Sheila iniciando sua cliente em uma deliciosa Orgia



**Continuação...**

O estúdio respirava ainda o eco do êxtase recente. O ar, carregado de suor, sexo e óleo de amêndoas, era como um cobertor pesado sobre seus corpos fatigados. Bianca jazia na maca, seus membros pesados, a mente um turbilhão silencioso de sensações processadas a contra-gosto. Cada músculo latejava, cada neurônio parecia ter sido realinhado pela experiência avassaladora.

Sheila moveu-se primeiro, seu corpo suado e gracioso como o de uma pantera satisfeita. Ela se aproximou da maca, seus olhos percorrendo a forma derretida de Bianca com uma mistura de posse e afeição genuína. Sentou-se na beirada, o colchão de vinil cedendo levemente sob seu peso, e sua mão, incrivelmente suave, acariciou a testa úmida de Bianca.

"Você foi incrível, querida," sussurrou Sheila, sua voz um fio rouco e íntimo. "Absolutamente deslumbrante em sua entrega."

Bianca tentou formar uma resposta, mas só conseguiu emitir um suspiro trêmulo. Seus olhos, marejados e vulneráveis, encontraram os de Sheila.

Sheila sorriu, um sorriso lento e cúmplice que parecia entender cada sombra de confusão e desejo renascido na mente de Bianca. "Eu sei," ela continuou, como se lesse seus pensamentos. "É muito para processar. A primeira vez que você se entrega completamente... é como descobrir um novo continente dentro de si mesma."

Sua mão desceu da testa para o rosto de Bianca, o polegar traçando a linha de seu lábio inferior. "Mas isto... o que você sentiu hoje... é apenas o começo. A porta de entrada."

O coração de Bianca acelerou, um frio percorrendo sua espinha que nada tinha a ver com a temperatura do ambiente. "O... começo?" Ela conseguiu articular sua voz tão fraca quanto seu corpo.

Sheila inclinou-se para mais perto, seu aroma único uma mistura de seu perfume, suor e o doce óleo envolvendo Bianca. "Sim, querida. O começo." Seus olhos faiscaram com uma luz maliciosa e convidativa. "Hoje foram dois homens. Dois homens que você conhece e, de sua própria maneira, ama. Foi lindo, foi intenso. Mas você já parou para pensar... no que acontece quando há mais?"

Bianca sentiu um novo tipo de tremor, um não de medo, mas de antecipação voraz. Ela engoliu seco.

Sheila percebeu a centelha. "Três," ela sussurrou, a palavra pairando no ar como fumaça. "Ou quatro. Cinco, até." Sua voz tornou-se um murmúrio hipnótico, confidencial. "Imagine, Bianca. Imagine ser o centro absoluto de um universo de carnes e desejos. Não apenas duas fontes de prazer te preenchendo, mas três. Mãos em todo lugar. Línguas. Corpos fortes te cercando, sustentando você, cada um competindo por um pedaço da sua atenção, do seu calor."

A mão de Sheila deslizou pelo pescoço de Bianca, até seu ombro, numa carícia que era ao mesmo tempo reconfortante e profundamente lasciva. "É uma sinfonia, querida. Uma coreografia de puro prazer. Um deles em sua boca, outro tomando você por trás, um terceiro à sua frente, para você beijar, lamber, ou simplesmente observar enquanto ele se perde no êxtase de te tocar. E as mãos... ah, as mãos estão em todo lugar. Segurando seus seios, apertando suas coxas, acariciando seu rosto."

Bianca fechou os olhos, involuntariamente. A imagem que Sheila pintava não era abstrata; era vívida, tangível. Ela podia quase sentir o peso de corpos adicionais, o calor de mais pele, o som de mais respirações ofegantes. Um gemido baixo escapou de seus lábios.

