Como tudo começou



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Depiladora Sheila e sua cliente Bianca.

O som suave da música ambiente preenchia a sala de depilação enquanto Sheila preparava tudo para a próxima cliente. O cheiro doce de algodão e óleo corporal abria o apetite dos sentidos.
Quando a porta se abriu, Bianca entrou — cabelos presos de forma despretensiosa, um leve nervosismo nos olhos, mas um sorriso curioso nos lábios.
— Primeira vez com cera íntima? — perguntou Sheila, gentil, enquanto a convidava a entrar.
— Primeira vez… e um pouco assustada, admitiu Bianca, rindo de si mesma.
Sheila aproximou-se com um profissionalismo acolhedor, mas um brilho nos olhos denunciava que havia algo mais ali — uma espécie de reconhecimento silencioso, uma química que pairou no ar no instante em que seus olhares se cruzaram.
Ela colocou as mãos sobre os quadris de Bianca para ajustar sua posição na maca. O toque, embora técnico, fez Bianca arrepiar dos pés à nuca.
— Se eu fizer algo desconfortável, você me avisa, tá? — disse Sheila, com voz baixa e quente.
Bianca apenas assentiu.
Sheila aplicou o primeiro pouco de cera morna. A sensação fez Bianca soltar o ar num suspiro inesperado.
— Relaxada… isso, murmurou Sheila.
Aos poucos, a temperatura do ambiente parecia subir. Cada toque de Sheila era mais demorado que o necessário, cada deslizar de dedo guiando a pele antes da cera parecia ter segundas intenções. E Bianca, antes tímida, começava a se entregar à sensação.
— Você… sempre faz assim? — Bianca perguntou, respirando um pouco mais fundo que o normal.
Sheila sorriu de canto.
— Só quando percebo que a cliente precisa de mais do que uma depilação.
Mais segurança… mais acolhimento… mais toque.
Bianca sentiu o corpo formigar. Sheila aproximou-se, seus rostos quase encostando, enquanto ela verificava a pele depilada com a ponta dos dedos — lenta, cuidadosamente.
— Sua pele é linda, sussurrou Sheila, fazendo Bianca morder os lábios.
A mão de Sheila deslizou da virilha até a parte interna da coxa, devagar, firme, como quem entrega permissão e pede outra ao mesmo tempo. Bianca abriu um pouco mais as pernas sem perceber.
Sheila parou.
Olhou para ela.
Aguardou.
Bianca respirou fundo.
— Pode continuar… se quiser.
Esse “se quiser” bastou.
Sheila aproximou o corpo, o toque agora mais claro, mais intencional. A ponta dos dedos percorreu a pele recém-depilada com um carinho quente, provocando um arrepio que fez Bianca fechar os olhos.
— Você é sensível… — disse Sheila, explorando, descobrindo, seduzindo.
— Contigo… acho que sou mesmo.
Quando Sheila inclinou o rosto e pousou um beijo suave exatamente onde a pele estava mais quente, Bianca arqueou o corpo em resposta, um gemido contido escapando por entre os dentes.
Foi ali, naquela sala de depilação, que Bianca sentiu pela primeira vez o “mundo liberal” bater à porta — não como fantasia, mas como convite. Sheila sabia conduzir, sabia provocar, sabia exatamente como explorar aquele desejo adormecido.
A mão de Bianca tocou o ombro de Sheila, como quem pede mais. Sheila ergueu o rosto, os lábios ainda próximos à pele sensível.
— Quer ir devagar… ou quer descobrir tudo agora?
Bianca sorriu, agora sem vergonha nenhuma:
— Quero aprender com você.
E foi assim que tudo começou — com toques, carícias, e a descoberta de um desejo que nenhuma das duas esqueceria.

