estava tão molhadinha que parecia estar pingando.
Quando ele finalmente retirou minha calcinha eu levei uma lambida tão gostosa que pensei que ia morrer. A língua dele começou no meu grelo e foi parar no meu cuzinho. Foi uma lambida tão atrevida que arrepiou todos os pelinhos do meu corpo.
Logo meu papai começou a me chupar com muita vontade mesmo, como se quisesse arrancar minha xoxota fora do meu corpo. Que loucura!!!! Na ponta dos pés eu tentava empinar minha bundinha ao máximo.
- Pai... pai... pai... meu deusssssss... não para... não para...!! - gemi gostoso e gozei deliciosamente.
Meu pai sugou todo o leitinho que saiu da minha bocetinha. Que coisa mais gostosaaaaaaa!!! Eu gozava e ele lambia e chupava. Nunca pensei que gozar na boca de um homem era tão prazeroso daquele jeito.
Depois que eu gozei meu pai se levantou e me abraçou por trás novamente, bem apertadinho. Ficamos durante um tempo em silêncio. Ele apenas beijava meus cabelos e eu fiquei quietinha, esperando minha respiração voltar ao normal.
- Você já fez alguma vez, filha? - meu pai perguntou, quebrando o silêncio.
- Fez o que, pai? - perguntei, olhando pra ele.
- Já transou alguma vez?
- Claro que não, paizinho!!! Você é o primeiro homem a me tocar desse jeito. Nem os meninos da escola foram tão longe assim.
- Que pena!! Então não vou poder fazer tudo que quero! - ele disse.
- E o que você quer fazer? Me fale! - eu disse, toda sorridente.
- Queria enfiar em você, filha... ver se você é tão gostosinha quanto a sua mãe. Mas você ainda é virgem! Vou esperar até você se tornar uma mulher... aí a gente tenta.
- Mas você pode esfregar nela... eu deixo! - falei.
Quando eu falei isso meu pai abaixou a calça novamente, tirou a pica pra fora, que a essa altura estava dura como uma pedra, e levantou minha sainha novamente.
- Abra as pernas... vou colocar no meio da sua bundinha... - meu pai disse e fiquei bem empinadinha.
Ele veio e enfiou a pica no meio das minhas coxas. Meu deusssss!! O pau dele estava tão quentinho. Fechei as pernas e prendi a rola dele.
Logo comecei a roçar minha buceta, indo pra frente e pra trás. O caldinho que saia da minha xoxota foi deixando o pau do meu pai tão escorregadio que ele ficava deslizando no meio das minhas coxas. Pelos gemidos que ele dava, parecia que estava mesmo me comendo.
Aquilo estava tão gostoso que fui movimentando meu corpo de forma a encostar a minha entradinha na cabeça do pau dele. Logo ele estava cutucando minha entradinha, que já estava toda molhadinha. Cada vez que ele forçava parecia que minha boceta abria um pouquinho mais.
- Enfia, pai... enfia... eu aguento... pode enfiarrrrr... castiga sua filhinha do jeito que você quer... castiga... por favor!!!! - eu falei, quase chorando pra sentir aquela rola dentro de mim.
Nisso meu pai segurou minhas nádegas com ambas as mãos e apertou, deixando minha bundinha aberta e minha prexeca toda exposta.
- Ahhhhhhhhh!!! - soltei um gritinho de dor quando a cabeça do pau dele entrou. Eu estava muito molhadinha, mas aquilo doeu pra caramba. Segurei desesperada os braços do meu pai e fiz com que ele me abraçasse forte. Em seguida eu mesma empurrei minha bunda, facilitando a penetração.
- Ohhhhhhhhh... filhinha... que delícia de bocetinha... que gostosinha... era isso que você queria?... era? - meu pai falava no meu ouvido e metia um pouco mais rápido. Que loucura!!! Meu corpinho frágil parecia sair do chão quando ele começou a enfiar firme, de baixo pra cima.
Enquanto ele metia eu pensava se aquilo que a gente estava fazendo era certo. Meu pai tinha acabado de tirar minha virgindade e estava metendo em mim como se eu fosse uma mulher adulta. Ele não parecia ter nenhuma dó da minha xoxotinha. Parecia um cavalo metendo numa égua.
- Vem aqui agora... vem... deixa eu te comer numa posição diferente!! - ele falou e me puxou para uma poltrona que ficava na varanda.
Tirei minha sainha e meu top e ele se sentou na poltrona, com aquela vara apontando para o teto.