"É sobre ser adorada até o limite," Sheila continuou, sua boca agora perto do ouvido de Bianca, seu hálito quente causando arrepios. "É sobre ser o foco de tanta atenção, tanto desejo, que você deixa de ser uma pessoa e se torna... pura sensação. Puro êxtase. E quando eles finalmente tomam você, todos ao mesmo tempo, é como ser montada, possuída e glorificada por uma força da natureza. É a rendição final."

Sheila fez uma pausa, deixando as palavras se impregnarem. "A primeira vez que experimentei... foi uma revelação. Percebi que nunca havia realmente sentido prazer antes. Era apenas... um ensaio. E desde então, Bianca, sempre que posso... busco essa sensação. É a coisa mais próxima da divindade que uma mulher como nós pode experimentar."

Bianca abriu os olhos. O medo havia se dissipado, substituído por um brilho escuro e ávido. A pergunta que Lucas lhe fizera no quarto — *"E você quer mais?"* — ecoou em sua mente. Agora, ela tinha uma nova resposta. Uma resposta que a assustava e excitava além de qualquer medida.

"E... Lucas?" ela perguntou, sua voz um pouco mais firme.

Sheila sorriu, um sorriso largo e compreensivo. "Seu marido é um homem especial, Bianca. Ele não só concorda, ele *deseja*. Ele quer ver você nesse auge. Quer fazer parte daquele turbilhão que te leva ao paraíso. E Fábio... bem, você já viu como ele gosta de compartilhar."

Ela se levantou, estendendo a mão para Bianca. "Venha. Vamos te limpar. E vamos conversar mais. Porque a próxima sessão... a próxima sessão pode ser diferente. Pode ser maior."

Bianca pegou a mão estendida, seus dedos se entrelaçando nos de Sheila. Ao se levantar, seu corpo ainda tremia, mas agora não era apenas de exaustão. Era do tremor elétrico da promessa. Da antecipação do que estava por vir. Ela olhou para Sheila, depois para Lucas e Fábio, que os observavam de longe com olhos cheios de desejo renovado e cumplicidade.

Ela havia cruzado um limiar. E agora, guiada por Sheila, estava pronta para dar o próximo passo, em direção a um abismo de prazer que prometia ser ainda mais profundo, mais intenso e mais transformador.

**Algumas semanas depois…**

O convite chegou não por mensagem, mas pessoalmente. Sheila apareceu no café onde Bianca
estava com Lucas, seus olhos faiscando com um segredo que fez o estômago de Bianca
emaranhar-se de imediato.

“Sábado. 20h. Meu apartamento privativo,” sussurrou Sheila, deslizando um cartão de acesso
sobre a mesa até Bianca. “Não é o estúdio. É meu santuário. E teremos… convidados
especiais.”

Lucas apertou a mão de Bianca sob a mesa, seus olhos escuros de desejo confirmando que
ele já sabia. Que ele também estava incluído. Que ele ansiava por aquilo.

O sábado chegou com uma tensão deliciosa. Bianca vestiu um vestido vermelho, justo e
decotado, como instruído. “Algo fácil de tirar, e que te faça sentir poderosa,” disse Sheila.

O apartamento de Sheila era amplo, com luzes baixas, incensos de sândalo no ar e uma
enorme sala com almofadas e peles espalhadas pelo chão. A música era profunda, tribal,
penetrante.

E eles estavam lá.

Além de Fábio e Lucas, havia mais dois homens. Um, loiro e atlético, de olhos claros e
sorriso fácil. O outro, mais velho, cabelos escuros com alguns fios grisalhos, olhar intenso e
calmo que percorreu o corpo de Bianca como se já a conhecesse intimamente.

“Bianca, estes são Rafael e Dante,” apresentou Sheila, vestindo apenas um roupão de seda
preta que abria e fechava com seu movimento. “Amigos muito, muito especiais.”

Rafael, o loiro, cumprimentou-a com um beijo na mão, seus lábios quentes contra sua pele.
Dante apenas inclinou a cabeça, um sorriso quase imperceptível nos lábios.

