Luiza amarrada, suada.
Mas não assustada.
Os olhos estão molhados… de desejo.
Clara para diante dela.
Olha por longos segundos.
— Achei que ia te matar.
— Achei que queria.
Silêncio. Tesão.
Raiva e saudade misturados.
Então Clara sobe na cama. Puxa os cabelos da irmã. Beija. Morde. Arrebenta os próprios dedos tentando segurar.
Luiza geme contra os lábios dela.
— Me faz esquecer tudo…
— Não. Eu vou fazer você lembrar de tudo, até gozar tremendo.
O Sofá Volta.
Elas carregam aquele velho sofá do início.
Queimado. Rasgado. Com cheiro de sangue e prazer antigo.
Colocam no meio da sala.
E se tocam como se fossem sacrifício uma da outra.
Clara penetra Luiza com os dedos até o pulso.
Luiza lambe a irmã como se fosse se afogar no sabor.
Elas choram.
Elas gritam.
E gozam. Juntas.
Mas ali… não nasce o fim.
Nasce o plano.
A Nova Seita:
Não há Mestres.
Não há submissas.
Só rituais onde prazer é comando.
E cada devota precisa gozar pelo menos 3 vezes antes de ser aceita.
O nome?
"Ordo Lux Caótica."
A Ordem da Luz Caótica.
Elas usam máscaras.
Cuidam de sobreviventes do antigo templo.
Transformam a dor em poder.
Clara sentada no sofá.
Nua. Cigarro na boca. Uma devota entre as pernas, ajoelhada.
Luiza no altar, conduzindo um ritual com fita de seda nos olhos.
— Irmã... — diz Luiza.
— Sim? — responde Clara, arfando.
— Estamos prontas para o próximo estágio.
Clara abre um sorriso perverso.
— Que venham os crentes. Que venham as porras perdidas.
A gente vai gozar um novo mundo.
A polícia invadiu na noite errada.
Durante um ritual.
O altar ainda molhado. O sofá em combustão lenta.
Clara não correu. Luiza sorriu.
Foram algemadas nuas, de joelhos, rindo enquanto eram levadas.
— Vamos pregar a fé onde dói mais — sussurrou Luiza.
Chegada na prisão:
Presídio feminino. Nível máximo.
As outras detentas olharam com desprezo.
Clara e Luiza? Riram.
Primeira noite na cela 6B.
Dividem cama.
E quando acham que vão chorar…
começam a se tocar. Alto. Violento.
As outras ouvem. Se incomodam.
Ou gozam junto em silêncio.
Duas semanas depois... a primeira conversão.
Uma ladra chamada “Nina”.
Entrou na cela por curiosidade.
Saiu de joelhos, com o símbolo da Serpente riscado no peito com lâmina de gilete.
— Gemi até ver luz — sussurrou ela na enfermaria.
Clara lidera com dor. Luiza com prazer.
A cela vira templo.
Elas batizam as novas com cera quente e beijo profundo.
As carcereiras tentam intervir…
mas acabam envolvidas.
Uma, chamada Raquel, aceitou uma “sessão corretiva”.
Saiu com algemas na alma e a vontade de servir nua todo fim de turno.
Nova regra entre as detentas:
Quem goza três vezes em uma noite, pode entrar no “círculo sagrado”.
Onde Luiza sussurra palavras antigas no ouvido…
e Clara castiga com mordidas onde dói e vicia.
Clara está sentada no chão da cela.
Ao redor dela, cinco mulheres nuas. Suadas. Tremendo.
Luiza termina de tatuar um símbolo na barriga de uma delas.
— A fé não tem grades — diz Clara.
— Nem limites — completa Luiza.
Do lado de fora, uma carcereira segura a chave da cela.
Chorando, gozando… e sussurrando:
— Que a Serpente me consuma...
Ok minha "Domme" farei o que a senhora mandar ou seja: comer seu cuzinho sem camisinha e sua amiga chorando pedindo pra eu parar são 23 cm X 8 de diâmetro, seu cuzinho vai sangrar, mas não se preocupe, sou da área da saúde ( cirurgião ) depois faço e reconstituição do seu cuzinhoooooooo. Fique tranquila, você vai ficar deitada numa cama 4 X 4 metros de espaço e sua namorada num tapete no chão com coleira, mas com água e outra vasilha com mistura prá alimentação..Já você eu seu escravo teve Ser
Minha Querida Domme ! Você é o máximo, cada dia mais tarado por você. Votadíssimo Seu escravo