2 dias de descanso...

No conto passado, Leila foi usada de todas as formas possíveis…

Agora, Leila está no banho, tentando aliviar um pouco a dor nos músculos com água morna, quando o celular vibra sobre a pia. Ela enrola a toalha rapidamente, o coração já acelerado antes mesmo de tocar na tela. Ao ver que é uma nova mensagem de Sheila, senta-se na beira da banheira, as pernas ainda trêmulas, e abre.
Lê a primeira linha e já sente um arrepio subir pela espinha.
Lê sobre a “pera” e o mundo para ao seu redor.
Os olhos se arregalam, a boca entreabre num gemido silencioso. Ela imagina o brinquedo frio entrando fechado, inocente, no seu cu que está tentando se recuperar. Depois, devagar, as pétalas se abrindo… abrindo… abrindo… de dentro pra fora, sem escapatória. Sente um calor imediato entre as pernas, o grelo inchado pulsando forte contra a toalha. Um fio grosso de excitação escorre pela parte interna da coxa, mesmo sem nenhum toque.
Ela lê de novo, mais devagar, cada palavra cravando na mente:
“Vou abrir você milímetro por milímetro até seu cu virar um túnel latejante de 11 cm…”
“…vibrar mais forte quanto mais desesperada de tesão você ficar.”
Leila deixa o celular cair no colo e fecha os olhos com força. A imagem é vívida demais: ela na cruz, imobilizada, o cu sendo dilatado lentamente enquanto leva pau na boca, punhos na boceta, máquinas socando sem parar. Sente o corpo inteiro reagir – os mamilos endurecem, a boceta contrai em espasmos vazios, o ânus lateja como se já estivesse sentindo as pétalas se movendo.
"Porra…", sussurra para si mesma, a voz rouca. Aperta as coxas com força, tentando conter o impulso de se tocar. Não pode. Prometeu. Mas o tesão é insuportável.
Os dois dias de tortura deliciosa
Dia 1
Leila passa o dia inteiro em casa, tentando distrair a mente. Trabalha remotamente, mas mal consegue se concentrar. A cada 20 minutos, a imagem da pera volta: entrando fechada, depois se abrindo, abrindo, abrindo… Ela se levanta, anda pela casa, bebe água gelada, toma banho frio. Nada ajuda.
À noite, deita de bruços na cama, pernas bem abertas para o ar não roçar no grelo hipersensível. Coloca travesseiros entre as coxas para não se esfregar sem querer. Adormece tarde, sonhando com o cu sendo esticado ao máximo, acordando várias vezes com o corpo suado e a boceta pingando no lençol.
Dia 2
O tesão virou febre. Ela acorda já melada, o sonho da noite anterior ainda fresco. Evita olhar para o celular para não reler a mensagem e piorar tudo. Sai para caminhar no parque, achando que o ar fresco vai ajudar. Erro. Cada passo faz as coxas roçarem, o grelo latejar, o cu contrair lembrando da promessa de dilatação. Senta num banco isolado, respira fundo, aperta as mãos entre as pernas por cima da calça – sem tocar diretamente, só pressão – e quase goza ali mesmo, na frente de todo mundo. Volta correndo para casa, trancando a porta.
À tarde, tenta assistir série, mas qualquer cena remotamente sensual a faz gemer alto. Desliga tudo e fica no silêncio, deitada de costas, pernas escancaradas, deixando o ar circular nos buracos doloridos. Imagina o controle remoto na mão de Sheila, o sorriso sádico enquanto gira o parafuso mais um pouquinho. Sente o cu piscar involuntariamente, como se já estivesse esperando o brinquedo.
No fim do segundo dia, está destruída de desejo. O corpo inteiro sensível, a mente obcecada. Manda uma última mensagem para Sheila, às 23h47, voz quase chorando no áudio que acompanha o texto:
"Dona… passei os dois dias inteiros sem me tocar. Foi a tortura mais gostosa e mais cruel da minha vida. Meu cu já tá mais apertadinho, minha boceta fechando devagar… mas eu tô enlouquecida. Só penso na pera se abrindo dentro de mim, nas suas mãos controlando tudo. Por favor, me diga que amanhã é o dia. Eu não aguento mais esperar. Estou pingando sem parar, tremendo, implorando em silêncio. Sua cadelinha está pronta pra ser destruída de novo."
