O Círculo Proibido II (Pespectiva de Rose)



Desde aquela madrugada, quando me toquei na cama, gemendo mais alto do que deveria, algo mudou em mim. Não vi, mas senti. Um barulho no corredor, como se meu filho tivesse ouvido meus gemidos, talvez até espiado pela fresta da porta. A ideia me assustou, mas, porra, também me acendeu um fogo que não explico. Me odiei por isso, mas não conseguia apagar.

Os dias seguintes foram estranhos. Meu filho tava… diferente. Ele, que sempre foi meu parceiro, conversando todo dia, contando da faculdade, agora ficava mais no quarto, deitando cedo, como se quisesse sumir. “Tá tudo bem, meu filho?”, perguntei umas vezes, preocupada. Ele despistava, com aquele jeito meio sem graça, dizendo que tava cansado, mas eu via nos olhos dele um brilho que me deixava inquieta. Será que ele tinha ouvido mesmo? Será que… pensou em mim? Esses pensamentos eram errados, mas vinham sem permissão, e, à noite, sozinha na cama, minha mão descia quase sem querer, imaginando ele ali, tão perto.

Eu tentava me controlar. Sou a mãe, caralho, não posso sentir isso. Mas o vazio que carrego há anos, a falta de um toque, de um homem, tava me consumindo. E meu filho, tão bonito, tão forte, tão… homem, me fazia sentir coisas que me davam vergonha. Tentei ignorar, focar no trabalho, na casa, mas ele tava sempre ali, com aquele jeito quieto, me olhando de canto, como se guardasse um segredo.

Uma noite, tudo mudou. Era uma quinta-feira, cheguei do trabalho exausta, o corpo pesado. Notei o banheiro molhado, o que significava que meu filho tava em casa, mesmo sendo cedo pra ele voltar da faculdade. “Estranho”, pensei, mas não dei bola. Fui pro quarto, troquei de roupa, coloquei uma camisola leve, sem sutiã, como sempre em casa. Antes de deitar, resolvi dar uma olhada nele, ver se tava tudo bem. A porta do quarto dele tava entreaberta, a luz apagada. Cheguei perto, o coração batendo um pouco mais rápido, sem saber por quê.

Quando empurrei a porta, o que vi me paralisou. Meu filho tava deitado, só de cueca, o corpo iluminado pela luz fraca do corredor. O pau dele… meu Deus, o pau dele tava duro, a cabeça molhada escapando da cueca, brilhando como se ele tivesse acabado de se tocar. Ele tava quieto, os olhos fechados, como se dormisse, mas algo no ar, no silêncio, me dizia que não era bem assim. Fiquei ali, parada, o coração na garganta, o corpo quente de um jeito que me assustava. “Rose, sai daqui”, pensei, mas meus pés não obedeciam.

Eu sabia que era errado, mas não conseguia desviar o olhar. O pau dele pulsava, como se tivesse vida própria, a cabeça inchada, uma gota de pré-gozo escorrendo. “Porra, meu filho… tu tá tão…”, sussurrei na minha cabeça, sem terminar a frase. Meu corpo reagiu antes da mente, um calor subindo entre as pernas, a calcinha ficando úmida. Fiquei olhando, hipnotizada, por o que pareceu uma eternidade talvez um minuto, talvez menos. Queria tocar, nem que fosse só pra sentir, mas a culpa me segurou. “Ele é teu filho, Rose. Para.” Mas, caralho, como era difícil.

Finalmente, me forcei a recuar, o chão frio sob os pés, o coração disparado. Fechei a porta devagar, o clique parecendo alto demais no silêncio. Voltei pro meu quarto, trancando a porta, o corpo tremendo. Deitei na cama, mas o sono não vinha. Minha mão desceu, quase sem querer, os dedos roçando a buceta por cima da calcinha. “Não, Rose, não faz isso”, pensei, mas já tava me tocando, imaginando o pau dele, duro, molhado, pulsando por… mim? Gozei rápido, abafando o gemido no travesseiro, o corpo se contorcendo, a culpa me engolindo logo depois.

No dia seguinte, tentei agir normal, mas não conseguia olhar nos olhos dele. Será que ele tava mesmo dormindo? Ou sabia que eu vi? O pensamento me aterrorizava, mas, no fundo, uma parte de mim queria que ele soubesse. Queria que ele sentisse o mesmo fogo que tava me queimando. “Rose, tu tá louca”, murmurei, enquanto fazia o café, sabendo que aquele desejo tava só começando a crescer.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Círculo Proibido II (Pespectiva de Rose)

Codigo do conto:
236643

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2025

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