- Senta... senta no colinho do papai!! - meu pai falou e eu me ajeitei em cima, de frente pra ele. Fui sentando bem devagar no seu cacete, com medo de doer. Era a minha primeira trepada e eu não sabia muito bem como fazer. Mas ele sabia, e me puxou de encontro a seu pauzão.
- Aiiiiiii, papai... aiiiiiiii... está me abrindo por dentro... o que é issoooo???? - eu gemia e falava, enquanto ele me puxava pra baixo, fazendo eu ficar bem atolada na sua rola.
Gritei de dor, tentei levantar, mas ele não deixou.
- Espere um pouquinho que sua xaninha vai se acostumar! - meu papai falou.
Fiquei quietinha no colo dele e ele começou a me beijar na boca, mamando nos meus lábios. Enquanto isso suas mãos apertavam e massageavam meus peitinhos pequenos e durinhos.
Comecei a me mexer na rola dele e ele foi dando umas estocadas de leve na minha xaninha. Quando dei por mim eu já estava cavalgando no papai. Gemi, gritei, e gozei como nunca tinha gozado antes. Foi a minha primeira gozada em um pau, e eu adorei muito. Parecia uma garotinha ganhando um brinquedo novo.
- Ahhhhhhhh!!! Que delíciaaaaaa... que delíciaaaaaaa... Ohhhhh!!! - meu pai me viu gozando e não aguentou também.
Quando vi que ele ia gozar eu me deitei em cima dele e comecei a beijá-lo loucamente. Eu queria por tudo que ele gozasse dentro de mim.
Mas ele não fez isso. Depois de curtir mais uns cinco segundos meu corpinho subindo e descendo na rola dele, ele me tirou de cima dele rapidamente, me sentou na poltrona e veio como um louco, gozando nos meus peitinhos. Que delícia ver aqueles jatos de esperma me atingindo em cheio.
Depois de gozarmos deliciosamente fomos ao banheiro e nos limpamos. Fiquei surpresa ao perceber que a minha primeira metida não tinha provocado nenhum sangramento na minha pepequinha. Ainda bem. Acho que o fato de ser com o meu pai e eu estar muito lubrificada contribuíram para o sucesso da minha "inauguração".
Depois de um tempinho voltamos para a varanda. Meu pai se sentou na poltrona e ficou bebendo cerveja. Ele me ofereceu e eu recusei. Fiquei bebendo apenas um suco e tentando ver o eclipse. Naquela noite eu queria estar sóbria. Se acontecesse algo mais eu queria lembrar de tudo.
- Você ainda quer mais, papai? - perguntei de repente.
- Ué, filha! Você não acha que já está bom? Olha a minha idade! - meu pai falou rindo.
- Só mais um pouquinho... vamos?... deixa eu curtir bem esta noite tão especial? - eu falei, com cara de cachorrinha faminta.
Ele então pediu pra eu encostar no parapeito da sacada, de costas pra ele, com uma das pernas levantadas e disse que queria comer de novo minha xaninha, por trás, da mesma forma que começamos. Balancei a cabeça em sinal de negativo e falei:
- Não, pai... não quero na frente... agora quero que você venha por trás... aqui atrás! - falei e passei os dedos no meu reguinho.
- Sua putinha sacana... você quer experimentar tudo de uma vez, né? Mas geralmente as meninas não fazem sexo anal na primeira vez, Carol.
- Mas eu quero, papai!! - falei me aproximando dele e dando-lhe um delicioso beijo na boca. - Quero tudo que tenho direito... vem... faz comigo... se doer muito a gente para!
Falei isso e fiquei no parapeito da sacada, de costas pra ele e bem empinadinha. Eu já estava na posição perfeita pro papai comer meu cú. Ele começou a passar o dedo na minha xaninha e levar meu melzinho pro cuzinho, acariciando e lubrificando para facilitar na penetração.
Enquanto ele enfiava o dedo no meu rabinho eu ficava olhando para os prédios vizinhos e imaginando o que os vizinhos falariam se pudessem nos ver ali, uma garota novinha dando o cú para o próprio pai, ou pior, o pai comendo o cuzinho da própria filha. Que loucura!!!
Quando meu pai percebeu que meu cuzinho estava bem molhadinho e dilatado, ele colocou a cabeça do seu pau, tentando forçar a entrada. Meu bumbum travou de dor e vi que não ia entrar de jeito nenhum. Uma coisa era um dedo, outra era uma rola com uma cabeça daquele tamanho.
- Papai... por favor... não vai entrar... vamos parar!! - não aguentei e implorei para ele não enfiar no meu cuzinho tão apertadinho e frágil.