Ela envia, deita de lado abraçando o travesseiro, o corpo inteiro pulsando em expectativa. Sabe que amanhã, finalmente, vai ser o dia em que Sheila vai transformar aquela fantasia em realidade – e que seu cu nunca mais vai ser o mesmo depois da pera.
O Dia da Sessão: A Cruz e o Início do Arrombamento Extremo
Leila chega ao apartamento de Sheila exatamente no horário marcado, às 20h em ponto. O coração dispara no peito, as pernas ainda um pouco trêmulas dos dois dias de abstinência absoluta. Ela veste apenas um vestido leve, sem nada por baixo, como ordenado. Ao abrir a porta, Sheila a recebe com um beijo possessivo na boca, a mão já apertando uma nádega com força.
"Boa noite, cadelinha. Você se comportou direitinho? Deixa eu verificar."
Sheila levanta o vestido de Leila ali mesmo no hall, enfia dois dedos na boceta e dois no cu sem aviso. Leila geme alto, as pernas abrindo instintivamente. Os buracos estão realmente mais apertados, recuperados, prontos para serem destruídos novamente.
"Perfeita. Apertadinha como eu queria. Vamos começar."
Na sala, a cruz de São André já está montada no centro, iluminada por spots fortes. Os seis homens estão lá: Fabio, Lucas, Marcos, Rafael e os dois novos – Thiago (alto, pau de 25cm com piercing duplo na cabeça) e Diego (negro, pau grosso e longo, veias saltadas). Todos já sem camisa, paus meia-bomba só de ver Leila entrar.

Bianca, de lingerie vermelha, ajuda Sheila a despir Leila completamente e a posicionar na cruz. Braços esticados para cima e algemados, pernas escancaradas e presas nos apoios inferiores, o corpo formando um X perfeito. Boceta e cu totalmente expostos, grelo já inchado de expectativa, seios arfando.
Sheila pega o Pear of Anguish moderno e mostra para Leila de perto. O brinquedo fechado parece inocente, mas Leila sabe o que vem pela frente.
"Primeiro isso, no seu cuzinho virgem de novo."
Bianca lubrifica generosamente a pera e a entrega para Sheila. Devagar, a ponta entra no ânus apertado de Leila, que suspira fundo sentindo o silicone frio deslizar. Sheila empurra até a base, o brinquedo inteiro dentro, ainda fechado. Leila sente a pressão inicial, o corpo já tremendo.
"Agora sim." Sheila gira o controle remoto uma primeira vez – clique. As pétalas se abrem apenas 1 cm. Leila solta um gemido longo, sentindo o cu se esticar de dentro para fora pela primeira vez. "Ahhh… já tá abrindo… Dona…"
Sheila sorri. "Isso é só o começo. Bianca, pega aqueles pregadores fortes, os de metal com mola pesada. Quero os bicos dos peitos dela bem vermelhos e latejando."
Bianca volta com seis pregadores grandes e pesados. Prende três em cada mamilo, em fileira, puxando a carne para frente. Leila grita de dor aguda, os olhos mareando, mas a boceta pinga visivelmente no chão.
"Perfeita", diz Sheila. "Fabio, tira o cinto de couro. Bianca, quero que você dê 20 cintadas fortes nessa bunda grande e gostosa. Deixa ela marcada como uma vaca leiteira, listras vermelhas bem fundas."
Fabio entrega o cinto grosso. Bianca dobra ao meio, testa na palma da mão com um estalo alto, e começa.
Uma… duas… dez… vinte.
Cada golpe ecoa na sala, a bunda de Leila balançando, ficando vermelha, depois roxa, listras perfeitas cruzando as nádegas. Leila chora e geme ao mesmo tempo, o corpo se debatendo na cruz, a pera dentro do cu vibrando levemente com cada impacto. Ao final, a bunda está ardendo, marcada como gado.
Sheila acaricia o rosto lacrimejado de Leila.
"Agora, Bianca, começa a chupar os seis homens. Mama cada pau até o talo, deixa eles duros como pedra. Quero ver seu maxilar adoecer de tanto engolir rola."
Bianca cai de joelhos e começa o boquete coletivo: chupa Fabio fundo, engasgando, depois Lucas, Thiago, Diego, Marcos, Rafael, rodando de um em um, lambendo bolas, garganta profunda, saliva escorrendo pelo queixo. Os homens gemem alto, paus latejando.