“Eles sabem exatamente por que estão aqui,” sussurrou Sheila no ouvido de Bianca. “E
ambos são… excepcionalmente generosos.”

A noite começou com vinho e conversas carregadas de duplo sentido. As mãos de Rafael
encontraram a cintura de Bianca ao passar por perto. Dante observava, quieto, mas sua
presença era como um campo gravitacional, puxando-a para seu espaço.

Foi Lucas, no entanto, quem deu o primeiro passo. Ele se levantou, puxou Bianca pelo braço e
beijou-a com uma fome que ela não sentia há tempos — uma fome alimentada pela
expectativa, pelo compartilhamento, pela posse consentida.

“Está pronta?” ele rosnou contra seus lábios.

Antes que ela respondesse, às mãos de Rafael estavam em seus ombros, puxando o vestido
para baixo, expondo seus seios. Ao mesmo tempo, Dante se aproximou por trás, seus dedos
longos e firmes afundando em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás suavemente.

“Deixa que a gente cuida de você,” disse a voz calma de Dante perto de seu ouvido.

Sheila observava de longe, deitada sobre as almofadas, o roupão aberto revelando seu corpo
magnífico. Seus dedos acariciavam sua buceta molhada lentamente, seus olhos fixos em Bianca
como um diretor assistindo sua obra-prima ganhar vida.

Em minutos, Bianca estava nua no centro da sala, deitada sobre as peles. Quatro pares de
mãos a tocavam. Lucas beijava sua boca. Fábio, ajoelhado entre suas pernas, abria-a com
doçura e firmeza. Rafael beijava e mordiscava seus seios, enquanto Dante, atrás dela,
massageava seus ombros e sussurrava elogios obscenos em seu ouvido.

“Agora,” comandou Sheila, sua voz clara e autoritária cortando o ar. “Mostrem a ela como
três homens podem fazer uma mulher esquecer o próprio nome.”

Fábio foi o primeiro a penetrá-la, sua entrada familiar, porém renovada pelo contexto. Bianca
gritou, seus dedos se enterrando nos cabelos de Rafael. Antes que o ritmo se estabelecesse,
Dante guiou seu membro duro para seus lábios, e ela o aceitou, sugando com uma devoção
instintiva.

Ela estava sendo preenchida na buceta, na boca, e as mãos de Rafael e Lucas exploravam
cada centímetro restante de sua pele. Era um assédio sensual, completo, absoluto.

Então, Sheila se juntou a eles. Ela se ajoelhou ao lado da cabeça de Bianca, sua buceta molhada
perto de seu rosto.

“Enquanto eles te enchem, me encha de você,” ordenou Sheila, baixando-se sobre a boca de
Bianca.

Bianca obedeceu, sua língua encontrando o centro úmido e salgado de Sheila, enquanto
Fábio e Dante a moviam em um ritmo sincronizado. Rafael, não querendo ficar de fora,
posicionou-se de lado e começou a esfregar seu membro entre seus seios, gemendo baixo.

Lucas observava, seus olhos ardendo de posse e êxtase, suas mãos acariciando as coxas
abertas de Bianca.

O orgasmo a atingiu como um raio, um choque que a fez arcar as costas e gritar contra Sheila.
Seu corpo convulsionou, e isso foi o gatilho para os homens. Um a um, eles atingiram seus
clímaxes. Fábio e Dante gozaram juntos dentro da buceta de Bianca naquela deliciosa dupla penetração vaginal, Rafael sobre seus seios, e Lucas, finalmente, virando-a de lado e tomando-a com uma intensidade selvagem e gozando em sua boca finalmente.

Quando terminaram, Bianca jazia entre eles, coberta, preenchida, destruída. Sua respiração
era um rangido. Sua mente, um vazio glorioso.

Sheila deitou-se ao seu lado, acariciando seu rosto.

