No dia seguinte, a minha mãe tava diferente. No café da manhã, mal me olhou. Serviu o café em silêncio, usando uma blusa larga que escondia as curvas, como se quisesse apagar o que aconteceu. “Bom dia, mãe”, falei, tentando quebrar o gelo. Ela respondeu um “bom dia” seco e virou pro fogão. Meu coração apertou. “Tá tudo bem?”, perguntei, já sabendo a resposta. Ela suspirou, largou a colher na pia e virou pra mim, os olhos cheios de conflito. “Filho, o que a gente fez… tá errado. Eu sou tua mãe, pelo amor de Deus. Não posso deixar isso acontecer de novo.”
As palavras dela doeram, mas eu vi o jeito que ela mordia o lábio, o jeito que os olhos desviavam pros meus. Ela tava lutando, mas o desejo tava lá. “Mãe, me escuta”, comecei, me aproximando. “Você passou a vida inteira se sacrificando por mim. Nunca mais teve ninguém, nunca pensou em você. Você merece ser feliz, merece se sentir desejada.” Ela balançou a cabeça, cruzando os braços. “Filho, isso não é felicidade. É pecado, é… errado.” Mas a voz dela tremia, fraca.
Sentei na cadeira, puxando ela pra sentar na minha frente. “Rose, olha pra mim”, falei, usando o nome dela, não “mãe”, pra mostrar que via a mulher, não só a mãe. “Somos adulto e eu te vejo. Vejo como tu é linda, como tu merece gozar, se sentir viva. O que a gente sente… é maior que qualquer regra. Eu quero te fazer feliz. Deixa eu te mostrar.” Ela ficou quieta, os olhos brilhando, dividida. “Filho, eu… eu também sinto. Mas tenho medo”, confessou, a voz quase um sussurro. Peguei a mão dela, sentindo o calor da pele. “Não precisa ter medo. Somos só a gente aqui. Tu e eu. Vamos fazer isso do nosso jeito, porque a gente quer.” Ela respirou fundo, e, devagar, apertou minha mão. “Tá bom, filho… mas vai devagar comigo, tá?”, disse, com um sorriso tímido que me fez derreter.
Naquela noite, quis fazer algo especial. Nada de sofá ou quarto com pressa. Preparei a sala como se fosse um encontro: apaguei as luzes, acendi as velas afrodisíacas que dei pra ela, espalhei pétalas de rosa que comprei no mercado meio brega, mas romântico pra caralho. Coloquei uma música suave, um jazz que ela curtia, e esperei ela chegar do trabalho. Quando entrou, parou na porta, surpresa. “o que é isso?”, perguntou, rindo, mas os olhos brilhando de emoção. “É pra você, mãe. Pra te mostrar o quanto tu é especial”, falei, puxando ela pra dentro.
“Vou tomar um banho e… me arrumar, tá?”, disse, com um olhar que misturava nervosismo e tesão. Quando voltou, meu queixo caiu. O body abraçava cada curva, os mamilos duros marcando a renda, a buceta desenhada no tecido fino. “Porra, Mãe, tu tá perfeita”, soltei, a voz rouca. Ela corou, mas veio até mim, o cheiro do perfume que dei misturado com o óleo de massagem. “Você também tá lindo, filho”, murmurou, tocando meu peito.
Sentamos no sofá, as velas jogando sombras no corpo dela. “Filho, eu quero isso, mas… ainda parece um sonho”, disse, a voz tremendo. Beijei a mão dela, subindo pro pulso. “É real, mãe. E eu vou te fazer sentir tudo que tu merece.” Desci os lábios pro pescoço dela, sentindo o gosto da pele, o cheiro doce. Ela gemeu baixo, as mãos apertando meus ombros. “meu menino…”, sussurrou, se entregando. Deitei ela no sofá, o corpo dela brilhando na luz das velas, e puxei o body pra baixo, devagar, revelando os peitos macios, os mamilos rosados.
Minha boca foi pros seios, chupando um mamilo enquanto apertava o outro, os gemidos dela enchendo a sala. “Isso, filho, assim…”, ela gemeu, as mãos no meu cabelo. Desci beijando a barriga, o umbigo, até chegar na renda que cobria a buceta. O tecido tava molhado, o cheiro do tesão dela me deixando louco. “Mãe, tu tá tão gostosa”, murmurei, puxando o body pro lado. A buceta dela tava inchada, brilhando de tão molhada, os lábios abertos, implorando. “Filho, por favor…”, ela pediu, as coxas tremendo.
Caí de boca, a língua deslizando nos lábios dela, o gosto salgado e doce me fazendo gemer. Chupei o clitóris, devagar no começo, depois mais rápido, sentindo ela se contorcer. “Porra, Filho, isso… não para!”, ela gritou, as mãos puxando meu cabelo, as coxas apertando minha cabeça. Enfiei a língua fundo, lambendo cada canto, enquanto meus dedos esfregavam o clitóris, o som molhado misturando com os gemidos dela. “Tu é minha, Rose. Goza pra mim”, pensei, chupando com vontade, sentindo o corpo dela tremer. Ela gozou forte, um grito rouco escapando, as coxas fechando, a buceta pulsando na minha boca, o mel dela escorrendo no meu queixo.
Levantei o rosto, ofegante, o pau tão duro que doía na calça. Ela me puxou pra um beijo, provando o próprio gosto, os olhos cheios de tesão e amor. “Filho, nunca senti nada assim”, sussurrou, as mãos no meu rosto. “Eu te amo, mãe. Quero te fazer sentir isso sempre”, respondi, o coração acelerado. Ficamos ali, abraçados, o cheiro do sexo e das velas no ar, sabendo que a gente tinha cruzado a linha pra valer. Mas, porra, valia cada segundo.