O Dia Seguinte: O Corpo Marcado pelo Êxtase

O Dia Seguinte: O Corpo Marcado pelo Êxtase
Leila acorda lentamente, já no fim da manhã, na cama de Sheila. A luz do sol entra pelas frestas da persiana e incide sobre seu corpo nu, coberto apenas por um lençol leve. O primeiro movimento que faz é um gemido rouco de dor misturada com uma lembrança imediata de prazer. Tudo dói. Tudo lateja. Mas, ao mesmo tempo, tudo lembra.
Ela tenta se virar de lado e sente imediatamente o impacto da noite anterior.
Os seios: ainda vermelhos e inchados, com marcas circulares profundas onde os pregadores morderam por horas. Os mamilos estão hipersensíveis, roxos, quase dobraram de tamanho durante a noite. Basta o lençol roçar de leve para que um choque elétrico percorra o corpo inteiro, fazendo-a arfar e a boceta contrair involuntariamente.
O clitóris: o efeito da bomba de vácuo não passou completamente. Ele está enorme, saliente, latejando como um pequeno coração exposto. Inchado, vermelho-escuro, tão sensível que até o ar condicionado soprando ali faz suas coxas tremerem. Ela separa devagar as pernas e sente um fio de excitação escorrer – só de lembrar.
A boceta: arrombada, inchada, as dobras externas vermelhas e inflamadas. Por dentro, sente como se ainda estivesse aberta, as paredes internas sensíveis e latejantes. Quando contrai os músculos, sente um vazio estranho, como se o corpo tivesse se acostumado a estar completamente preenchido. Um rio lento de porra seca e resquícios da noite anterior ainda vaza devagar quando ela se mexe.
O ânus: talvez o mais destruído. Está latejando constantemente, inchado, com a sensação de que nunca mais vai fechar direito. O plug inflável e o double fisting deixaram marcas profundas – o músculo está relaxado demais, aberto, e cada tentativa de contrair provoca uma mistura de dor ardente e prazer residual. Quando ela passa a mão ali, os dedos entram com uma facilidade assustadora, e ela solta um gemido longo, involuntário.
As coxas estão marcadas por hematomas leves das mãos que a seguraram com força, a barriga e os seios salpicados de porra seca que formou crostas. O rosto ainda tem traços – uma mancha no canto da boca, nos cabelos embaraçados. A garganta está arranhada de tanto engolir paus e gritar.
Leila tenta se levantar. As pernas fraquejam. Ela precisa se apoiar na parede para ir ao banheiro. No espelho, vê o reflexo: olhos vidrados, sorriso bobo apesar da dor, corpo marcado como um mapa de excessos. Ela abre as pernas diante do espelho e observa: a boceta inchada pingando um pouco só de se ver assim, o cu visivelmente mais aberto que o normal, o grelo monstruoso pulsando.
Senta no vaso com cuidado – a pressão faz mais resquícios de porra escorrerem, e ela geme alto, uma mão indo automaticamente tocar o clitóris inchado. Em segundos está se masturbando devagar, sem força, só sentindo as sensações ampliadas pela destruição da noite anterior. Goza rápido, fraco, mas intenso, o corpo todo tremendo.
Volta para a cama arrastando os pés. Pega o celular na mesinha e digita, com dedos trêmulos, uma mensagem para Sheila:
"Acordei... não consigo andar direito. Tudo dói deliciosamente. Meu corpo ainda parece cheio de vocês todos. Meu cu não fecha, meu grelo tá enorme, meus peitos marcados... Nunca me senti tão usada e tão viva. Quando vai ser a próxima? Quero mais. Muito mais."
Deita de bruços, as pernas abertas, o corpo latejando em um ritmo constante de dor e desejo. Sabe que vai passar o dia inteiro assim: sensível, vulnerável, marcada. E sabe que, no fundo, é exatamente isso que ela sempre quis.