- Tudo bem, filha... deixa eu ficar só brincando na entradinha então... pode?
- Sim... mas não enfia... por favor... estou com muito medo!!! - falei e ele desistiu de enfiar.
- Espere aí que já volto! - meu pai falou e saiu.
Ele voltou em segundos com um lubrificante e disse que aquilo ia facilitar a brincadeira que ele queria fazer no meu bumbum. Fiquei de costas pra ele novamente, apoiada na sacada e ele passou muito lubrificante no meu reguinho. Em seguida ele encaixou o pau no meio das minhas nádegas.
- Assimmmmmmm... só quero brincar um pouquinho nessa bundinha gostosa... ahhhhhhhhhhhhh!! - meu pai falou e me abraçou carinhosamente, dando beijinhos na minha nuca.
Ele ficava cutucando a pica no meu cuzinho, mas sem nenhuma intenção de penetrar. E eu fui gostando daquilo. Eu percebia que a cada cutucada que ele dava o anelzinho do meu cú se abria um pouco mais.
Enquanto meu pai fazia essa brincadeira no meu bumbum, ele colocou uma das mãos na minha bucetinha e começou a massagear. Fiquei louca na hora e comecei a gemer baixinho. Aos poucos me concentrei nos dedos dele na minha pepeca e esqueci do meu bumbum.
- Pai... pai... está entrando... nãooooooooo... tiraaaa... tiraaa... - falei desesperada quando a pica dele deslizou de uma vez pra dentro do meu cuzinho, me abrindo toda.
Ele me agarrou tão forte que fiquei sem fôlego.
- Shhhhhhhh!!! Fica quietinha, Carol... se tirar agora vai doer mais... - ele falou no meu ouvido.
Meu deussss!! Doía muito quando meu pai enfiou bem fundo em mim. Minha cabeça rodou e parecia que eu ia desmaiar. Meu corpinho tão frágil tendo que suportar uma pica daquela grossura. Eu sentia como se estivesse sendo rasgada por dentro.
- Paiiiiiii... não vou aguentarrr... tira... tira... por favor!!! - eu falei, quase implorando.
Ele não quis nem saber, me agarrou com mais força ainda, e começou a dar umas enfiadas bem fundas mesmo. A esta altura eu já chorava e torcia pra ele gozar logo.
- Vou gozar, filhinha... vou gozarrrr... rebola essa bundinha pro papai... rebola bem gostoso... você vai ser minha putinha?... vai?... vai sempre dar esse rabinho pro papai? - meu pai falava, parecendo uma animal.
Quando percebi que ele ia gozar mesmo eu tirei forças extras para esconder um pouco o meu sofrimento.
- Gozaaaa, paizinhoooooo... goza no cuzinho da sua filha... goza bem gostoso... goza... deixa sua porra dentro de mim... deixa... gozaaaaa... gozaaaaaa... - falei para provocá-lo, mas só eu sabia o quanto aquilo estava doendo.
- Estou gozandoooooo... estou gozandoooooo... que delícia.... que delíciaaaaaaaaaa!! - papai quase gritou de prazer e senti sua porra enchendo meu buraquinho apertadinho. Que coisa mais louca!!! Na hora que senti aquela porra quentinha no fundo do meu ânus uma sensação gostosa percorreu todo o meu corpo. Gozei como uma louca.
Depois que gozamos meu pai ficou colado em mim ainda, com o pênis amolecendo aos poucos dentro da minha bundinha. Eu tentava a todo custo recuperar meu fôlego e sentia minhas pernas tremerem. Depois de alguns minutos o pau do meu pai escorregou pra fora do meu cuzinho e me senti muito mais aliviada.
Ele então me pegou no colo, me levou até o banheiro, tomamos banho juntinhos e, ensaboando meu corpo, ele me fez gozar mais uma vez naquela noite. Com todo carinho ele me enxugou e me levou para a minha cama.
- Dorme, filhinha, e descanse bem, pois não quero minha putinha sem vontade de dar para o papai! - meu pai disse, me dando um selinho.
- Te amo, papai... boa noite! - falei e adormeci rapidamente.
No outro dia levantei para ir à escola. Quando fui tomar café mamãe estava na cozinha e perguntou como tinha sido o eclipse. Papai olhou para mim com aquele sorriso safado e disse:
- Querida... você deveria ter visto... foi inesquecível!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baelfire

Nome do conto:
Eclipse com meu pai!

Codigo do conto:
246142

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/11/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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