Era uma manhã de sol forte, e minha mãe quis ir à praia. “Meu filho, pega a bolsa de praia. Hoje tua mãe vai te deixar louco”, disse, com um sorrisinho safado que já fez meu pau pulsar. Quando ela saiu do quarto, quase caí pra trás. O biquíni era uma obra do demônio: verde-esmeralda, cavado, com tiras fininhas que mal seguravam os peitos fartos, os mamilos duros marcando o tecido brilhante como se quisessem furar. A parte de baixo era um fio, subindo nas coxas grossas, a virilha tão justa que desenhava os lábios da buceta, a renda quase transparente deixando um toque de mistério. O cabelo caía em ondas, a pele bronzeada brilhando com o óleo que ela passou. “Porra, mãe, tu tá… um tesão do caralho”, gemi, o pau duro esticando a sunga. Ela girou, a bunda redonda balançando, e riu. “Gostou, meu filho? Então vem me paparicar”, provocou, jogando a bolsa no ombro.
Na praia, ninguém sabia que éramos mãe e filho. Agíamos como casal, de mãos dadas, trocando beijos rápidos e olhares que pegavam fogo. Sentamos numa canga sob o guarda-sol, o mar azul brilhando, o som das ondas misturado com o calor da areia. “Meu filho, passa bronzeador em mim?”, pediu, deitando de bruços, a bunda empinada, o biquíni sumindo entre as nádegas. Peguei o frasco, o coração na garganta, e espremi o creme nas mãos. Comecei pelas costas, a pele quente e sedosa deslizando sob meus dedos, o cheiro de coco do bronzeador misturado com o sal do corpo dela. Desci pras coxas, apertando, os polegares roçando a virilha, tão perto da buceta que ela deu um suspiro. “Cuidado, meu filho… tá me esquentando demais”, sussurrou, virando o rosto com um olhar que era puro tesão. “Tô só te cuidando, mãe”, brinquei, mas meu pau tava tão duro que a sunga parecia rasgar.
Ela virou de frente, os peitos quase pulando do biquíni. “Não esquece aqui, meu filho”, disse, apontando pro decote. Espalhei o creme, os dedos roçando os mamilos, sentindo eles endurecerem sob o tecido. “Porra, mãe, tu quer me foder aqui mesmo?”, murmurei, e ela riu, puxando meu rosto pra um beijo rápido, a língua roçando a minha antes de se afastar. “Se comporta, meu filho.”, provocou, deitando com um sorrisinho. Passei o dia louco, o pau duro cada vez que via ela andando, a areia grudando na pele brilhante, o biquíni marcando cada curva como uma promessa.
À noite, voltamos pra casa da praia, o corpo salgado e quente do sol. Assim que fechei a porta, minha mãe me pegou desprevenido. Me jogou contra a parede, o corpo colado no meu, os peitos esmagando meu peito, e me deu um beijo selvagem, a língua invadindo minha boca, o gosto de maresia misturado com o tesão puro. “Meu filho, tu me deixou louca o dia todo com esses olhares”, gemeu, as mãos puxando meu cabelo, o quadril rebolando contra meu pau duro. “Mãe, tu que tá me matando com esse biquíni…”, respondi, mas ela já tava de joelhos, arrancando minha sunga. Meu pau saltou, duro como pedra, a cabeça molhada brilhando. “Olha esse caralho gostoso, meu filho…”, sussurrou, lambendo a ponta, chupando o pré-gozo com um gemido.
A boca dela era uma loucura. Engoliu a cabeça, os lábios macios apertando, a língua rodando em círculos, descendo até a base, o pau roçando a garganta. O som molhado de sucção, o calor da boca, o cheiro da buceta dela subindo pelo biquíni me deixavam louco. “Chupa, mãe, chupa minha pica com essa boca safada”, gemi, agarrando o cabelo dela. Ela olhou pra mim, os olhos cheios de tesão, e disse: “Tua mãe sabe chupar direitinho, meu filho. Quer gozar na minha garganta?” Desceu fundo, engasgando de leve, os gemidos vibrando contra a pele, a mão apertando minhas bolas. Tava quase gozando, mas ela parou, levantando com um olhar que era puro fogo. “Não goza ainda, meu filho. Quero esse pau na minha buceta primeiro.”
