O Círculo Proibido VIII (Pespectiva de Rose)



Depois de gozar na boca do meu filho, com a língua dele me levando a um prazer que nunca senti, o mundo parecia outro. O beijo que dei, provando meu próprio mel na língua dele, foi como um pacto: a gente tinha cruzado a linha, e eu não queria voltar atrás. As velas afrodisíacas ainda queimavam, o jazz suave tocando, o cheiro de sexo e baunilha pesado no ar.

Meu corpo tava em chamas, a buceta molhada implorando por mais, mas o que me pegava era o coração. Olhar pro meu filho, tão lindo, tão entregue, me fazia sentir uma mistura de amor e tesão que me assustava e me puxava ao mesmo tempo. “Porra, Rose, tu acabou de gozar na boca dele. E agora?”, pensei, a culpa tentando se meter, mas o desejo era mais forte, rugindo dentro de mim. Cada gemido que soltei, cada toque dele na minha buceta, tinha sido pra ele, e agora eu queria mais. Queria dar pra ele o que ele me deu, queria sentir ele gozar por mim, na minha boca, no meu corpo. “Ele te quer, Rose. E tu quer ele. Faz o que tu nunca teve coragem”, sussurrava uma voz na minha cabeça, e meu corpo já tava decidido antes da mente.

Levantei do sofá, o body colado na pele suada, brilhando na luz das velas. Meu filho tava deitado, o pau duro marcando a calça, os olhos grudados em mim, como se eu fosse tudo no mundo dele. Meu coração disparou, e senti a buceta pulsar, o tesão crescendo com cada passo que dava. “Não é só sexo, Rose. É amor. É ele te vendo como mulher”, pensei, e essa ideia me deu coragem. Olhei pra ele, deixando o desejo falar, e estendi a mão, a voz rouca, carregada de carinho e safadeza. “Meu filho, vem comigo”, sussurrei, sentindo um arrepio ao dizer isso, a mão deslizando pelo meu corpo, ajustando o body na buceta ainda molhada, como se quisesse mostrar o que ele podia ter.

“Pra onde, mãe?”, ele perguntou, a voz tremendo, mas os olhos já sabiam. Sorri, um sorriso devasso que saiu sem eu planejar, o tesão me dominando. “Pro meu quarto, meu filho. Quero te mostrar o quanto te quero.” Cada palavra era um convite, meu corpo gritando por ele, a buceta encharcada, os mamilos duros contra a renda. Peguei a mão dele, a pele quente me queimando, e o puxei, sentindo o pau dele pulsar na calça a cada passo pelo corredor. “Rose, tu vai mesmo fazer isso? Chupar teu menino?”, pensei, o coração na garganta, mas a ideia de ter ele na minha boca, de sentir ele gozar por mim, fazia meu corpo tremer de vontade.

No quarto, a cama grande, coberta com lençóis brancos, cheirava ao perfume que ele me deu, aquele com toque de especiarias que me deixava louca. Antes de sair do trabalho, já pensando nele, acendi uma das velas de massagem que ele trouxe, o cheiro doce misturado com o calor do meu corpo enchendo o ar. “Senta, meu filho”, falei, apontando pra cama, a voz firme, mas carregada de tesão. Ele sentou, a calça apertando o pau, e eu fiquei na frente, o body marcando os mamilos duros, a buceta inchada desenhada na renda, como se fosse uma oferta pra ele. “Você me fez gozar tão gostoso lá no sofá… agora é minha vez de te cuidar”, murmurei, ajoelhando devagar, os olhos grudados nos dele, sentindo a buceta pulsar só de imaginar o pau dele na minha boca.
Abri a calça dele, o som do zíper cortando o silêncio, meu coração batendo tão forte que parecia explodir. O pau dele saltou, duro como pedra, a cabeça molhada brilhando na luz fraca da vela. “Porra, meu filho… seu pau ta lindo, fazia anos que não via ele”, pensei, a boca salivando, a buceta encharcando o body. “Shh, meu filho, deixa tua mãe te cuidar”, sussurrei, o hálito quente roçando a cabeça do pau, sentindo ele tremer. Lambi primeiro, a língua quente deslizando da base até a ponta, chupando o pré-gozo com um gemido baixo, o gosto salgado me deixando louca. “Tu é tão gostoso, meu filho…”, disse, antes de engolir a cabeça, os lábios macios apertando, a língua rodando em círculos. O calor do pau dele, o som molhado de sucção, me fazia gemer, a buceta pulsando enquanto chupava com vontade, a mão subindo e descendo, a outra apertando as bolas de leve.

“Tu tá me matando, mãe…”, ele gemeu, os quadris se mexendo, querendo foder minha boca, e isso só me deixou mais molhada. Olhei pra ele, os olhos cheios de tesão, e desci mais, engolindo quase tudo, o pau roçando a garganta, o som de engasgo misturado com meus gemidos. “Goza na minha boca, meu filho. Quero engolir cada gota tua”, murmurei, entre chupadas, sentindo ele pulsar, tão perto. Ele gozou forte, a porra jorrando na minha língua, no céu da boca, e engoli tudo, gemendo como se fosse o melhor doce do mundo, a buceta implorando por alívio. “Tu é perfeito, meu filho…”, ofeguei, lambendo os lábios, o corpo tremendo.

Subi, deitando no peito dele, o peso do meu corpo quente contra o dele, o rosto colado no pescoço, sentindo o cheiro dele misturado com o sexo. “Meu filho, nunca imaginei que ia querer tanto assim”, sussurrei, a voz tremendo, a buceta ainda pulsando, querendo mais. Ele levantou meu queixo, e nos beijamos, a língua dele dançando com a minha,. O beijo era lento, cheio de amor e tesão, minhas mãos no cabelo dele, as dele apertando minha bunda por cima do body. “Te amo, mãe. Quero te fazer gozar de novo”, disse, a voz rouca, e meu corpo inteiro pegou fogo. Sorri, devassa. “Então vem, meu filho.”

Tirei o body, ficando nua, os peitos macios balançando, a buceta brilhando de tesão. Deitei de lado, puxando ele pro 69. “Chupa tua mãe, meu filho”, pedi, a voz tremendo, pegando o pau dele, já meio duro de novo. Coloquei a cabeça entre as coxas dele, o cheiro de rola me deixando louca. A língua dele língua abriu os lábios da minha buceta, lambendo o clitóris inchado, chupando o mel que escorria, enquanto eu chupava o pau dele, a boca quente e molhada. “Isso, meu filho, chupa gostoso…”, gemi, as coxas apertando a cabeça dele, enfiando a língua fundo, os dedos esfregando o clitóris, os sons molhados dos dois enchendo o quarto.

Gozei primeiro, a buceta pulsando na boca dele, um grito abafado contra o pau. “Porra, meu filho, goza pra mim”, murmurei, lambendo cada gota enquanto ele gozava de novo, o prazer tão intenso que quase apaguei. Desabamos na cama, ofegantes, o corpo dele colado no meu, o cheiro de sexo e velas no ar. “Meu filho, isso é loucura… mas eu te amo tanto”, sussurrei, aninhada no peito dele. “Também te amo, mãe. Sempre vou”, ele respondeu, beijando minha testa.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Círculo Proibido VIII (Pespectiva de Rose)

Codigo do conto:
236678

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/06/2025

Quant.de Votos:
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