Sheila comanda: "Lucas e Fabio, gozem na boca dela. Encham a garganta da nossa puta."
Lucas é o primeiro – agarra a cabeça de Bianca e goza forte, jatos grossos que ela engole parte e deixa o resto escorrer. Fabio vem logo depois, gozando abundante, porra pingando do canto da boca.
Sheila puxa Bianca pelo cabelo, beija-a com força, lambendo a porra da boca dela.
"Agora vem cá, Bianca. Lambe a boca dela toda e vem foder minha buceta com a língua. Vamos nos aquecer pra arregaçar a Leila de verdade."
Bianca obedece: lambe o rosto de Leila, troca porra na boca das duas em um beijo molhado, depois desce e enterra a cara na boceta de Sheila, chupando com fome enquanto Sheila geme alto.
Sheila, entre gemidos, pega uma sacola ao lado e tira três maçãs argentinas enormes – redondas, duras, maiores que punhos fechados.
"Leila gosta de pepinos grandes, né? Hoje eu trouxe essas maçãs aqui. Vamos socar no cu dela uma por uma, junto com a pera já abrindo… Vamos ver quanto esse cuzinho aguenta antes de implorar."
Leila, ainda na cruz, bunda marcada, peitos torturados, pera já começando a esticar, olha para as maçãs e solta um gemido rouco de tesão puro:
"Por favor… Dona… me usem… eu aguento tudo…"

Sheila, ainda com a respiração acelerada depois do beijo molhado com Bianca, segura uma das três maçãs argentinas na mão. São enormes: vermelhas, brilhantes, perfeitas, cada uma com quase 10 cm de diâmetro na parte mais larga, duras como pedra e geladas da geladeira.
Leila, imobilizada na cruz de São André, observa tudo com os olhos vidrados. A bunda ainda arde das 20 cintadas, listras roxas cruzando as nádegas grandes e redondas. Os pregadores pesados puxam os mamilos para frente, fazendo-os latejar a cada respiração. Dentro do cu, a pera já está aberta uns 3 cm, esticando devagar as paredes internas, uma pressão constante que a faz gemer baixinho o tempo todo.
Sheila se aproxima por trás, acaricia as marcas vermelhas da bunda de Leila e separa as nádegas com as duas mãos.
"Primeira maçã, cadelinha. Vamos ver como esse cuzinho apertadinho engole fruta grande junto com a pera."
Bianca lubrifica a maçã generosamente – o óleo brilha na casca vermelha – e a entrega para Sheila. A ponta mais estreita da maçã é posicionada exatamente contra o ânus já esticado pela pera. Leila sente o frio da fruta e solta um gemido rouco.
"Respira fundo e relaxa o cu, Leila. Você vai engolir tudo."
Sheila começa a empurrar devagar, mas com firmeza. A maçã é dura, implacável. O ânus, já dilatado pela pera, resiste no começo, mas vai cedendo. Leila sente a pressão insana: a fruta abrindo caminho ao lado do brinquedo interno, esticando a entrada enquanto as pétalas da pera pressionam de dentro.
"Ahhhh… tá grande demais… tá me rasgando… mas enfia, Dona, por favor!", ela implora, o corpo tremendo nas algemas.
Centímetro por centímetro, a parte mais larga da maçã passa pelo esfíncter. O músculo se abre ao máximo, abraçando a fruta com força. Com um estalo molhado, a maçã inteira entra de uma vez, desaparecendo dentro do reto de Leila. O cu se fecha em volta da base estreita da fruta, segurando-a lá dentro. Leila urra alto, os olhos revirando, um orgasmo seco sacudindo o corpo só com a penetração.
Sheila gira o controle remoto – clique, clique. A pera se abre mais 2 cm dentro dela, pressionando contra a maçã agora alojada no intestino. A sensação é indescritível: o cu completamente cheio, esticado de fora e de dentro ao mesmo tempo.
"Boa garota. Uma dentro. Ainda cabem mais duas."
A segunda maçã vem logo em seguida. Bianca segura as nádegas abertas enquanto Sheila força a fruta. Agora o espaço é menor – a primeira maçã já ocupa o reto, a pera abrindo tudo por dentro. Leila chora de prazer e dor, o suor escorrendo pelo corpo.
"Não… não cabe… ahhh porra, cabe sim… enfia tudo!"
