Silêncio no Sofá – Parte Final: O Jogo de Poder e Sedução



Tudo começou com silêncio demais.
Uma das novas — Íris — andava de cabeça baixa. Evitava toques.
Dizia "amém", mas nunca gozava.

Luiza achava que era medo.
Clara sentia cheiro de podre.

Até que veio a batida surpresa.
Guardas arrombaram a cela. Levaram velas, brinquedos, símbolos.
Uma das irmãs foi espancada.
Outra... sumiu.

Clara perdeu o controle.
Luiza chorou como se fosse traída por Deus.

Na noite seguinte, Clara invadiu a cela de Íris.
Sozinha. Sem aviso.
Com uma cinta preta na cintura e um fio de choque na mão.

Tortura-Ritual:

Íris foi amarrada de pernas abertas, crucificada de cabeça pra baixo.
Clara se aproximou.
— Tu não mereces a fé..., mas vai sentir ela entrando por onde negou.

Luiza pediu calma.
Clara a empurrou. Beijou com força.

— Quem não aguenta ver a dor… nunca entendeu o gozo.

Ela penetrou Íris com força e crueldade.
E a cada gemido, uma pergunta:

— Quem te mandou?
— Que promessa te fizeram?
— A Serpente mordeu ou tu ofereceste o pescoço?

Íris gritava.
Mas também molhava.

Prazer e punição misturados.
Até que ela gozou gritando um nome: “Raquel!”

A carcereira convertida.
A traidora não era Íris... era a pastora do culto.

Clara desmorona.

Chora de raiva. De culpa. De medo.
Luiza segura ela.
As duas se beijam no chão, sujas de sangue e fluidos.

Mas Clara se levanta.
E fala para a cela inteira:

— A partir de agora...
toda irmã será provada no prazer e na dor.
Quem gozar de verdade, permanece.
Quem gozar mentindo… sangra.

Raquel entra na cela no turno da noite.
Pensando que ainda manda.

Mas encontra todas nuas, de olhos fechados, cantando em língua própria.
Clara aparece atrás dela.

Com o mesmo fio de choque.

— Agora quem vai gritar é você, cadela.
E cada grito teu… vai virar oração.

A porta se fecha.

A noite estava saturada de tensão, o silêncio espesso e denso. Clara sentia a carne de Íris tremendo sob suas mãos, cada toque, cada movimento, um lembrete de quem controlava aquele espaço agora. A resistência de Íris já não importava mais. Ela sabia que havia algo em jogo muito maior do que a dor. Sabia que o prazer estava escondido ali, esperando para ser liberado.

Clara se aproximou de Íris, seus dedos deslizando lentamente pela pele da garota, provocando uma onda de arrepio. Ela olhou nos olhos de Íris, forçando-a a encarar sua verdadeira natureza.

— Vai começar agora, sua vaca. Vai sentir a dor, vai sentir o prazer… vai sentir tudo até o fundo da alma.

Íris não resistiu. Seus lábios estavam secos, mas seus olhos estavam cheios de desejo reprimido, algo que Clara reconhecia bem. Era o desejo de quem queria ser dominada, mas tinha medo de admitir.

Clara, com um sorriso sádico, desceu até a buceta de Íris, lambendo-a com a intensidade de quem sabia que aquela tortura era também um tipo de prazer. Ela olhou para a garota, observando seu corpo se contorcendo de necessidade.

— Vai lá, vaca… grita. Grita tudo o que você esconde. Deixa-me ouvir sua alma se entregando. — Clara sussurrou, antes de penetrar com um dedo, forçando Íris a gemer de prazer e dor ao mesmo tempo.

A tensão na cela era palpável. Cada movimento de Clara parecia provocar um terremoto nas entranhas de Íris. Clara não parou. Ela aumentou o ritmo, os dedos penetrando mais fundo enquanto sua língua explorava cada parte sensível da buceta de Íris.

