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Depois daquela noite no sofá, com o corpo da minha mãe tão perto, a confissão dela ecoando na minha cabeça “Às vezes, eu olho pra você também”, eu sabia que não tinha volta. O tesão tava me engolindo, e a culpa? Tava lá, mas cada vez mais fraca. Eu não conseguia parar de pensar na minha mãe, uma mulher que dedicou a vida pra me criar, mas que agora me fazia gozar só de imaginar ela. Tinha que agir, tinha que mostrar pra ela que o desejo não era só meu.
Voltei pro plano de agradar ela, mas agora com mais ousadia. Chega de chocolates e flores. Eu queria que cada presente gritasse o que eu não tinha coragem de dizer: “Mãe, eu te quero. Quero te ver se entregando pro tesão.” Comecei devagar, mas com intenção. Um dia, trouxe um perfume caro, daqueles que prometem “despertar desejos”. “Pra você se sentir ainda mais incrível, mãe”, falei, entregando o frasco. Ela sorriu, borrifou no pescoço, e o cheiro doce, com um toque de especiarias, ficou na casa o dia todo, me deixando duro cada vez que passava por ela. “Você tá caprichando”, ela disse, com um olhar que parecia saber mais do que falava.
Aí, fui mais longe. Comprei um robe de cetim preto, curtinho, que mal cobria as coxas. “Tava na promoção, achei que ia combinar com você”, menti, entregando a sacola. Ela levantou a sobrancelha, mas pegou, roçando os dedos nos meus de leve. “Você tá ficando ousado, hein, filho?”, brincou, mas vi o brilho nos olhos dela. Naquela noite, a vi saindo do banho com o robe. O tecido grudava nas curvas molhadas, os mamilos marcando, as coxas à mostra. “Porra, tu tá me matando”, pensei, trancado no quarto, batendo uma punheta tão intensa que quase arranquei o pau.
Mas o presente mais atrevido veio depois. Num impulso, voltei ao sex shop. A vendedora já me conhecia, deu um sorrisinho safado. Escolhi um vibrador pequeno, roxo, com uma textura macia e um modo que prometia “orgasmos intensos”. Embrulhei como se fosse algo inocente e entreguei pra ela. “Mãe, é… pra te ajudar a relaxar”, gaguejei, o rosto pegando fogo. Ela abriu a sacola, ficou quieta por uns segundos, e eu achei que ia levar uma bronca. Mas ela riu, um riso baixo, quase perigoso. “você tá mesmo querendo me surpreender, né? Isso é… bem íntimo.” Engoli em seco. “Só quero que você se sinta bem, mãe. Você merece.” Ela me olhou fundo, guardou o vibrador na sacola e disse: “Talvez eu use. Quem sabe?” Meu pau ficou duro na hora, e eu sabia que ela notou o volume na calça.
A partir daí, nossa rotina mudou. Ela tava mais à vontade comigo, me abraçando mais, deixando a mão demorar no meu braço, no meu ombro. Uma vez, enquanto lavava louça, ela se inclinou na pia, o robe subindo e mostrando a curva da bunda. “Me ajuda aqui?”, pediu, com uma voz que parecia um convite. Coloquei as mãos na cintura dela pra passar, sentindo o calor do corpo, e juro que ouvi ela suspirar. Cada dia era uma tortura deliciosa, e eu gozava toda noite imaginando ela usando aquele vibrador, pensando em mim.
O ápice veio numa quarta-feira à noite. Eu tava no quarto, tentando estudar, mas só pensava na minha mãe. Fui ao banheiro, já tarde, e, ao voltar, ouvi. Aquele zumbido familiar, baixo, vindo do quarto dela. Meu coração disparou. A porta tava entreaberta, só uma fresta, como da primeira vez. Cheguei perto, o chão frio nos pés, o ar pesado com o cheiro do perfume que dei. Coloquei o ouvido na porta e ouvi os gemidos dela, abafados, mas tão cheios de tesão que meu pau endureceu na hora. O vibrador zumbia, e dava pra ouvir a respiração dela, pesada, entrecortada por suspiros. “Porra, ela tá se tocando com o brinquedo que eu dei”, pensei, a mão já apertando o pau por cima da cueca.
Aí, veio o choque. Entre os gemidos, ouvi um sussurro rouco, quase inaudível: “Filho… isso, Filho…” Meu mundo parou. Minha mãe, tava me chamando enquanto se masturbava. O tesão explodiu, e eu comecei a me tocar ali mesmo, na frente da porta, o ouvido grudado na fresta. Os gemidos dela ficavam mais altos, mais desesperados, misturados com o som molhado da buceta dela, o vibrador escorregando fundo. “Mãe, tu tá pensando em mim? Tô aqui, caralho, querendo te foder”, murmurei baixo, perdido no desejo. Imaginava ela na cama, o babydoll vinho puxado pros lados, os peitos balançando, as coxas abertas, o vibrador roxo brilhando de tão molhado, enquanto ela gozava com meu nome na boca.
Cada gemido dela era como uma facada de prazer. “Filho… meu menino…”, ela gemeu, a voz tremendo, e eu senti o orgasmo dela pelo tom, pelo jeito que a cama rangeu, pelo suspiro longo que veio depois. Não aguentei. Gozei na hora, a porra jorrando na minha mão, no chão, o corpo tremendo tanto que quase caí. Tentei limpar rápido, mas tava tão fora de mim que deixei um rastro. Ouvi a cama ranger de novo, como se ela fosse levantar, e corri pro quarto, fechando a porta devagar, o coração na garganta. “Porra, ela me chamou. Ela quer isso. Quer eu”, pensava, deitado na cama, o pau ainda meio duro, a cabeça girando.
Agora, eu sabia. O desejo tava nos dois. Mas e agora? Como eu ia olhar pra ela amanhã, sabendo que ela gozou pensando em mim? Só de imaginar o próximo abraço, o próximo olhar, meu corpo já pegava fogo de novo.