A segunda maçã é socada com mais força. O ânus se abre obscenamente, engolindo a fruta dura ao lado da primeira. Leila sente as duas maçãs se acomodando uma contra a outra lá no fundo, pressionadas pela pera que continua se expandindo. Outro orgasmo violento a atinge – jatos longos saem da boceta, pingando no chão.
Sheila não dá trégua. Pega a terceira e maior maçã – quase 11 cm de diâmetro.
"Última, Leila. Vamos encher esse cu até você sentir as frutas batendo no seu estômago."
Leila já mal consegue falar, só geme e balbucia: "Me enche… me transforma em fruta… por favor…"
Com as duas mãos, Sheila força a terceira maçã. O ânus de Leila está no limite absoluto – vermelho, inchado, brilhando de lubrificante. A fruta entra milímetro por milímetro, abrindo o cu como nunca antes. Leila grita alto, o corpo convulsionando nas algemas, os pregadores nos mamilos balançando com violência. Quando a terceira maçã finalmente passa pelo esfíncter e desliza para dentro, o cu se fecha com dificuldade, agora completamente abarrotado.

Sheila dá mais dois cliques no controle. A pera abre até 9 cm de diâmetro, pressionando as três maçãs contra as paredes internas, esmagando-as levemente dentro do reto. O suco das frutas começa a vazar, misturado com lubrificante, escorrendo pelas coxas de Leila.
Leila está destruída de prazer: três maçãs enormes alojadas no intestino, a pera dilatando tudo de dentro, o cu aberto e cheio como nunca. Ela goza sem parar, o corpo tremendo, a voz rouca de tanto gritar.
Sheila acaricia a bunda marcada e sussurra no ouvido dela:
"Olha só que cu guloso… três maçãs inteiras e ainda quer mais. Agora vamos ligar as máquinas e deixar você aí, cheia de fruta, enquanto a gente te fode até desmaiar."
A Sessão Continua: Máquinas, Homens e Double Fisting Extremo
Com Leila ainda crucificada na cruz de São André, o corpo tremendo de exaustão e tesão, o cu abarrotado pelas três maçãs argentinas enormes e a pera dilatando tudo por dentro até quase 9 cm, Sheila decide elevar o tormento. Ela e Bianca trazem as duas máquinas de foder da promessa anterior – monstros mecânicos com dildos giratórios de 30 cm, grossos como braços, montados em pistões hidráulicos ajustáveis. Uma é posicionada na frente da boceta escancarada de Leila, a outra logo abaixo, apontando para o cu já destruído, mas Sheila pausa.
"Primeiro vamos ligar essas belezinhas na sua boceta vazia, cadelinha. Deixa o cu cheio de frutas por enquanto – vai ficar ainda mais apertado quando as maçãs começarem a se mover com as vibrações."
Sheila ajusta a máquina frontal: o dildo giratório, coberto de veias falsas e uma cabeça bulbosa, é lubrificado e alinhado com a boceta inchada de Leila. Com um clique no controle remoto, a máquina liga no modo lento – o pistão começa a empurrar devagar, o dildo penetrando centímetro por centímetro, girando como uma broca suave dentro dela. Leila urra alto, a boceta se abrindo para o monstro mecânico, sentindo a rotação bater no útero a cada estocada. "Ahhhh… tá me furando… mais rápido, Dona!"
Bianca liga a segunda máquina, mas em vez de apontar direto para o cu, a ajusta para vibrar contra o grelo hipersensível enquanto a primeira soca. As vibrações se espalham pelo corpo inteiro, fazendo as maçãs no cu rolarem levemente umas contra as outras, pressionadas pela pera aberta. Leila goza imediatamente, jatos espirrando em volta do dildo mecânico.
Os seis homens, paus duros como ferro depois do boquete de Bianca, não esperam mais. Thiago (o do pau com piercing duplo) e Diego (o negro com veias saltadas) se aproximam primeiro da boca de Leila. Thiago enfia o pau fundo na garganta dela, os piercings arranhando a língua e o céu da boca, enquanto Diego se reveza, forçando-a a engolir até as bolas. Leila engasga, saliva e pré-gozo escorrendo pelo queixo, os olhos lacrimejando.
Fabio e Lucas vão para a boceta: com a máquina ainda socando ritmicamente, eles enfiam os paus ao lado do dildo giratório, criando uma dupla penetração mecânica-humana. O pau grosso de Fabio estica ainda mais as paredes, enquanto o curvado de Lucas bate em pontos profundos. "Porra, que boceta gulosa… tá apertando tudo com essa máquina dentro!", grita Fabio, metendo forte em sincronia com o pistão.