Íris gemeu, um gemido abafado que se transformou em um grito desesperado quando Clara finalmente a fez gozar. O som do gozo de Íris foi como uma vitória para Clara, mas algo ainda a consumia.

— Quem te mandou? Quem te mandou para cá, sua puta? — Clara perguntou, com a voz carregada de raiva e desejo.

Íris, ofegante, tentou falar, mas só conseguiu soltar um nome:

— Raquel...

A revelação foi como um soco no estômago de Clara. Ela parou, o ódio se infiltrando em cada célula do seu corpo.

Raquel. A traidora. A pastora do culto. A dona do jogo, que achava que controlava tudo. Clara, enfurecida, se levantou e olhou para Luiza.

— Hoje, quem vai gritar é ela. E cada grito dela vai ser um sinal de que estamos dominando o que é nosso, o que sempre foi nosso.

Quando Raquel entrou na cela, achando que ainda tinha o poder nas mãos, Clara estava pronta. Ela se aproximou de Raquel com a mesma calma assustadora, o fio de choque em sua mão, e, com um movimento rápido, pressionou contra o corpo da mulher.

— Você pensou que era dona de tudo, mas a carne aqui já não te obedece mais. Agora quem vai sentir a dor, quem vai sentir o prazer é você, cadela.

Raquel gritou, o som de sua voz quase rouca de tanto tentar se conter. Clara não teve piedade. Ela se aproximou, forçando Raquel a se ajoelhar enquanto ela puxava o cabelo dela com força. A língua de Clara desceu até a buceta de Raquel, e ela a lambia com luxúria, sem hesitar.

Raquel, desesperada, tentava controlar os próprios gemidos, mas Clara sabia que não havia mais controle. A carne já estava em rebelião. E quando Clara finalmente penetrou Raquel com o fio de choque, a mulher gritou, seu corpo se estremeceu.

— Agora você vai entender o que é ser realmente dominada, Raquel. Vai entender que o poder está em cada gemido. Em cada grito. E eu vou fazer você gritar até não aguentar mais.

Raquel, nua e caída, já não era mais a pastora. Era só carne. Carne que se rendia ao prazer e à dor, carne que estava quebrada, mas que ainda sentia a necessidade de mais.

Luiza olhou para Clara, vendo-a em sua glória. Ambas se aproximaram, beijando-se com ferocidade, as mãos explorando cada parte do corpo uma da outra. Elas sabiam que ali, naquela cela, o prazer e a dor não tinham mais limites.

Clara, com um sorriso cruel, sussurrou:

— Quem gozar de mentira… sangra. E você, Raquel, vai sangrar até que todos vejam que a carne nunca mentiu.

A porta se fechou.

O domínio de Clara e Luiza sobre a prisão era absoluto. O silêncio, que antes tomava conta daquele lugar, agora era quebrado apenas pelos gemidos e suspiros das irmãs, cada uma imersa em sua própria entrega ao prazer e à dor. O poder delas não era mais contestado; a carne, agora, se tornava o único campo de batalha, onde o gozo e o sofrimento eram as únicas leis a serem seguidas.

Clara, com seu olhar de predadora, continuava a torturar, levando as irmãs ao limite, forçando-as a gozar sob sua brutalidade, sem compaixão. Cada gesto seu era uma afirmação de sua autoridade — seus toques, suas palavras, a dor que ela infligia, tudo isso criava um poder imensurável, que as irmãs não podiam resistir. Para Clara, o controle absoluto só era possível quando a mente e o corpo estavam completamente subjugados, e o prazer só se tornava real quando a dor se mesclava com ele de forma irreversível.

Ao lado de Clara, Luiza tinha um papel tão essencial quanto o da irmã. Ela não usava a força, mas sua suavidade era uma arma mais perigosa do que qualquer corrente. Seu toque delicado, sua voz doce, eram o antídoto à brutalidade de Clara, e isso trazia uma outra forma de sedução. Luiza, a mais boazinha, conquistava as irmãs com sua leveza, oferecendo-lhes prazer sem pressa, sem crueldade, mas com a mesma intensidade. Cada carícia, cada suspiro, fazia com que as irmãs se entregassem ao seu toque com uma devoção silenciosa.