Sua putinha, olha como você está arregaçada…


Sheila, ainda na cama com Bianca ao lado, sente o celular vibrar na mesinha de cabeceira. Ela pega o aparelho, lê a mensagem de Leila e solta uma risada baixa, rouca, cheia de luxúria. Seus olhos brilham enquanto digita a resposta, imaginando o corpo marcado e latejante da cadelinha do outro lado. Bianca se aninha mais perto, lendo por cima do ombro, e as duas trocam um beijo rápido antes de Sheila enviar.
Mensagem de Sheila para Leila:
"Boa garota... Adorei saber que acordou toda arrombada e marcada por nós. Seu cu arregaçado, sua buceta laceada e inchada, seu grelo monstruoso latejando... Imagino você tentando andar e sentindo tudo doer deliciosamente, vazando resquícios de porra o dia inteiro. Você foi uma puta perfeita ontem, Leila. Gozou como uma vadia insaciável, engoliu tudo, abriu tudo. Mas agora, ouça bem: comporte-se por 2 dias inteiros. Nada de se tocar, nada de enfiar um dedinho que seja na sua boceta melada ou no seu cu destruído. Sem vibradores, sem pepinos, sem nada. Deixe seu corpo se recuperar, feche esses buracos de novo, fique apertadinha como uma virgenzinha faminta. Se eu descobrir que desobedeceu – e eu vou saber, porque você vai me contar tudo –, a punição vai ser pior que qualquer coisa que já sentiu. Entendeu, cadelinha?
Se você for obediente, na próxima sessão vamos subir o nível de verdade. Algo mais extremo que ontem. Imagina: eu e Bianca vamos te amarrar em uma cruz de São André, pernas escancaradas, braços esticados, completamente imobilizada. Vamos chamar não só os quatro machos de ontem, mas mais dois – uns amigos nossos com paus ainda maiores, um com piercing nos dois lados da cabeça pra te arranhar por dentro. Vamos começar com chicotes leves nos seus peitos e na sua boceta, deixando tudo vermelho e sensível antes de enfiar. Depois, double fisting na boceta e no cu ao mesmo tempo, com as minhas mãos e as de Bianca, enquanto os homens te fodem a boca em revezamento, gozando na sua garganta até você engasgar e tossir porra.
Mas não para aí: vamos usar uma máquina de foder – duas, na verdade. Uma cravada na sua boceta com um dildo giratório de 30cm, grosso como um braço, bombando sem parar em velocidades insanas. A outra no cu, com um plug que infla e vibra ao mesmo tempo, esticando você até o limite enquanto a máquina soca fundo. Os homens vão se revezar gozando dentro de você, enchendo até transbordar, e eu vou te forçar a lamber tudo que vazar. Vamos adicionar eletrodos nos seus mamilos e no grelo – choques leves no começo, mas aumentando cada vez que você gozar, misturando dor e prazer até você implorar pra parar... mas não vamos parar. Você vai gozar até desmaiar de novo, o corpo convulsionando, esguichando litros, marcada por chicotadas, porra escorrendo de todos os buracos.
Seja boazinha esses 2 dias, Leila. Hidrate-se, coma bem, descanse. Seu corpo é nosso agora, e queremos ele apertadinho pra destruir tudo de novo. Me responda confirmando que vai obedecer, e me diga o que sente só de imaginar isso. Beijos da sua dona. ??"
Sheila envia e joga o celular de lado, virando-se para Bianca com um sorriso malicioso. "Ela vai enlouquecer de tesão nesses dois dias... e vai valer a pena."

Leila está deitada de bruços na cama, o celular na mão trêmula, o corpo ainda latejando de dor e desejo. Quando a mensagem de Sheila chega, ela abre o aplicativo com o coração acelerado. Lê cada palavra devagar, sentindo o tesão subir como uma onda quente pelo ventre. A cada frase mais extrema, a boceta inchada contrai involuntariamente, um fio de melado escorre devagar entre as coxas abertas, mesmo sem ela se tocar. O grelo monstruoso pulsa forte só de imaginar a cruz, os chicotes, as máquinas, os choques. Ela morde o lábio com força, gemendo baixinho, e começa a digitar a resposta, os dedos tremendo tanto que precisa digitar devagar.
Mensagem de Leila para Sheila:
"Dona Sheila... li tudo com o coração na boca. Meu corpo inteiro tremeu só de imaginar. Estou aqui deitada, pernas abertas, sem conseguir parar de imaginar você e Bianca me amarrando na cruz de São André, pernas escancaradas, braços puxados pra cima, completamente exposta pra vocês e pros homens. Imagino os chicotes batendo nos meus peitos já marcados, deixando listras vermelhas, depois na minha boceta inchada, fazendo meu grelo latejar de dor e tesão ao mesmo tempo. Depois vocês me abrindo com os punhos, dois de cada vez, enquanto os machos novos – aqueles com paus ainda maiores, com piercing duplo – me fodem a garganta até eu engasgar e cuspir porra pelos cantos da boca.
A máquina na boceta… meu Deus, só de pensar em um dildo giratório de 30cm me socando sem parar, girando dentro de mim, batendo no fundo do útero enquanto a outra máquina infla e vibra no meu cu… eu já tô pingando aqui, Dona. Os eletrodos nos mamilos e no grelo, os choques subindo cada vez mais forte a cada gozada… eu sei que vou implorar, vou chorar, vou gritar, mas no fundo vou querer mais, sempre mais. Quero ser destruída até desmaiar de novo, o corpo convulsionando, esguichando sem controle, porra escorrendo da boca, da buceta, do cu, dos peitos… tudo marcado por vocês.
Prometo obedecer, Dona Sheila. Esses 2 dias vou me comportar direitinho. Nada de me tocar, nem um dedo, nem um brinquedo. Vou deixar minha boceta e meu cu se recuperarem, fechar tudo de novo, ficar apertadinha como uma virgenzinha faminta, só pra vocês poderem arrombar tudo outra vez com ainda mais força. Vou me hidratar, comer bem, descansar… mas vou sofrer de tesão o tempo inteiro, pensando em você, em Bianca, nos homens, nas máquinas, nos choques. Cada vez que eu sentir vontade de me tocar, vou lembrar da sua ordem e vou apertar as coxas, gemer baixinho e esperar.
Estou contando os minutos, Dona. Meu corpo é seu. Minha alma é sua. Me diga só quando e onde, e eu estarei lá, pronta pra ser a puta mais obediente e mais arrombada que vocês já tiveram.
Beijos molhados e submissos da sua cadelinha Leila. ????"
Ela envia a mensagem, joga o celular de lado e enterra o rosto no travesseiro, gemendo alto de frustração e desejo. As coxas se apertam instintivamente, tentando aliviar a pressão no grelo inchado, mas ela não se toca – obedece. Sabe que esses dois dias vão ser uma tortura deliciosa, e que a recompensa no final será um inferno de prazer que ela nunca vai esquecer.
Sheila lê a resposta segundos depois, sorri com satisfação predatória e mostra a tela para Bianca. As duas riem baixinho, já planejando cada detalhe da próxima sessão.

