O Círculo Proibido VII (Pespectiva de Rose)



Depois daquela noite no sofá, quando me toquei na frente do meu filho, gozando enquanto ele se tocava me olhando, minha cabeça virou um inferno. Mas agora, saber que ele gozou por mim, que me queria tanto quanto eu o queria, me deixava em pedaços. A culpa me esmagava, gritando que eu era uma mãe horrível, mas o tesão era mais forte, me queimando toda vez que lembrava dos olhos dele, do pau duro brilhando na luz da vela. “Porra, Rose, tu tá perdida”, pensava, mas não conseguia parar

No café da manhã seguinte, tentei enterrar tudo. Coloquei uma blusa larga, escondendo as curvas, como se isso pudesse apagar o que fizemos. “Bom dia, meu filho”, falei, servindo café, evitando olhar pra ele. Ele tentou puxar conversa, “Bom dia, mãe. Tá tudo bem?”, mas minha voz saiu seca, “Tá”. Larguei a colher na pia, o coração apertado, e virei pra ele, os olhos cheios de conflito. “Meu filho, o que a gente fez… tá errado. Eu sou tua mãe, pelo amor de Deus. Não posso deixar isso acontecer de novo.” As palavras cortavam, mas eu precisava dizer, precisava tentar ser a mãe que ele merecia, não a mulher que tava molhada só de lembrar do gemido dele.

Ele se aproximou, o olhar firme, e meu peito apertou. “Mãe, me escuta. Você passou a vida inteira se sacrificando por mim. Nunca teve ninguém, nunca pensou em você. Você merece ser feliz, merece se sentir desejada.” As palavras dele me acertaram como um raio, e balancei a cabeça, cruzando os braços, tentando segurar a culpa. “Meu filho, isso não é felicidade. É pecado, é… errado.” Mas minha voz tremia, fraca, e a buceta já pulsava, traindo cada palavra. Ele sentou na cadeira, puxando minha mão pra me sentar na frente. “Rose, olha pra mim”, disse, usando meu nome, não “mãe”, e, caralho, isso fez meu corpo inteiro queimar. “Você é uma mulher linda, merece gozar, se sentir viva. O que a gente sente é maior que qualquer regra. Eu quero te fazer feliz. Deixa eu te mostrar.”

Os olhos dele brilhavam, cheios de tesão e algo mais profundo, e senti as lágrimas subirem, misturadas com um desejo que não conseguia mais segurar. “Meu filho, eu… eu também sinto. Mas tenho medo”, confessei, a voz quase um sussurro, as mãos tremendo na dele. Ele apertou minha mão, o calor da pele me envolvendo. “Não precisa ter medo. Somos só a gente aqui. Tu e eu. Vamos fazer isso do nosso jeito, porque a gente quer.” O jeito que ele falou, tão seguro, tão cheio de amor e desejo, me desmontou. Respirei fundo, apertando a mão dele, e murmurei: “Tá bom, meu filho… mas vai devagar comigo, tá?” Meu sorriso saiu tímido, mas o fogo dentro de mim tava rugindo, pronto pra explodir, fui trabalhar com a mente a milhão.

Naquela noite, cheguei do trabalho exausta, o corpo pesado, mas o coração leve, como se tivesse tirado um peso. Entrei em casa e parei na porta, chocada. A sala tava transformada: luzes apagadas, as velas afrodisíacas que ele me deu acesas, o cheiro doce de baunilha misturado com algo selvagem enchendo o ar. Pétalas de rosa tão romântico, um jazz suave tocava, o som me envolvendo como um abraço. Meu filho tava ali, me olhando, os olhos brilhando na penumbra. “Meu filho, o que é isso?”, perguntei, rindo, mas com um nó na garganta, o peito acelerado de emoção. “É pra você, mãe. Pra te mostrar o quanto tu é especial”, disse, estendendo a mão.

Meu corpo reagiu antes da mente. Senti um calor subir pelo peito, a buceta pulsando, os mamilos endurecendo sob a blusa do trabalho. “Porra, Rose, ele fez isso por ti”, pensei, o tesão misturado com um amor que me fazia querer chorar. Cada vela, cada pétala, era ele dizendo que me queria, não só como mãe, mas como mulher. Minha respiração ficou pesada, e eu sabia que não podia fugir mais. “Ele quer te fazer gozar, te fazer sentir viva”, ecoava na minha cabeça, e a culpa, pela primeira vez, tava mais fraca que o desejo. Olhei pra ele, tão lindo, tão homem, e senti um arrepio, imaginando o que aquela noite podia trazer. “Quero estar linda pra ele”, pensei, a buceta molhada só de imaginar os olhos dele em mim.