“E aí, gostosa…” ela sussurrou, orgulhosa. “Agora você sabe o que é ser adorada por
verdade.”

Bianca olhou para ela, depois para os quatro homens ao seu redor seu marido e seus
amantes e soube que não havia voltar atrás. Ela era deles. E isso era exatamente onde queria estar.

O ar no apartamento de Sheila estava carregado, espesso como mel, cada respiração um lembrete do êxtase recente. Bianca jazia entre os corpos relaxados, sua pele ainda vibrando com o eco das possessões múltiplas. Foi então que Sheila se levantou, seu corpo um arquétipo de confiança lasciva. Seus olhos percorreram os homens Lucas, Fábio, Rafael e Dante com a autoridade de uma general avaliando suas tropas.

“Minha vez,” ela anunciou, sua voz um rosnado baixo e promissor que fez todos se voltarem para ela. O roupão de seda preta escorregou de seus ombros e se acumulou no chão como uma poça escura. “Vocês foram maravilhosos com ela. Agora, quero sentir cada um de vocês em mim.”

Nesse momento, a campainha do apartamento soou, um tom discreto. Um sorriso largo e predador estampou no rosto de Sheila. “Ah, perfeito. O reforço chegou.”

Ela mesma abriu a porta. Na entrada, estava um homem mais novo, de estatura média, cabelos curtos e escuros, e um olhar tranquilo e penetrante. Seus músculos eram definidos, visíveis mesmo sob a camiseta justa.

“Miguel,” Sheila apresentou, puxando-o para dentro pela mão. “Ele tem… uma energia incrível e uma língua que é uma obra de arte.” Ela olhou para Bianca, um brilho de cumplicidade perversa nos olhos. “Pensei que poderíamos elevar um pouco o nível.”

Miguel cumprimentou a todos com um aceno calmo, seus olhos pousando em Bianca por um instante antes de voltarem para Sheila, cheios de devoção e desejo claro.

Sheila se deitou de costas no centro das peles, abrindo os braços. “Rafael, Dante… venham. Quero vocês dois primeiro. Miguel, você fica com a minha boca. Lucas, Fábio… assistam. Aprendam. Sua vez vai chegar.”

Rafael e Dante obedeceram, posicionando-se entre suas pernas abertas. Com uma coordenação que falava de experiência, eles começaram a penetrá-la, um na buceta, outro na cuzinho apertado sendo laciado. Sheila gritou, um som longo e gutural de pura satisfação, seu corpo arqueando para recebê-los. Enquanto isso, Miguel ajoelhou-se sobre seu rosto, e ela o puxou para dentro de sua boca com uma fome voraz, engolindo-o profundamente.

A cena era de uma intensidade avassaladora. Sheila, sendo triplamente penetrada, seu corpo um epicentro de movimento e prazer. Seus gemidos eram abafados pela carne de Miguel, mas seus olhos, cheios de fogo, encontraram os de Bianca.

“Bianca…” ela gemeu, ofegante, soltando Miguel por um instante. “Sua vez… de dar. Quero… sua mão. Todo ela. Dentro de mim. Enquanto eles me enchem… me esvazie… me preencha de você.”

A ordem, ou melhor, o convite sujo e íntimo, fez Bianca estremecer de um desejo que ela nem sabia possuir. Ela se moveu para trás de Sheila, ajoelhando-se entre as pernas de Dante. Suas mãos tremeram, mas não de hesitação. Era a antecipação. Ela olhou para a buceta de Sheila, já tão esticado e ocupado, brilhando sob a luz baixa.

Lucas, observando sua esposa, sussurrou rouco: “Vai, amor. Ela confia em você.”

Bianca lubrificou sua mão generosamente com o óleo que estava próximo, e então, com uma reverência instintiva ao ato que ela mesma havia recebido, começou. Ela pressionou os dedos contra a entrada já dilatada, sentindo a resistência quente e úmida. Sob os gemmidos encorajadores de Sheila e o ritmo sincopado dos corpos dos homens, ela trabalhou, dedo após dedo, alongando, preparando.

