No café da manhã, tava pronto pra qualquer bronca. Mas a minha mãe estava… normal. Demais, até. “Bom dia filho. Dormiu bem?”, perguntou, servindo café, com um sorriso que parecia esconder algo. Ou era coisa da minha cabeça? Ela tava de camisola, uma dessas fininhas que marcavam as curvas, e eu juro que vi os mamilos apontando através do tecido. Tentei disfarçar, mas meu pau já tava dando sinal de vida na calça. “Tô de boa, mãe. E a senhora?”, respondi, com a voz meio travada. Ela só deu uma risadinha e mudou de assunto, falando do trabalho. Nada sobre a porra no chão. Nada sobre o vibrador. Mas aquele sorriso… porra, aquele sorriso tava me matando.
Os dias seguintes foram uma tortura. Eu continuava na missão de me aproximar dela, trazendo presentinhos, ajudando em casa, qualquer coisa pra ganhar aqueles abraços que me deixavam louco. Cada vez que ela me puxava pro peito, o calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado com o suor, fazia meu pau pulsar. Eu vivia no limite, batendo punheta toda noite, imaginando ela se tocando com o vibrador, pensando no babydoll vinho que dei. “Será que ela usou? Será que ela gozou pensando em mim?”, pensava, enquanto gozava tão forte que quase apagava.
Uma noite, tudo mudou. Era sexta-feira, e eu cheguei da facul mais cedo. Minha mãe tava na sala, deitada no sofá, assistindo uma série. Tava de shortinho e uma regata solta, sem sutiã, claro. As coxas grossas à mostra, a curva dos peitos meio visível pelo decote, me fizeram parar na porta, só olhando. “Chegou? Vem cá, senta comigo”, ela chamou, batendo no sofá. Meu coração disparou. Sentei do lado dela, tentando não encarar demais. “Tô exausta hoje. Quer ver um filme comigo? Faz tempo que a gente não faz isso”, ela disse, com aquela voz macia que me desmontava.
“Tá bom, mãe. Escolhe aí”, respondi, mas minha cabeça tava em outro lugar. Ela se ajeitou no sofá, puxando uma manta leve pra cobrir as pernas, e acabou encostando a coxa na minha. O toque, mesmo por cima do tecido, foi como um choque. Meu pau começou a endurecer, e eu cruzei as pernas pra disfarçar. Enquanto ela zapeava a Netflix, começou a falar. “Sabe, Alex, você tá diferente ultimamente. Mais atencioso, trazendo presentes… Tô gostando, mas às vezes fico pensando o que tá passando nessa sua cabeça.” Ela riu, mas o tom tinha um quê de curiosidade que me deixou gelado.
“Como assim, mãe?”, perguntei, tentando soar casual, mas meu coração tava na boca. Ela virou pra mim, o rosto tão perto que eu sentia o calor da respiração dela. “Sei lá, filho. Você tá mais… intenso. Tipo aquele presente, o babydoll. Foi ousado, né?” Ela sorriu, meio tímida, meio provocadora, e meu pau deu um pulo na calça. “Desculpa se te deixei sem graça, mãe. Só quis te ver feliz”, murmurei, mas por dentro tava gritando: “Porra, ela tá falando do babydoll! Será que ela usou?”
Ela riu de leve, balançando a cabeça. “Eu usei, sabia? Lavei e experimentei. Ficou… bonito.” Meu mundo parou. Minha mãe, usando aquele babydoll vinho, a renda abraçando as curvas, os peitos quase pulando pra fora… Meu pau tava tão duro que doía, e eu sabia que a calça não tava escondendo nada. “Sério, mãe? Tu gostou?”, perguntei, a voz rouca, sem conseguir segurar o tesão. Ela me olhou nos olhos, um segundo a mais do que o normal, e disse: “Gostei, Alex. Me senti desejada, sabe? Faz tempo que não me sinto assim.”
Aquilo foi um soco. Desejada. Minha mãe tava falando de se sentir desejada por causa de um presente meu. Antes que eu pudesse responder, ela se inclinou pra colocar o controle remoto na mesinha de centro, e a regata abriu um pouco, deixando o decote mostrar mais do peito. Vi a curva dos seios, a pele macia, e perdi o controle. “Mãe, tu é linda pra caralho. Sempre foi”, soltei, sem pensar. Ela parou, o rosto virado pra mim, surpresa, mas não brava. “que isso, filho?”, disse, mas o tom não era de bronca. Era… diferente. Como se ela quisesse ouvir mais.
O silêncio entre a gente era elétrico. Meu pau pulsava, a cabeça molhada deixando a calça úmida. Eu sabia que tava no limite, mas não aguentava mais. “Tô falando sério, mãe. Você merece se sentir desejada todo dia. Eu… eu penso nisso o tempo todo.” Minha voz saiu tremendo, e eu vi os olhos dela mudarem, como se algo tivesse clicado. Ela não se afastou. Pelo contrário, ficou ali, tão perto que eu sentia o calor do corpo dela. “Você não devia falar essas coisas…”, ela murmurou, mas a voz tava fraca, quase um sussurro, e ela não desviou o olhar.
Antes que eu pudesse me segurar, minha mão foi pro joelho dela, só um toque leve, mas o suficiente pra sentir a pele quente. Ela prendeu o ar, o corpo dando um leve tremor. “Mãe, me diz que você não sente nada. Me diz que eu tô louco”, falei, quase implorando, o tesão me dominando. Ela mordeu o lábio, e, porra, aquele gesto quase me fez gozar na hora. “isso é errado. Você sabe”, ela disse, mas não tirou minha mão. Pelo contrário, os dedos dela roçaram de leve nos meus, como se não quisesse que eu parasse.
Aí, o impensável aconteceu. Ela se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do meu, e sussurrou: “Mas eu não sou cega, filho. Eu vejo como você me olha. E… às vezes, eu olho pra você também.” Meu coração parou. Minha mãe tava admitindo. Tava sentindo. O tesão explodiu, e eu não pensei mais. Puxei ela pra mim, os lábios quase se tocando, mas antes que rolasse, ela recuou de leve, ofegante. “para. A gente não pode”, disse, mas os olhos dela tavam gritando outra coisa.
Ela se levantou, a respiração pesada, e foi pro quarto, me deixando ali, com o pau latejando e a cabeça girando. Fui pro meu quarto logo depois, tranquei a porta e bati a punheta mais intensa da minha vida. Imaginava ela no quarto ao lado, talvez se tocando também, o vibrador zumbindo, os gemidos abafados, pensando no que quase aconteceu. “Porra, mãe, você quer isso tanto quanto eu”, pensei, enquanto gozava, o corpo tremendo. Mas agora eu sabia: o desejo não era só meu. Ela sentia. E isso mudava tudo.