Marcos e Rafael se masturbam ao lado, esperando a vez, mas Sheila ordena: "Goza nos peitos dela, meninos. Deixa os pregadores lambuzados."
Eles obedecem – jatos quentes cobrem os seios torturados, porra escorrendo pelos pregadores que mordem os mamilos roxos.
Leila está em êxtase total: boca cheia de pau alternado, boceta destruída por máquina e dois paus ao mesmo tempo, cu abarrotado de maçãs duras e pera dilatando, vibrações espalhando prazer e dor por todo o corpo. Ela goza sem parar, o corpo convulsionando nas algemas, gemidos abafados pelos paus na garganta.
Mas Sheila quer mais extremo. Depois de minutos de foda mecânica, ela desliga as máquinas por um momento e anuncia:
"Hora de retirar as maçãs do cu guloso dessa vadia. Vamos ver como sai tudo, esmagado e melado."
Bianca se ajoelhou atrás de Leila, abre as nádegas marcadas com as mãos e enfia dois dedos no ânus inchado. O cu está tão dilatado pela pera e pelas frutas que os dedos entram fácil. Ela pesca a primeira maçã – agora amassada pelo calor e pressão internos, suco vazando – e puxa devagar. Leila grita de prazer misturado a alívio, sentindo a fruta sair com um som molhado e obsceno, o ânus piscando ao redor. Suco de maçã e lubrificante escorrem pelas coxas.
A segunda vem em seguida: Bianca enfia a mão inteira para alcançar, girando para soltar a fruta esmagada. Leila treme, gozando só com a extração, o corpo arqueando. "Tá saindo… meu cu tá vazio… não, ainda tem mais!"
A terceira e maior é a mais extrema: está funda, pressionada pela pera. Bianca força, enfiando o braço até o cotovelo, e puxa com um movimento forte. A maçã sai quase inteira, mas esmagada na base, suco espirrando no rosto de Bianca. Leila urra como uma animal, um orgasmo violento fazendo-a esguichar longe.
Com o cu agora "vazio" mas ainda dilatado pela pera (agora aberta a 10 cm), Sheila e Bianca decidem o double fisting prometido.
"Vamos arrombar de vez, Bianca. Eu na boceta, você no cu. Punhos duplos em cada buraco."
Sheila lubrifica as duas mãos e enfia uma na boceta de Leila de uma vez, sentindo as paredes internas contrair. Depois, a segunda mão entra devagar ao lado da primeira – double fisting vaginal. Leila perde o fôlego, gritando: "Duas mãos… na minha boceta… tá me partindo ao meio!"
Bianca faz o mesmo no cu: uma mão entra fácil no ânus dilatado pela pera, depois a segunda, esticando tudo além do limite. As pétalas da pera pressionam contra os punhos, criando uma plenitude absoluta. As duas mulheres começam a mover as mãos em ritmos alternados, punhos socando fundo, se tocando indiretamente através das paredes finas.
Leila desaba em orgasmos múltiplos, o corpo convulsionando, jatos intermináveis da boceta, enquanto os homens continuam usando a boca e esperando para gozar dentro dos buracos arrombados.
Sheila ri, excitada: "Olha só nossa puta... cheia de punhos como uma marionete. Agora liga as máquinas de novo e vamos ver quanto tempo ela aguenta antes de desmaiar."
As Gozadas Finais: O Banho Completo de Porra
Leila está no limite absoluto: imobilizada na cruz, boceta e cu arrombados pelos punhos duplos de Sheila e Bianca, a pera ainda dilatando o ânus a 10 cm, máquinas desligadas mas o corpo ainda latejando das rotações anteriores. O grelo inchado pulsa, os mamilos mordidos pelos pregadores pesados, a bunda marcada como gado. Ela mal consegue respirar direito, os gemidos roucos e contínuos, o corpo convulsionando em micro-orgasmos a cada movimento dos punhos dentro dela.
Sheila percebe que Leila está à beira do colapso de prazer e dá o comando final, a voz carregada de excitação:
"Senhores, hora das gozadas finais. Encham nossa puta de porra quente até transbordar. Quero cada buraco, cada centímetro de pele coberto."
