Sala 203, depois do sinal

Em um colégio estadual em uma tarde de sexta-feira, Zona Norte do Rio. O sol de novembro entrava pelas janelas quebradas da sala 203, fazendo o ventilador de teto girar preguiçosamente. A maioria dos alunos já tinha corrido para o portão, mas Luana, 17 anos, terceiro ano, shortinho do uniforme colado no corpo suado, ficou “esquecida” arrumando a mochila.
Professora Clara, 28 anos, cabelos cacheados presos num coque frouxo, blusa branca quase transparente de tanto calor, fechou a porta da sala com um clique discreto.
“Luana, você pediu pra conversar sobre a nota, né?” A voz dela saiu mais rouca do que o normal.
Luana se encostou na carteira da primeira fileira, mordendo o canto do lábio. “É… mas não é só sobre nota não, professora.”
Clara sentiu o estômago revirar. Há meses as duas trocavam olhares que não eram de professora e aluna. Mensagens no WhatsApp que começavam com “dúvida de redação” e terminavam às 3 da manhã com fotos que nunca deveriam existir.
Clara se aproximou devagar, o salto baixo ecoando no chão gasto. “Aqui não, Luana. Se alguém…”
“Ninguém vem mais aqui sexta à tarde”, a menina interrompeu, puxando Clara pela cintura com uma ousadia que fez a professora perder o ar. “Quero você agora.”
O beijo veio violento, faminto. Luana tinha gosto de bala de hortelã e juventude. Clara gemeu dentro da boca dela, as mãos já subindo por baixo do shortinho do uniforme, apertando a bunda dura da aluna. Luana era fogo puro: empurrou a professora contra a mesa do canto, abrindo as pernas dela da sua cintura.
“Me come com a boca, professora… eu sonho com isso desde o primeiro dia”, Luana sussurrou, já baixando o short e colocando a calcinha de lado.
Clara não resistiu. Ajoelhou-se no chão sujo da sala, tirou o short da menina e mergulhou o rosto entre aquelas coxas morenas e lisas. Luana era doce, molhada, cheirava a desejo adolescente. A língua de Clara lambia devagar, abrindo os lábios, circulando o clitóris inchado. Luana segurou o coque da professora com força, rebolando na cara dela.
“Porra, Clara… isso, chupa a minha bucetinha… ai, caralho…”
Os gemidos ecoavam na sala vazia. Clara enfiou dois dedos enquanto chupava, sentindo Luana apertar em volta deles, tremendo inteira. A aluna gozou rápido, intenso, ficando com as pernas bambas.
Mas Luana não era de ficar devendo. Puxou Clara para cima, abriu os botões da blusa branca, expondo o sutiã de renda branco. Chupou os seios da professora com fome, mordendo os mamilos duros até Clara gemer alto. Depois desceu, abrindo a calça social de linho, enfiando a mão dentro da calcinha já encharcada.
“Você é tão safada, professora… toda molhada por uma aluna menor de idade”, Luana provocou, enfiando três dedos de uma vez. Clara se apoiou na mesa, abrindo mais as pernas, rebolando nos dedos da menina.
“Me fode, Luana… me fode forte…”
Luana obedeceu. Dedos entrando e saindo rápido, a boca chupando o pescoço de Clara, deixando ela marcada... amanhã ela ia ter que esconder com maquiagem. Quando Clara gozou, apertou a cabeça da aluna contra o peito, abafando o grito no cabelo dela.
As duas ficaram ali, ofegantes, suadas, uniformes desarrumados. Luana beijou devagar a boca da professora, lambendo o próprio gosto dos lábios dela.
“Segunda eu mato aula… aí a gente usa a sala de vídeo, tem ar condicionado”, sussurrou com um sorriso malicioso.
Clara, ainda tremendo, só conseguiu assentir. Sabia que estava perdida. E não queria ser encontrada nunca mais.