Sheila lê a resposta submissa de Leila mais uma vez, os lábios curvando-se num sorriso lento e perigoso. Ela vira para Bianca, que está tomando café na cozinha, e diz em voz alta:
"A cadelinha está se comportando direitinho… mas acho que podemos deixar a espera dela ainda mais insuportável. Vamos adicionar um brinquedo novo à próxima sessão. Algo que ela nunca experimentou."
Bianca arqueia a sobrancelha, curiosa.
"Qual?"
Sheila abre o armário de brinquedos pesados e pega uma caixa preta que ainda não tinham usado com Leila. Dentro dela, embrulhado em veludo, está o novo “monstrinho”:
Um “Pear of Anguish” moderno, versão erótica em silicone médico ultra-flexível.
É um plug anal em forma de pera, com quatro “pétalas” que se abrem mecanicamente por meio de um parafuso interno controlado por um pequeno controle remoto sem fio.
Fechado: tem o tamanho de um plug médio (cerca de 5 cm de diâmetro).
Totalmente aberto: chega a impressionantes 10–11 cm de diâmetro, abrindo o ânus de dentro para fora de forma lenta, controlada e implacável.
Possui vibração em três intensidades e um modo de pulsação que sincroniza com os batimentos cardíacos (através de um sensor que Sheila pode prender no pescoço ou no clitóris de Leila).
A superfície é levemente texturizada com nervuras que, ao se abrirem, pressionam exatamente os pontos certos dentro do reto.
Sheila segura o brinquedo na palma da mão, girando o controle e vendo as pétalas se abrirem devagar, como uma flor metálica de prazer e tortura.
"Esse vai entrar fechado no cu dela logo no começo da sessão", explica Sheila, a voz carregada de excitação. "Vamos deixar lá enquanto fazemos todo o resto: chicotes, double fisting, máquinas de foder, paus na boca e na buceta… E, de tempos em tempos, eu vou girar o controle um pouquinho mais. Ela vai sentir o cu se abrindo devagar, centímetro por centímetro, sem poder fazer nada, imobilizada na cruz. Quando estiver quase no limite, ligo a vibração sincronizada com o coração dela — quanto mais rápido bater de tesão e medo, mais forte vai vibrar dentro dela."
Bianca solta um gemido baixo de aprovação.
"E no final, quando ela estiver implorando, a gente abre até o máximo… e deixa lá enquanto todos gozam dentro dela uma última vez. Ela vai sentir o cu completamente escancarado, pulsando, vibrando, cheio de porra quente."
Sheila pega o celular novamente e digita uma nova mensagem para Leila, só para atiçar ainda mais a tortura da espera.
Mensagem de Sheila:
"Cadelinha obediente,
Você está se comportando tão bem que resolvi te dar um presentinho especial na próxima sessão.
Comprei um brinquedo novo só para o seu cuzinho guloso: uma “pera” que entra fechadinha e vai se abrindo devagar, de dentro pra fora, enquanto você leva pau, punho, máquina e chicote. Eu controlo tudo com um botão. Vou abrir você milímetro por milímetro até seu cu virar um túnel latejante de 11 cm de diâmetro… e ainda vai vibrar mais forte quanto mais desesperada de tesão você ficar.
Imagine isso o tempo todo nesses dois dias: seu cu apertadinho se recuperando direitinho… só pra eu poder destruir ele de um jeito completamente novo.
Não se toque. Respire fundo. Conte os minutos.
Sua Dona está louca pra te ver chorando de prazer com essa pera toda aberta dentro de você.
Beijo no seu grelo inchado,
Sheila ??"
Ela envia, e as duas começam a rir, já imaginando os gemidos de Leila ao ler aquilo.

Continua…


Foto 1 do Conto erotico: O Dia Seguinte: O Corpo Marcado pelo Êxtase

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Dia Seguinte: O Corpo Marcado pelo Êxtase

Codigo do conto:
250219

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/12/2025

Quant.de Votos:
2

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