Ana tinha acabado de completar 16 anos, e sua mãe, Carla, era uma executiva que viajava constantemente. Naquela semana, Carla partiu para uma conferência em outra cidade, deixando a casa só para Ana e seu pai, Roberto. Ele era um homem de 45 anos, alto, corpo de quem joga futebol amador, barba rala e olhos castanhos. A casa ficou silenciosa sem a presença da mãe. Ela e Roberto trabalhavam em home office, e Ana estudava, mas quando chegava, passava o resto do dia de shortinho curto e regata fina, a princípio sem maldade. Mas estava muita calor, em pleno dezembro...Roberto tentava se concentrar nas planilhas, mas a imagem da esposa não saía da cabeça: as curvas dela, o jeito que ela gemia quando eles transavam. Fazia uma semana que não transavam. O tesão acumulado latejava. Uma noite, Ana desceu para pegar água na cozinha. Roberto estava no sofá da sala, luz baixa, apenas a TV ligada em volume baixo. Ele vestia só um short de malha cinza, sem camisa, o volume evidente. Ana parou, observando. O pai tinha os olhos semicerrados, a mão discretamente apertando o próprio pau por cima do tecido. Ela mordeu o lábio. Sabia exatamente o que estava acontecendo. Já tinha ouvido os pais transando à noite, o gemido abafado da mãe, o som da cama batendo na parede. Sabia que o pai era grande — tinha visto por acidente uma vez, quando ele saiu do banho. E agora, vendo ele ali, sofrendo de tesão, algo dentro dela se mexeu. Um calor entre as pernas, uma curiosidade perigosa. “Pai…” ela chamou baixinho. Ele assustou, tirou a mão rápido, tentando disfarçar. “Oi, filha. Não conseguiu dormir?” Ana se aproximou devagar, os seios pequenos marcando a regata branca sem sutiã. Sentou-se ao lado dele no sofá, muito perto. “Você tá sofrendo, né? Mamãe viajou e te deixou na seca.” Roberto engoliu seco. “Ana, não fala assim…” “Eu ouço vocês, sabia? Quando transam. Sei como a mamãe geme quando você mete nela. Eu posso te ajudar, pai. Só um alívio. Ninguém vai saber.” Ele tentou protestar, mas a voz morreu quando a filha colocou a mão no pau dele por cima do short e apertou. Era quente, grosso, pulsando. “Filha… isso não pode…” “Pode sim. Só a boca, pai. Eu quero te ajudar a se acalmar.” Ana se ajoelhou no chão entre as pernas dele, puxando o short para baixo. O pau saltou livre, cabeça vermelha, veias saltadas, latejando. Ela se assustou: “Caralho, pai… é maior do que eu imaginava.” Roberto gemeu quando a boca da filha o envolveu. Ana chupava devagar no começo, língua rodando na cabeça, saboreando. Depois desceu mais, engolindo meio sem jeito. Ele segurou o cabelo dela, não para afastar, mas para guiar. “Assim, filha… chupa o pau do papai…” Ela acelerou, a mão masturbando a base enquanto a boca subindo e descendo molhada... Ana gemia com o pau na boca, mas não parou. Queria sentir ele gozar. “Vou gozar, filha… ai caralho…” Ela não tirou. Segurou o pau dele com a boca, e ele gozando fartamente... e ela firme até a última gota. Quando Roberto terminou de gozar, ofegante, ela levantou o rosto, lambendo os lábios, e engoliu olhando pra ele. “Pronto, pai. Agora você consegue dormir.” Beijou a cabeça do pau ainda meio duro, se levantou e subiu as escadas rebolando, deixando-o ali, atônito, com o pau molhado de saliva da própria filha. Naquela noite, Roberto conseguiu relaxar.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.