Segunda-feira, 8:59 da manhã. Priscila chegou causando terremoto. A saia jeans, que antes batia quase nos joelhos, agora estava um pouco acima do meio da coxa: Agora era uma saia preta, justa, elástica, brilhante, com uma pequena fenda lateral. Quando ela andava, a saia subia um pouco, e mostrava sua pele morena lisa, sem meia, sem nada. A blusa branca de seda, fininha, dois botões abertos, sutiã de renda preta aparecendo de propósito. Salto alto. Cabelo solto, batom vermelho. Aliança no dedo, mas girando como sempre. O elevador inteiro ficou em silêncio quando ela entrou. Dois estagiários quase deixaram cair o café. O chefe engasgou com o próprio “bom dia”. Rodrigo, que estava encostado na parede, sentiu o pau endurecer na hora. Ela passou por ele, roçando de leve, sussurrou sem olhar: “Hoje eu não vim de calcinha.” Durante a reunião das 9h30, Priscila sentou na cadeira da frente, de frente pro chefe. Cruzou as pernas devagar. A saia subiu tanto que mostrou a virilha inteira. Quem estava do lado viu: depilada, lisinha, brilhando de tão molhada. Ela fingiu que não percebeu, mas abriu mais um pouquinho, só pra Rodrigo ver tudo. Ele quase derrubou a pasta na mesa. Às 10h47 ela foi na impressora. Se abaixou pra pegar papel na gaveta de baixo, saia subindo. Dois colegas pararam de falar no meio da frase. Um deles derrubou a caneta e nem percebeu. Do banheiro feminino, às 11h12, ela mandou áudio pra Rodrigo: “Vem agora. Última cabine.” Ele foi. Entrou, trancou, encontrou ela sentada na tampa do vaso, pernas abertas, saia levantada, dedos já dentro de si mesma, gemendo baixinho. Quero te chupar agora. Antes que alguém entre.” Ele abriu a calça, o pau já duro e melado. Ele gozou em menos de 3 minutos, tapando a boca pra ninguém escutar ele gemendo. Ela engoliu tudo, com muito prazer. Quando saíram, ela ajeitou a saia, retocou o batom e saiu rebolando como se tivesse acabado de fazer a leitura na igreja. Almoço: ela sentou na copa com as amigas de sempre. Cruzou as pernas de novo. A saia subiu e uma das colegas engasgou com o suco de maracujá. Às 15h30, reunião de fechamento. Priscila apresentou o relatório de pé. Quando se inclinou pra apontar o gráfico, a saia subiu um pouco mas ela não ajeitou. O chefe ficou vermelho vivo, gaguejou, bebeu um gole de água e agradeceu Priscila pela apresentação. No fim do expediente, ela passou pela mesa do Rodrigo, deixou cair outro post-it: “Hoje eu dirijo. Quero parar no meio do caminho e fazer no banco de trás com os vidros abertos.” E saiu, salto batendo, bunda rebolando, aliança brilhando, Bíblia na bolsa, sorriso de quem sabe-tudo. A crente virou lenda viva no 8º andar. Ninguém ousava comentar em voz alta. Mas todo mundo sabia: Priscila não era mais a mesma. E ninguém queria que ela voltasse a ser.
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