“Isso… assim, sua putinha linda… me abre…” Sheila gritou, seus quadris pressionando contra as mãos de Bianca e contra os corpos dos homens.

Com uma paciência e uma determinação que nasciam do desejo mais profundo, Bianca fechou a mão em um punho firme. Olhou para os olhos de Sheila, que a encorajaram com um brilho de loucura e entrega. Então, com uma pressão constante e inexorável, ela pressionou.

A sensação de sua mão inteira deslizando para dentro de Sheila foi indescritível. Um preenchimento absoluto, uma ocupação total. Sheila gritou, um som rouco e estridente de pura conquista, seu corpo se contorcendo violentamente entre os três homens e o punho de Bianca. Não era dor, era o ápice do prazer, a realização de uma fantasia profana.

Bianca ficou maravilhada. Sentir o interior quente e pulsante de Sheila contra seu punho, ver o êxtase no rosto dela, ser parte daquela destruição gloriosa… era um poder intoxicante.

E então, olhando aquela cena, um desejo igual e oposto brotou em Bianca. Sua voz saiu como um sussurro rouco, carregado da mesma luxúria:

“Eu quero… Eu quero isso também. Por favor… Quero sentir o que ela está sentindo.”

Sheila, mesmo no auge do seu próprio êxtase, ouviu. Seus olhos, vidrados de prazer, encontraram os de Fábio e Lucas.

“Vocês ouviram… a menina,” ela ofegou, um sorriso triunfante em seus lábios. “Depois… de eu gozar… é a vez… dela.”

A promessa pairou no ar, pesada e doce. A noite estava longe de acabar. E para Bianca, um novo patamar de entrega e de prazer aguardava.

A ordem de Sheila ecoou na sala como um comando sagrado e profano. Os homens, já recuperados e reacesos pelo espetáculo de entrega total de Sheila, voltaram sua atenção para Bianca com uma fome renovada. Os olhos de Lucas brilhavam com uma mistura de posse, admiração e um desejo visceral de ver sua esposa atingir o mesmo ápice.

Bianca foi deitada de costas sobre as peles, sua pele ainda reluzente de suor e óleo, seu corpo um território agora familiar, mas prestes a ser explorado de uma maneira nova e aterradora. O ar que ela respirava era carregado da própria essência do prazer compartilhado.

"Lucas, você na buceta," Fábio orientou, sua voz rouca de excitação. "Dante, no cuzinha apertado. Rafael, você e Miguel... sustentem ela, toquem ela, não deixem um centímetro dela sem atenção."
Coloquem o pau na boca dela…

Sem perder tempo, eles se posicionaram. Lucas, de joelhos entre suas pernas, guiou-se para dentro dela com uma familiaridade que agora era intensificada pelo contexto de partilha. Era a posse do marido, amplificada pela audiência e pelo propósito coletivo. Um gemido longo e profundo escapou dos lábios de Bianca assim que ele a preencheu.

Antes que ela pudesse se acostumar com a sensação, Dante se posicionou atrás. Com as mãos firmes nos quadris dela, ele se alinhou. Sheila, ofegante e com o próprio corpo ainda tremendo de seu clímax, rastejou até eles. Com dedos que conheciam cada milímetro daquele corpo, ela guiou Dante para a entrada estreita e protegida.

"Relaxa, linda," Sheila sussurrou, seus olhos fixos nos de Bianca. "Abre para eles. É seu direito."

E então, com um movimento firme e constante, Dante a penetrou no cuzinho apertado.

O grito de Bianca foi abafado pelo ombro de Rafael, que se inclinava sobre ela. Era uma sensação de preenchimento avassalador, de ser esticada além do que imaginava possível. Dois homens, em dois orifícios diferentes, movendo-se em um ritmo inicialmente desencontrado, mas que logo encontraram uma cadência primal e sincronizada. Miguel, ao seu lado, beijava seu pescoço, suas mãos acariciavam seus seios, beliscando os mamilos até eles ficarem doloridos e super-sensíveis.