Os seis homens, já no limite depois de assistir ao double fisting extremo, se posicionam ao redor de Leila como predadores.
Thiago e Diego (os novos, com paus gigantes) vão primeiro para a boca. Thiago enfia o pau com piercing duplo até o talo, os metais arranhando a garganta já dolorida. Diego se reveza, socando forte. Em menos de um minuto, Thiago geme alto e goza fundo, jatos grossos e quentes inundando a garganta de Leila. Ela engole o que consegue, mas o excesso transborda pelos cantos da boca, escorrendo pelo queixo e pingando nos seios torturados. Diego vem logo depois: puxa e goza na cara inteira, porra espessa cobrindo olhos, nariz, bochechas e lábios, misturando-se à saliva e ao suor.
Fabio e Lucas tomam a boceta. Sheila retira uma das mãos devagar, deixando espaço. Fabio enfia seu pauzão grosso ao lado do punho restante de Sheila, sentindo o aperto insano. Lucas entra logo depois, os dois paus esticando tudo de novo. Metem com violência, sincronizados, batendo no útero. Fabio é o primeiro a explodir: crava fundo e despeja uma carga enorme dentro do útero, porra quente enchendo tudo até vazar pelos lados do pau de Lucas. Lucas segue segundos depois, gozando abundante, misturando sua porra à de Fabio. Quando saem, um rio branco grosso escorre da boceta arrombada, pingando no chão em fios longos.
Marcos e Rafael atacam o cu. Bianca remove uma mão com cuidado, a pera ainda mantendo tudo aberto. Marcos, com seu pau curto mas grotescamente grosso, entra primeiro, esticando o ânus dilatado ao máximo. Rafael enfia ao lado, criando uma dupla anal insana ao redor da pera. Leila urra sem voz, o corpo convulsionando em um orgasmo violento que faz esguichar da boceta vazia. Marcos goza primeiro: jatos potentes enchendo o reto já destruído, porra se misturando ao suco residual das maçãs. Rafael completa, gozando fundo e abundante, o excesso vazando imediatamente pelo ânus aberto, escorrendo pelas coxas e misturando-se ao que sai da boceta.
Os quatro que já gozaram se afastam ofegantes, mas Sheila não deixa por isso menos. Ela ordena que todos se masturbem uma última vez para um banho coletivo final.
Os seis homens formam um círculo ao redor de Leila, punhetando furiosamente. Um a um, gozam novamente – cargas menores, mas ainda quentes e viscosas – mirando em todo o corpo:
Nos seios: porra pingando nos pregadores, escorrendo pelos mamilos roxos.
Na barriga e nas coxas: fios brancos marcando a pele suada.
No grelo inchado: jatos diretos fazendo Leila tremer e gozar uma última vez só com o impacto.
No cabelo e no rosto: completando a máscara de porra que já cobre suas feições.
Quando o último jato cai, Leila está irreconhecível: rosto, cabelos, seios, barriga, boceta e cu cobertos e cheios de porra de seis homens diferentes. Os buracos vazam sem parar, o corpo marcado por chicotadas, pregadores, dilatações. Ela treme incontrolavelmente, os olhos revirados, a respiração fraca.
Sheila desliga a pera devagar, fechando as pétalas com cuidado, e remove o brinquedo com um som molhado. Bianca retira os pregadores dos mamilos, fazendo Leila gemer uma última vez. Elas soltam as algemas, e Leila desaba nos braços delas, mole, destruída, com um sorriso fraco e satisfeito nos lábios lambuzados.
"Boa cadelinha…", sussurra Sheila, beijando sua testa suja de porra. "Você foi a puta mais perfeita que já tivemos. Agora descansa… porque da próxima vez vamos chamar mais homens ainda."
Leila, sem forças para falar, apenas assente fracamente, o corpo ainda latejando em ondas de prazer residual, sabendo que já está contando os dias para a próxima destruição.
O Aftercare: Carinho Depois do Caos
Depois da última gozada coletiva, o silêncio cai na sala como um cobertor pesado. Os homens, satisfeitos e ofegantes, se despedem aos poucos com beijos na bochecha de Sheila e Bianca e um tapinha carinhoso na bunda marcada de Leila. A porta se fecha, e só restam as três mulheres.
Leila está completamente mole nos braços de Sheila e Bianca. O corpo treme em espasmos residuais, os olhos semicerrados, um sorriso fraco e sonolento nos lábios lambuzados de porra. Ela mal consegue sustentar a cabeça.
