O Advogado e a Estagiária - sexo anal após o expediente

18h48. O último funcionário já tinha ido embora há quinze minutos. O escritório inteiro vazio, só o zumbido do ar-condicionado e o som dos saltos dela ecoando pelo corredor deserto.
Sofia bateu na porta da do Dr. Eduardo, como ele tinha mandado por mensagem no fim da tarde:
“18h50. Venha até a minha sala para a reunião do fim de expediente.”
Ela entrou tremendo. Com a mesma saia curta e a blusa branca agora com três botões abertos, e usando o plug médio de aço que ele tinha obrigado ela a usar depois do almoço, a tarde inteira. Cada passo era uma tortura deliciosa, o metal frio pressionando o cu virgem, dilatando devagar enquanto ela trabalhava.
Eduardo estava de pé, paletó pendurado na cadeira, camisa aberta até o peito, copo de uísque na mão. Olhos fixos nela como se fosse devorar viva.
— Tranca a porta. Vem cá.
Ela obedeceu. Quando chegou perto, ele segurou o queixo dela com força.
— Virou o dia inteiro com meu plug no cu, estagiária?
— Sim, doutor... desde as 14h... eu quase gozei três vezes na frente da impressora...
Ele sorriu, cruel.
— Tira a roupa toda. Devagar.
Sofia desceu o zíper lateral, deixou a saia cair no chão. Desabotoou a blusa, tirou o sutiã. O plug brilhando entre as nádegas perfeitas. A buceta escorrendo em fios grossos pelas coxas.
Eduardo deu um tapa forte na bunda dela.
— De quatro na mesa. Empina essa bunda que eu criei pra isso.
Ela subiu na mesa de mogno, ficou de quatro, bunda empinada, rosto encostado nos papéis. Ele se posicionou atrás, admirando a cena: o plug médio esticando o anel rosado, a boceta inchada pingando.
— Respira fundo, sua putinha. Hoje teu cu deixa de ser virgem.
Ele girou o plug devagar, puxando e empurrando, fazendo ela gemer alto a cada movimento. Depois tirou de uma vez, o som molhado ecoando. O cu ficou aberto, piscando, um buraco perfeito já preparado.
Eduardo abriu o zíper, o pau saltando duro, latejando, cabeçona vermelha e já babando. Passou lubrificante na rola inteira, depois passou nela também, enfiando o dedo médio no cu dela até o fundo.
Sofia gritou, corpo inteiro arrepiando.
— Relaxa, vadia. Vai engolir tudo.
Ele posicionou a cabeça na entrada dilatada e empurrou devagar. Só a cabeça entrou. Sofia gemeu de dor, as unhas arranhando a mesa.
— AI DOUTOR SEU PAU É MUITO GROSSO, TÁ RASGANDO MEU CUZINHO... TÁ DOENDO...
— Cala a boca e empina mais. Tu nasceu pra levar no cu.
Outro empurrão. Metade do pau dentro. Ela chorava, babava na mesa, mas a buceta piscava e babava...
— Isso... goza com o cu sendo arrombado... tua putinha virgem do cu agora...
Eduardo segurou os quadris dela com força e meteu o resto de uma vez. Até o talo. As bolas bateram na boceta dela. Sofia deu um grito rouco, quase desmaiando de dor e prazer.
— CARALHO DOUTOR... O SENHOR COLOCOU TUDO!!!
Ele começou a socar, devagar no começo, depois com força. A mesa rangendo alto, e cada estocada fazia o cu dela engolir inteiro e cuspir de volta, o som molhado e obsceno enchendo a sala.
— Toma no cu, estagiária... toma o cu que agora é meu... todo dia tu vai levar aqui antes de ir embora...
Sofia gozava sem parar, o corpo convulsionando, squirt jorrando toda vez que ele batia fundo.
— ME USA DOUTOR... ME ARROMBA O CU TODO DIA... EU QUERO SENTIR DOER QUANDO SENTAR AMANHÃ...
Ele puxou o cabelo dela pra trás, forçando-a a arquear o corpo quase todo, e meteu mais rápido, mais fundo.
— Vou te encher de porra no cu, sua vadia. Vou te mandar pra casa pingando pelos dois buracos.
— SIM... SIM... ENCHE MEU CU DE LEITE QUENTE, DOUTOR...
Eduardo gozou com um gemido longo, jatos grossos e quentes inundando o cu dela até transbordar, escorrendo pela boceta, pelas coxas, pingando na mesa.
Ele saiu devagar, o cu dela aberto, vermelho, pulsando, porra escorrendo em fio grosso. Pegou o celular e filmou de perto.
— Olha pra câmera, Sofia. Fala o que tu é agora.
Ela virou o rosto suado, olhos vidrados, voz rouca:
— Eu sou a puta do doutor Eduardo...
Ele deu um tapa forte na bunda arrombada.
— Agora coloca o plug de volta. E hoje vai pra faculdade com ele dentro. Eu te levo, vai colocar uma calcinha e se arrumar pra aula. Amanhã quando você chegar, vem aqui pra eu ver como está.
Sofia obedeceu, gemendo alto quando colocou o plug no cu cheio de porra do Dr. Eduardo.
— Sim, doutor...
Ele ajeitou o terno, beijou a testa dela como quem marca propriedade.
— Boa garota. Agora vai se arrumar pra faculdade antes que eu te foda de novo até tu desmaiar.
Ela desceu da mesa com as pernas bambas, porra escorrendo pelas pernas, sorriso de quem finalmente encontrou o dono.
E saiu feliz com ele pra faculdade.
Porque agora ela pertencia inteira a ele.