Naquele dia, Priscila chegou diferente. O coque alto de sempre agora estava solto, cabelo preto liso preso em um rabo de cavalo. A saia lápis, que antes batia no meio da canela, subiu uns bons 15 cm. A blusa branca, antes abotoada até o pescoço, agora tinha os dois primeiros botões abertos, mostrando o colo perfeito e a pontinha de renda preta do sutiã novo. O batom vermelho discreto ficou com um tom mais forte. O salto baixo virou 7 cm. A aliança de ouro continuava no dedo, mas agora ela girava de propósito quando alguém olhava. Rodrigo percebeu na hora que ela entrou no elevador com ele. Ela encostou no canto, cruzou as pernas devagar, deixando a saia subir mais um pouco. “Bom dia, irmão Rodrigo”, disse com voz doce de culto… mas o olhar era puro pecado. Durante a reunião matinal, Priscila sentou na cadeira de frente a dele. Debaixo da mesa, tirou o sapato e começou a esfregar o pé descalço na perna dele, subindo, subindo, até encostar no volume que já estava duro só de olhar pra ela. Ele quase engasgou com o café. No intervalo do almoço, ela mandou mensagem no Teams: “Sala de arquivos, 12h15. Tranca a porta.” Ele foi. Ela já estava lá, encostada na estante de aço, saia levantada até a cintura, calcinha preta de renda pendurada num só tornozelo. “Rápido. Quero você dentro de mim antes do Diego me ligar no almoço.” Ele nem tirou a calça. Só abriu o zíper, virou ela de costas contra os processos antigos e meteu fundo. Ela tapou a própria boca pra não gritar, mas os gemidos abafados saíram mesmo assim. Gozou em menos de três minutos, apertando ele tão forte que ele gozou junto, enchendo ela, escorrendo pela coxa quando ele saiu. Ela limpou com um lenço de papel, ajeitou a saia, beijou a boca dele e saiu andando como se nada tivesse acontecido. Depois voltou pra mesa com cara de quem acabou de fazer a oração do meio-dia. À tarde, reunião com o chefe. Priscila apresentou o relatório mensal de pé, na frente de todo mundo. Quando se inclinou pra apontar um gráfico no telão, a blusa abriu mais um botão “sem querer”. Todo homem da sala engoliu seco. Rodrigo quase derrubou a caneta. No fim do expediente ela passou pela mesa dele, deixou cair um post-it de propósito: “Hoje eu dirijo. Te levo pro motel. Quero fazer no carro antes de entrar.” E fez. No estacionamento subterrâneo, escuro, ela sentou no colo dele no banco do motorista, saia levantada, calcinha no bolso dele. Cavalgou rápido, forte, mordendo o pescoço dele pra não gritar alto demais. Gozou duas vezes antes de ele gozar dentro dela de novo. Quando saíram do carro, ela ajeitou o cabelo, olhou no retrovisor, passou mais batom e disse, sorrindo: “Semana que vem eu quero na copa, na hora do café. Com a porta só encostada.” Rodrigo só conseguiu responder: “Amém, Priscila.” E ela saiu rebolando, salto batendo no chão, aliança brilhando no dedo, Bíblia na bolsa… mas com o gozo dele ainda escorrendo pela perna por baixo da saia. A crente virou demônio. E ninguém na empresa entendia nada. Mas todo mundo sentia.
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