Sheila beija sua testa suada com ternura.
"Boa garota… você foi incrível. Agora a gente cuida de você."
Elas a carregam juntas para o banheiro grande do apartamento. A banheira já está enchendo com água morna, sais de banho e um pouco de óleo de lavanda que Bianca jogou enquanto os homens gozavam a última rodada. A luz é suave, velas acesas, música baixa tocando no fundo — um contraste total com a brutalidade de minutos atrás.
Colocam Leila sentada na banheira com cuidado extremo. A água morna envolve o corpo marcado e ela solta um gemido longo de alívio misturado com sensibilidade. Cada marca, cada latejar, é acolhido pela água.
Bianca se ajoelha ao lado da banheira e começa a lavar Leila com uma esponja macia, movimentos lentos e delicados.
Passa devagar pelos seios, limpando a porra seca e aliviando os mamilos roxos e doloridos.
Desce pela barriga, removendo os rastros pegajosos das gozadas.
Lava o rosto dela com carinho, tirando a máscara de porra dos olhos, nariz e boca, beijando cada parte limpa.
Sheila entra na banheira atrás de Leila, puxando-a para encostar as costas no seu peito. Abraça-a por trás, mãos grandes acariciando os braços, a barriga, as coxas sem nunca tocar os pontos mais sensíveis ainda. Sussurra no ouvido dela palavras doces:
"Você foi tão obediente… tão perfeita… aguentou tudo que a gente quis dar. Estou orgulhosa pra caralho de você, minha cadelinha."
Leila, com a voz rouca quase sumida, murmura:
"Dona… eu amei… tudo doeu tão gostoso… obrigada…"
Bianca pega um copo d’água com canudo e ajuda Leila a beber devagar, hidratando a garganta arranhada de tanto engolir pau e gritar. Depois traz pedaços de chocolate amargo e uva sem semente, alimentando-a na boca como se fosse uma criança, fazendo-a rir baixinho entre mordidas.
Elas ficam assim quase uma hora: água morna sendo trocada uma vez para não esfriar, massagens leves nas coxas e na bunda marcada (onde as listras das cintadas ainda ardem), beijos suaves nos ombros e na nuca. Sheila lava os cabelos de Leila com shampoo cheiroso, Bianca passa creme calmante nas marcas dos pregadores e nas nádegas roxas.
Quando a pele começa a enrugar, elas a tiram da banheira, enrolam Leila em uma toalha felpuda enorme e a carregam para a cama king-size do quarto. As duas se deitam de cada lado dela, nuas, pele com pele.
Sheila massageia as costas e a bunda com arnica e óleo de massagem, aliviando o ardor das cintadas. Bianca acaricia o rosto, os cabelos, beija os mamilos doloridos com a ponta da língua, só para confortar. Leila, no meio das duas, suspira fundo, sentindo-se protegida, amada, cuidada.
Antes de dormir, Sheila sussurra:
"Amanhã você fica aqui o dia todo. Vamos passar creme, fazer compressa, te alimentar na cama. Nada de andar muito, nada de esforço. Seu corpo precisa se recuperar direitinho… pra gente poder te destruir de novo depois."
Leila sorri, os olhos já fechando de cansaço.
"Sim, Dona… eu sou de vocês…"
As luzes se apagam. As três dormem entrelaçadas, o corpo destruído de Leila finalmente relaxando, seguro nos braços das mulheres que a levaram ao limite e agora a trazem de volta com o mesmo carinho intenso.
No dia seguinte, haveria café da manhã na cama, filmes leves, muitas risadas e carinhos… mas isso é história para outro momento.
O Dia Seguinte: Recuperação, Carinho e Tesão Residual
Leila acorda tarde, quase meio-dia, com os raios de sol entrando pelas frestas da persiana e aquecendo sua pele nua. O corpo inteiro parece pesar uma tonelada, mas de um jeito deliciosamente dolorido. Ela tenta se mexer na cama king-size e um gemido rouco escapa automaticamente.
Sheila e Bianca já estão acordadas há um tempo, cuidando dela como prometido. O quarto cheira a café fresco, pão quentinho e creme calmante.