“Vou tomar um banho e… me arrumar, tá?”, falei, a voz saindo rouca, carregada de tesão, meu olhar dizendo mais do que as palavras. Ele assentiu, e eu fui pro quarto, o coração na boca. No banheiro, deixei a água quente escorrer pelo corpo, o vapor me envolvendo, mas não conseguia parar de pensar nele. Minha mão desceu pros peitos, apertando os mamilos, imaginando a boca dele ali, chupando como eu queria. “Rose, tu vai mesmo fazer isso?”, pensei, mas a buceta já tava encharcada, implorando por mais. Passei o sabonete, esfregando devagar entre as pernas, gemendo baixo, o clitóris inchado sob os dedos. “Meu filho tá lá fora, esperando…”, murmurei, o tesão crescendo com cada pensamento.

Saindo do banho, me sequei devagar, o espelho embaçado mostrando meu corpo as curvas que ele queria, os peitos fartos, a bunda que ele olhava. Abri o armário, o coração acelerado, e peguei o body de renda preta que ele me deu. O tecido era tão fino que parecia um véu, quase transparente, prometendo mostrar tudo. “É isso que ele quer, Rose. E tu quer também”, pensei, deslizando o body pela pele, sentindo a renda abraçar meus peitos, os mamilos duros marcando, a buceta desenhada na parte de baixo, já molhada antes mesmo de vesti-lo. Ajustei no espelho, o tecido subindo na bunda, as coxas branquinhas expostas. “Porra, tu tá uma delícia”, murmurei, o tesão explodindo enquanto borrifava o perfume que ele deu, o cheiro doce misturado com o óleo de massagem que passei no pescoço, nos pulsos, no colo. Cada gota era pra ele, pra fazer ele perder o controle.

Voltei pra sala, o coração na garganta, o body colado no corpo, cada passo fazendo a renda roçar a buceta, me deixando mais molhada. Quando ele me viu, os olhos arregalaram, e ele soltou: “Porra, mãe, tu tá perfeita.” A voz rouca dele foi como um choque, direto pro clitóris. Corei, mas me aproximei, o cheiro do perfume e do óleo enchendo o ar. “Você também tá lindo, meu filho”, murmurei, tocando o peito dele, sentindo o calor sob a camisa, meu corpo tremendo de vontade.

Sentamos no sofá, as velas jogando sombras nas minhas curvas, o cheiro doce me envolvendo. “Meu filho, eu quero isso, mas… ainda parece um sonho”, confessei, a voz tremendo, a buceta encharcada sob o body, os mamilos duros implorando pelo toque dele. Ele beijou minha mão, subindo pro pulso, os lábios quentes na pele me fazendo suspirar. “É real, mãe. E eu vou te fazer sentir tudo que tu merece”, disse, descendo a boca pro meu pescoço, o gosto salgado misturado com o perfume. Gemi baixo, as mãos apertando os ombros dele. “Meu filho… meu menino…”, sussurrei, me entregando, o corpo tremendo de tesão.

Ele me deitou no sofá, meu corpo brilhando na luz das velas, e puxou o body pra baixo, devagar, revelando meus peitos macios, os mamilos rosados duros. A boca dele foi pros seios, chupando um mamilo enquanto apertava o outro, os gemidos escapando sem controle. “Isso, meu filho, chupa tua mãe assim…”, gemi, as mãos no cabelo dele, puxando de leve. Ele desceu, beijando minha barriga, o umbigo, até chegar na renda que cobria a buceta. O tecido tava encharcado, o cheiro do meu tesão enchendo o ar. “Mãe, tu tá tão gostosa…”, murmurou, puxando o body pro lado, revelando minha buceta inchada, brilhando de tão molhada, os lábios abertos, implorando.

Quando a língua dele tocou meus lábios, o ar quente da boca dele me fez gemer alto. “Porra, meu filho, isso… não para!”, gritei, as coxas tremendo, apertando a cabeça dele. Ele chupou o clitóris, devagar no começo, depois mais rápido, a língua enfiando fundo, os dedos esfregando o clitóris, o som molhado misturado com meus gemidos. “Chupa essa buceta, meu filho, faz tua mãe gozar!”, pedi, o corpo se contorcendo, os peitos balançando. Gozei forte, um grito rouco escapando, a buceta pulsando na boca dele, o mel escorrendo no queixo, nas coxas, no sofá.

Ele levantou o rosto, ofegante, o pau duro marcando a calça. Me puxou pra um beijo, e provei meu próprio gosto na língua dele, o tesão misturado com amor. “Meu filho, nunca senti nada assim”, sussurrei, as mãos no rosto dele, o coração disparado. “Eu te amo, mãe. Quero te fazer sentir isso sempre”, disse, a voz rouca. Ficamos ali, abraçados, o cheiro do sexo e das velas no ar, sabendo que a gente tinha cruzado a linha pra valer. “Porra, Rose, tu se entregou pro teu menino”, pensei, mas, caralho, cada segundo valia o pecado.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Círculo Proibido VII (Pespectiva de Rose)

Codigo do conto:
236676

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2025

Quant.de Votos:
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