Ela estava no centro de um turbilhão de carne, som e sensação. O mundo se reduziu ao movimento dentro dela, às mãos em sua pele, aos gemidos guturais dos homens e aos sussurros encorajadores de Sheila.

"É isso... olha como você é linda sendo usada... sendo adorada..." Sheila cantarolava, sua mão acariciando a barriga de Bianca, como se pudesse sentir os membros dos homens se movendo dentro dela.

Era tudo intenso, glorioso, mas não era o bastante. O desejo que Sheila havia plantado nela agora florescia com uma violência incontrolável. Ela conseguia sentir cada centímetro de sua própria abertura, esticada, preenchida, mas ansiando por mais. Ansiando pela ocupação total que apenas Sheila poderia dar.

"Por favor... Sheila..." ela gemeu, sua voz um fio de agonia e êxtase. "Por favor... eu quero... quero sua mão... me abre... me abre toda!"

Os olhos de Sheila faiscaram com triunfo e uma afeição perversa. Ela olhou para Lucas e Dante. "Segurem ela. Firme."

Os homens firmaram seu domínio, segurando os quadris e os ombros de Bianca, mantendo-a imóvel no centro da tempestade que eles próprios criaram. Sheila pegou o óleo novamente, cobrindo sua mão e seu pulso generosamente. Ela se ajoelhou entre as pernas de Bianca, ao lado de Lucas, seus olhos não perdendo um único tremor do rosto da outra mulher.

Ela começou com os dedos, massageando a entrada já tão esticada pela dupla penetração, alongando ainda mais os músculos sensitivos. Bianca gritou, seu corpo tentando arcar, mas contido pelas mãos fortes que a seguravam.

"Você está tão linda assim... tão aberta para mim," Sheila sussurrou, sua voz hipnótica. "Pronta para mim."

E então, fechando a mão em um punho compacto, ela começou a pressionar. Foi uma sensação de ruptura, de expansão cósmica. Bianca sentiu o inevitável deslizar da mão de Sheila dentro dela, ocupando um espaço que ela não sabia existir, preenchendo-a de uma maneira que tornava as duas penetrações anteriores quase superficiais. Era íntimo, brutal e reverente, tudo ao mesmo tempo.

Ela estava sendo triplamente penetrada, de uma forma que desafiava a física e a razão.

O orgasmo que se seguiu não foi uma onda, foi uma convulsão cósmica. Seu corpo sacudiu incontrolavelmente, um grito contínuo e rouco rasgando sua garganta enquanto ela era mantida no lugar, imprensada entre os três pontos de preenchimento absoluto. Foi um êxtase que parecia reescrever seu DNA, uma libertação catártica que a esvaziou de tudo, exceto da sensação de ser um vaso transbordante de prazer puro.

Quando as contrações finalmente começaram a diminuir, os homens, levados pelo seu clímax visceral, atingiram seus próprios ápices quase simultaneamente dentro e sobre ela.

Exaustos, eles se separaram, desabando ao seu redor. Bianca ficou deitada, ofegante, sua visão turva, seu corpo uma paisagem devastada e gloriosa. Ela sentiu a mão de Sheila se retirar lentamente, deixando para trás uma sensação fantasmagórica de plenitude e uma abertura que ela sabia ser permanente.

Sheila deitou-se ao seu lado, envolveu-a em seus braços e sussurrou em seu ouvido, sua voz carregada de uma estranha doçura no meio da carnificina:

"Agora você é livre, Bianca. Agora você é totalmente nossa."

E no silêncio pesado e satisfeito que se seguiu, Bianca soube que era a mais pura verdade.

Continua…



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sheila iniciando sua cliente em uma deliciosa Orgia

Codigo do conto:
247820

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/11/2025

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