Lobisomem

Sophia tinha 25 anos e uma vida organizada na cidade grande: trabalho em uma editora, apartamento pequeno, amigos que a arrastavam para bares nos fins de semana. Mas todo verão ela voltava para a casa da avó no interior, uma vila cercada por uma floresta densa onde as lendas sobre lobisomens eram contadas ao redor da fogueira.
Naquela noite de lua cheia, Sophia decidiu caminhar sozinha. O ar estava quente, carregado de perfume de flores, de árvores e terra úmida. Vestia um vestido leve de algodão branco que colava ao corpo com o suor, cabelos soltos ondulando até a cintura.
A lua iluminava o caminho como um holofote prateado. Ela se afastou da trilha, atraída por um uivo distante – baixo, profundo, que fez seu coração acelerar de medo e algo mais.
Então ele surgiu. O lobisomem.
Na forma híbrida: alto, quase 2 metros, corpo humano musculoso coberto por pelos negros grossos nos ombros, peito e pernas. Rostos com traços humanos fortes – maxilar quadrado, olhos âmbar brilhando como brasas. Orelhas pontudas, presas à mostra num rosnado baixo. Da cintura para baixo, pernas poderosas terminando em patas, cauda espessa balançando devagar.
Nu, sem pudor. O membro grande, ereto, pulsante entre as pernas peludas – grosso, com uma ponta avermelhada que fazia Sophia corar apesar do medo.
Ela tentou recuar, mas tropeçou numa raiz. Ele foi rápido – em dois saltos estava sobre ela, pressionando-a contra o tronco de uma árvore antiga.
– O que você é? – sussurrou Sophia, voz tremendo.
Ele inalou o pescoço dela, rosnando baixo.
– Seu desejo nesta lua – respondeu, voz grave, rouca. – E você é minha caçada.
Sophia debateu-se, mas ele segurou seus pulsos com uma mão só, a outra rasgando o vestido com facilidade. O tecido caiu, deixando-a nua sob a luz da lua. Ele lambeu o pescoço dela, língua áspera fazendo-a estremecer.
– Não... – murmurou ela, mas o corpo já respondia, mamilos endurecendo no ar fresco.
Ele a virou de costas contra a árvore, mãos grandes abrindo suas coxas. Entrou sem aviso – grande, quente, esticando-a ao limite. Sophia gritou – dor misturada com prazer imediato. Ele estocava com força animal, patas firmes no chão, uma mão apertando o quadril dela, a outra nos seios.
Cada movimento era profundo, selvagem. Sophia sentia cada centímetro, cada pulsar. Ele mordiscava seu ombro – dentes afiados marcando sem perfurar fundo, lambendo o suor salgado.
O medo inicial se dissolveu em desejo puro. Ela empurrava os quadris para trás, encontrando o ritmo dele, gemendo alto na floresta.
– Mais... – sussurrou ela, sem vergonha agora.
Ele rosnou em aprovação, acelerando. Uma mão desceu para tocar o clitóris dela, dedos ásperos circulando até Sophia gozar – violento, corpo convulsionando, apertando-o dentro dela.
O lobisomem uivou longo para a lua, gozando com força, enchendo-a de calor pulsante.
Ficaram ali, ofegantes. Ele saiu devagar, virando-a para encará-lo. Beijou-a – feroz, língua invadindo a boca dela com gosto selvagem.
– Volte na próxima lua cheia – rosnou, olhos âmbar brilhando. – Ou eu venho te buscar.
Ele desapareceu entre as árvores como sombra.
Sophia ficou ali, nua, marcada, corpo tremendo de prazer residual. Caminhou de volta para casa com as pernas fracas, vestido rasgado nos braços.
Na manhã seguinte, olhou as marcas no espelho – mordidas leves, arranhões que ardiam deliciosamente.
E sorriu.
Porque na próxima lua cheia... ela voltaria.
Alguns desejos são mais fortes que o medo.
E Sophia havia encontrado o seu na forma mais selvagem possível.
Foto 1 do Conto erotico: Lobisomem


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lobisomem

Codigo do conto:
250665

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
30/12/2025

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