Ela tirou o biquíni, jogando no chão, ficando nua, os peitos fartos balançando, os mamilos rosados duros, a buceta brilhando, os lábios inchados abertos de tesão. “Vem, meu filho, fode tua mãe”, disse, me puxando pra cama com força, me deitando nos lençóis brancos que cheiravam a ela. Subiu em mim, as coxas grossas abertas, o calor da buceta roçando meu pau, que pulsava como se tivesse vida própria. “Tá vendo como tua mãe tá molhada, meu filho?”, provocou, esfregando a buceta na cabeça do pau, o mel escorrendo, quente e pegajoso, cobrindo minha pica. “Porra, mãe, tu tá encharcada… mete logo”, implorei, as mãos na bunda dela, apertando.
Ela pegou meu pau, a mão quente guiando a cabeça pros lábios da buceta, e desceu devagar, gemendo alto. “Que pau gostoso, meu filho… tá me rasgando”, rosnou, a buceta engolindo a cabeça, quente, molhada, tão apertada que parecia me sugar. Os músculos dela pulsavam, abraçando cada centímetro enquanto descia, o som molhado da buceta esticando ecoando no quarto. “Olha como tua mãe te quer, meu filho. Essa buceta é tua agora”, disse, rebolando devagar, a buceta escorregando até a base, meu pau todo dentro, o clitóris dela roçando na minha virilha. O calor, o aperto, o mel pingando no meu saco eram demais. “Mãe, tu é uma delícia…”, gemi, os quadris subindo, querendo foder mais fundo.
Ela começou a cavalgar, as mãos no meu peito, as unhas cravando de leve, os peitos balançando a cada quicada. “Fode, meu filho, mete nesse bucetão da tua mãe!”, gritava, acelerando, a cama rangendo, o som molhado da buceta batendo no pau misturado com os gemidos roucos dela. A buceta dela apertava, quente e escorregadia, cada rebolada me levando mais perto do gozo. “Tá sentindo como tua mãe te chupa com a buceta, meu filho? Goza dentro, enche tua mãe de porra!”, provocava, inclinando pra trás, os dedos esfregando o clitóris, o mel escorrendo pelas coxas. Agarrei a bunda dela, puxando forte, metendo com tudo, o pau socando fundo, os lábios da buceta inchados abraçando a base.
“Tô quase gozando, mãe…”, avisei, o corpo tremendo, o tesão me cegando. “Goza, meu filho, me enche com esse leitinho quente!”, gritou, a buceta apertando mais, pulsando, e ela gozou, um grito selvagem, o corpo se arqueando, a buceta esguichando, o mel quente molhando meu pau, meu saco, os lençóis. O aperto dela me levou junto, e gozei como nunca, a porra jorrando dentro, enchendo a buceta dela, cada esguicho tão forte que minha visão embaçou. “Porra, mãe, que buceta foda…”, ofeguei, enquanto ela desabava em mim, ofegante, o corpo suado colado no meu.
“Tua mãe te fodeu direitinho, meu filho?”, perguntou, rindo, a voz rouca, beijando meu peito. “Demais, mãe. Te amo”, respondi, puxando ela pra um beijo lento, a língua dançando, o gosto do sexo ainda na boca dela. Ficamos ali, abraçados, o cheiro de porra, buceta e sal no ar, o som das ondas lá fora. “Te amo, meu filho. Sempre vou”, sussurrou, aninhada em mim. Dormimos colados, o calor dela me envolvendo, o coração batendo junto.
Daquele dia em diante, nos tornamos um casal de verdade. Em casa, éramos amantes, fodendo todo dia, chupando, gozando, vivendo o amor que ninguém entendia. Fora, mãe e filho, mas com olhares que prometiam tudo. A vida tava perfeita, mas, no fundo, eu sabia que nosso paraíso ainda guardava mais segredos pra revelar, como se o destino tivesse mais surpresas pra nossa paixão proibida.