Sexo oral virou rotina. De manhã, ela me chupava no chuveiro, a água escorrendo nos peitos enquanto engolia meu pau, gemendo “meu filho” entre as chupadas. À noite, eu caía de boca na buceta dela, lambendo até ela gozar, as coxas tremendo na minha cara. “Você me deixa louca, meu filho”, ela dizia, puxando meu cabelo. Fora de casa, éramos mãe e filho, discretos, mas em casa? Um paraíso de tesão. Ela aceitou isso tão natural, como se sempre fosse pra ser assim, e eu nunca fui tão feliz.
Uma tarde, tava no sofá, estudando pra facul, quando ela chegou do trabalho naquele dia maias cedo, o jeans marcando a bunda, a blusa justa mostrando os mamilos. “Meu filho, guarda esses livros. Vamos sair”, disse, com um sorrisinho misterioso. “Sair pra onde, mãe?”, perguntei, já sentindo o pau endurecer só com o tom dela. “Surpresa. Pega o carro e confia em mim”, respondeu, jogando o cabelo, o olhar cheio de promessas. Joguei a mochila de lado, peguei as chaves, e saímos. Ela tava de óculos escuros, uma saia curta que subia nas coxas, e uma blusa decotada que me fazia salivar. “Você dirige, meu filho”, disse, sentando no banco do passageiro, a mão roçando minha perna.
Pegamos a estrada e ela me guiando, o sol baixando, o vento quente entrando pela janela. Tava curioso, mas ela não soltava nada sobre o destino. “Relaxa, meu filho. Só curte o caminho”, brincou, a mão subindo pro meu joelho, os dedos traçando círculos. Uns 40 minutos depois, já longe da cidade, num trecho deserto da estrada, ela se inclinou, o rosto perto da minha virilha. “Mãe, que tá fazendo?”, perguntei, o coração disparando, o pau já duro na calça. “Shh, meu filho, deixa tua mãe te mimar”, sussurrou, abrindo meu zíper, o hálito quente roçando meu pau.
Ela puxou meu pau pra fora, a cabeça molhada brilhando, e lambeu devagar, da base até a ponta, gemendo baixo. “Porra, mãe, tu tá louca… e se alguém vê?”, gemi, tentando focar na estrada, as mãos apertando o volante. “Ninguém vai ver, meu filho. Só goza pra mim”, disse, antes de engolir a cabeça, a boca quente e molhada apertando, a língua rodando em círculos. O som molhado de sucção, o cheiro do perfume dela misturado com o tesão, me deixava louco. Ela chupava com vontade, a mão subindo e descendo, a outra apertando minhas bolas. “Tu é tão gostoso, meu filho…”, murmurou, descendo fundo, o pau roçando a garganta, os gemidos dela vibrando contra a pele.
Eu tava no limite, a estrada vazia, o sol laranja no horizonte. “Mãe, vou gozar…”, avisei, os quadris se mexendo, fudendo a boca dela. “Goza, meu filho. Dá tudo pra tua mãe”, pediu, chupando mais rápido. Gozei forte, a porra jorrando na boca dela, que engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado. “Delícia, meu filho”, disse, ajeitando a saia, como se nada tivesse acontecido. Tava ofegante, o pau ainda meio duro, tentando não sair da pista. “Porra, mãe, tu é demais”, falei, rindo, e ela piscou, recostando no banco.
Uma hora depois, chegamos ao destino: uma casa na praia, escondida entre coqueiros, com vista pro mar. “Surpresa, meu filho”, disse, saindo do carro, a saia subindo enquanto pegava as malas. “Que lugar é esse, mãe?”, perguntei, boquiaberto. “Aluguei por alguns dias Tirei licença do trabalho, e sei que tu tá sem aulas. Vamos curtir, só a gente”, respondeu, o olhar devasso me prometendo tudo. Meu coração disparou. Uma semana com ela, sem ninguém, num paraíso? Meu pau já tava duro de novo.
Entramos na casa, o som das ondas lá fora, o ar salgado misturado com o cheiro dela. Ela me puxou pra um beijo, a língua faminta, as mãos no meu cabelo. “Meu filho, esses dias são nossos. Quero te sentir todo dia”, sussurrou, me levando pro quarto. Tinha uma cama enorme, lençóis brancos, e uma varanda com vista pro mar. Caímos na cama, nos chupando, lambendo, gozando juntos, como se o mundo lá fora não existisse. Dormimos abraçados, o corpo dela quente no meu, o som do mar nos ninando, sabendo que nosso paraíso tava só começando.