O estado do corpo
Bunda: as 20 cintadas deixaram marcas profundas – listras roxas e vermelhas que cobrem as nádegas grandes como um mapa. Ao menor movimento, arde como se o cinto ainda estivesse batendo. Sentar é impensável; ela fica de bruços ou de lado o dia todo.
Mamilos: roxos, inchados, extremamente sensíveis. As marcas circulares dos pregadores pesados ainda são visíveis, como anéis perfeitos. Até o ar condicionado soprando faz ela arfar.
Boceta: inchada, dobras externas vermelhas e latejantes. Por dentro, sente um vazio estranho depois de tanto arrombamento, mas as paredes estão hipersensíveis – basta contrair os músculos para lembrar dos punhos, das máquinas, dos paus.
Ânus: o mais afetado. Ainda ligeiramente aberto, latejando constantemente. As três maçãs e a pera deixaram o músculo relaxado demais; ela sente como se o cu nunca fosse fechar direito de novo. Quando tenta apertar, vem uma mistura de dor ardente e prazer residual que faz a boceta pingar.
Garganta: arranhada, voz rouca de tanto gritar e engolir pau. Falar alto dói um pouco.
Pele geral: coxas e barriga com hematomas leves de mãos apertando, rosto e cabelos ainda com um leve cheiro de porra apesar do banho da noite anterior.
O dia inteiro na cama
Sheila traz o café da manhã na bandeja: ovos mexidos cremosos, torradas com geleia, morangos frescos, suco de laranja natural e um copo grande de água com limão para hidratar. Alimentam Leila na boca, alternando mordidas doces com beijos suaves.
Bianca passa o dia aplicando compressas frias na bunda marcada e creme de arnica nos seios e na virilha. Cada toque é cuidadoso, quase reverente. De vez em quando, uma das duas beija uma marca específica – uma lista de cinto, um círculo de pregador – e sussurra “você foi tão perfeita aqui…”.
Leila passa horas deitada de bruços, pernas ligeiramente abertas para o ar circular nos buracos doloridos. Elas colocam travesseiros sob o quadril para aliviar a pressão na bunda. Assistindo séries leves (nada muito intenso), rindo baixinho de comédias bobas, conversando sobre tudo e nada.
De tarde, Sheila massageia as costas e as coxas de Leila com óleo quente, evitando os pontos mais sensíveis, mas provocando de propósito leves arrepios. Bianca lê para ela em voz alta um livro erótico leve, só para ver Leila morder o lábio e corar quando certas cenas lembram a noite anterior.
O tesão que não vai embora
Mesmo destruída, Leila sente o desejo latejando o dia todo. Cada vez que se mexe e sente o cu piscar ou a boceta contrair, um fio de excitação escorre. Em certo momento, sussurra rouca:
"Dona… tô doendo tanto… mas tô molhada de novo só de lembrar…"
Sheila sorri, beija sua nuca e responde:
"Eu sei, cadelinha. Mas hoje é dia de descanso. Nada de se tocar, nada de gozar. Você vai guardar esse tesão todo pra próxima vez."
Bianca completa, passando a ponta do dedo de leve (só de leve) pelo grelo inchado:
"Guarda direitinho… porque da próxima vamos chamar oito homens. E vamos usar uma pera maior. E talvez uma máquina que fode os dois buracos ao mesmo tempo."
Leila geme alto só com a promessa, o corpo tremendo, mas obedece. Fecha as pernas com dificuldade, respira fundo e se aninha entre as duas.
No fim do dia, depois de um jantar leve servido na cama (sopa quente, salada, frutas), as três tomam um banho morno juntas de novo. Sheila e Bianca lavam Leila com paciência infinita, secam cada centímetro do corpo marcado, passam mais creme, vestem nela uma camisola de seda macia que não irrita as marcas.
Deitam as três novamente, Leila no meio, abraçada por trás por Sheila e de frente por Bianca. Antes de apagar as luzes, Sheila sussurra no ouvido dela:
"Durma bem, minha puta perfeita. Amanhã você já vai estar um pouco melhor… e aí a gente começa a planejar como vamos te destruir ainda mais."
Leila adormece com um sorriso, o corpo dolorido pulsando em ritmo constante, segura nos braços das suas donas, sabendo que pertence totalmente a elas – e adorando cada segundo disso.
Continua…


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Ficha do conto

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Nome do conto:
2 dias de descanso...

Codigo do conto:
250536

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/12/2025

Quant.de Votos:
0

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3