A sala de depilação já não tinha mais o mesmo ar clínico.
O perfume de Sheila pairava misturado ao suor suave de Bianca, que ainda respirava acelerada depois dos beijos quentes e demorados que tinham trocado na maca.
Sheila a observava com aquele olhar de mulher que sabe a força que tem.
— Você não faz ideia do quanto eu queria isso — Bianca disse, ainda deitada, pernas cruzadas de um jeito quase tímido, mas o olhar… o olhar era fome pura.
Sheila aproximou-se, segurando o queixo dela com firmeza e ternura ao mesmo tempo.
— Eu sabia desde que você entrou na minha sala.
Sua respiração, seu jeito… você estava pedindo pra ser conduzida.
Bianca mordeu o lábio.
— Conduzida pra onde?
Sheila sorriu, lenta, perigosa.
— Pra um lugar onde você nunca esteve…
E onde eu não vou te levar sozinha.
Bianca franziu o cenho por um instante — até ouvir a porta abrir.
A entrada de Fábio
Fábio entrou discreto, mas sua presença preenchia o espaço.
Alto, ombros largos, barba bem cuidada, olhar firme… e uma calma que só homens muito seguros de si carregam.
— Essa é Bianca? — perguntou ele, mas seu olhar já estava percorrendo-a devagar, como se a avaliasse.
Bianca sentiu um arrepio forte.
Sheila aproximou-se dela por trás, deslizando as mãos por seus ombros nus, como se a exibisse.
— É sim — respondeu Sheila. — E ela está curiosa.
Muito curiosa.
Bianca engoliu seco, mas não desviou o olhar de Fábio por um segundo sequer.
Ele sorriu de canto.
— Curiosa até onde?
Sheila inclinou-se ao ouvido de Bianca, sua voz quente, quase um sussurro proibido.
— Até onde eu quiser levar, e até onde ele quiser ver.
Fábio aproximou-se devagar, sentando-se à beira da maca, tão perto que Bianca sentiu o calor do corpo dele antes mesmo de tocar.
Sheila pressionou levemente a nuca de Bianca, fazendo com que ela mantivesse o olhar no marido.
— Ele gosta de observar — Sheila disse. — E eu gosto de mostrar.
E você… gosta de ser vista?
Bianca sentiu a pele formigar dos pés ao topo da cabeça.
— Gosto… — respondeu baixinho, quase sem voz.
— Eu quero ouvir alto — Sheila ordenou, apertando sua cintura.
— Eu gosto! — Bianca disse, firme, corando ao mesmo tempo.
Fábio riu baixo, aprovando a resposta.
Sheila virou Bianca de costas para ele, segurando seus quadris, conduzindo seu corpo com autoridade. Bianca nem tentou resistir — estava entregue, molhada, escorrendo seu mel entre as pernas.
Fábio apoiou a mão na perna dela, abriu as pernas, estava claro que eles estavam no controle da situação, a intenção, a presença masculina inevitável.
— Assim está perfeito — disse Fábio. — Ela responde bem a comando.
Fábio diz: Sheila, olha como ela está melada, aproveita e chupa ela, sinta o seu gosto enquanto ela chupa meu pau.
Sheila sorriu orgulhosa.
— Eu disse que ela tinha potencial, Fábio sorriu e disse, fale para seu marido tudo que aconteceu aqui hoje, não se preocupe, ele vai gostar e aprovar a ideia.
Bianca não sabia para onde olhar — para as mãos de Sheila que a guiavam, para a respiração quente de Fábio tão perto, ou para o espelho na parede refletindo os três num quadro intensamente erótico.
Sheila virou o rosto dela para o espelho.
— Olha pra nós.
Agora você faz parte disso! Chupa o pau do meu marido enquanto eu chopo você.
Bianca respirou fundo, o corpo inteiro tremendo de desejo e não exitou, começou a chupar o pau latejando de Fábio, Sheila continuando a chupar e dedilhando a linda xotinha babando de tesão.
Fábio levantou-se, parando atrás de Sheila.
Ele tocou a cintura da esposa, puxando-a para perto, enquanto os três ficaram alinhados, quase sincronizados, a respiração dos três se encontrando no ar.
A temperatura subiu de um jeito que fazia a pele queimar.
— Sheila… — Bianca murmurou, quase em súplica.
— Diga — respondeu a depiladora, firme, pegando o queixo dela de novo.
— Eu quero… mais.
Sheila sorriu.
— Então você vai receber.
Mas no nosso ritmo.
Fábio aproximou-se do lado de Bianca, levando a mão ao rosto dela com uma delicadeza que contrastava com o fogo nos olhos, se masturbou olhando em seus lindos olhos e gozou fartamente em seu rosto, boca e peitos.
Sheila estava louca de tesão vendo toda aquela porra escorrendo na face de Bianca, chega ao estado final gozando em conjunto com seu Esposo Fábio e Bianca.

Fábio diz, agora Sheila, limpa ela com sua boca, lambe minha porra e se beijem. Sintam o meu gosto.
Bianca, não esqueça de falar tudo para seu marido, agora você faz parte de nós…
— Hoje você aprende — disse ele. — Amanhã, você não vai mais querer outra coisa.
Na próxima, venha preparada, seu cuzinho é lindo e vamos adorar explorar ele, você quer?
Bianca estremeceu, completamente entregue, respode, quero tudo com vocês a partir de agora.
Quero gozar assim sempre!
Fábio sorri e fala, traga seu Esposo da próxima vez, ele vai adorar ver você sendo penetrada por nós.
E foi ali que começou — não só sua entrada no mundo liberal, mas a química intensa, explosiva, intoxicante entre os três.

Tesão!


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Comentários


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loiraewill Comentou em 09/12/2025

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como tudo começou

Codigo do conto:
248868

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
09/12/2025

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