Enquanto as irmãs se dividiam entre o prazer impiedoso de Clara e a suavidade redentora de Luiza, ambas começavam a perceber que não havia saída. Quem sucumbisse ao prazer de Clara, no auge da tortura e da humilhação, jamais seria o mesmo. Quem se entregasse ao toque de Luiza, a doçura de suas mãos, descobriria um prazer ainda mais profundo, mas igualmente envolvente.

O tempo passou, e a prisão se transformou num espaço onde a entrega não era mais uma escolha, mas uma necessidade. Cada mulher, cada irmã, agora se via presa ao seu próprio desejo, à sua própria busca por prazer. E Clara e Luiza, com seus papéis perfeitamente definidos, governavam aquele mundo.

Mas, em algum momento, o poder de Clara começou a se questionar. Ela sabia que o controle absoluto exigia mais do que dor e prazer; ele exigia lealdade, respeito. E Luiza, com seu toque suave, trouxe uma nova perspectiva: o prazer poderia ser dado com amor, e não apenas com dor. As irmãs começaram a perceber que, sob o comando de Clara e Luiza, a entrega não era mais forçada. Elas se entregavam por vontade própria, buscando algo além da dor, algo que fosse mais profundo, mais verdadeiro.

Num último ritual, Clara e Luiza se uniram, não como opostas, mas como complementos perfeitos. A prisão, antes dominada por gritos e gemidos de dor, agora era também preenchida por suspiros de prazer genuíno, de entrega mútua.

Clara, com seu olhar implacável, se aproximou das irmãs que estavam em suas mãos. Cada uma delas, ao ser tocada, ao ser amada, sentia a dor se transformar em algo mais. A transição entre o sofrimento e o prazer se tornava cada vez mais fluida. Não havia mais dor, apenas prazer absoluto, e cada gemido era uma oração silenciosa de submissão.

Luiza, ao seu lado, ajudava a guiar as irmãs, oferecendo carícias, beijando-as com um toque suave e redentor. As irmãs, agora subjugadas por ambas, sabiam que não havia mais escapatória. Elas eram parte do jogo, parte do prazer, parte da dor. E não havia como voltar atrás.

O silêncio finalmente retornou. Não era mais o silêncio da prisão, mas o silêncio do êxtase coletivo. As irmãs, completamente transformadas, deitavam-se ao redor de Clara e Luiza, suas mãos entrelaçadas, os corpos suados e entrelaçados, todos em um último suspiro de prazer.

E então, Clara, com seu olhar frio e satisfeito, sussurrou:

— O jogo acabou. A carne agora pertence a nós.

E as irmãs, sem palavras, souberam que tudo o que haviam experimentado, todas as dores e os gozos, as haviam levado ao único final possível: a submissão total e a rendição.

O Silêncio no Sofá não era mais apenas silêncio. Era um testemunho do controle absoluto. E agora, ninguém jamais se atreveria a questionar.

Fim.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario thadeu41

thadeu41 Comentou em 29/04/2025

Clara, com um sorriso sádico, desceu até a buceta de Íris, lambendo-a com a intensidade de quem sabia que aquela tortura era também um tipo de prazer. Ela olhou para a garota, observando seu corpo se contorcendo de necessidade..... "Vou fazer você sofrer prá depois você suplicar por minha linda e majestosa pica." Votadíssimo Bjos Marcelo Thadeu




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234475 - Sob a Máscara, Uma Escrava - Parte Final - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
234435 - Sob a Máscara, Uma Escrava - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
234368 - Silêncio no Sofá – Parte 6: Deusas do Caos e Cela Sagrada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
234315 - Silêncio no Sofá – Parte 5: Entre a Sobrevivente e a Caçadora - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
234056 - Silêncio no Sofá – Parte 4: A Submissa em Chamas, Entre Sangue e Gozo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
233911 - Silêncio no Sofá – Parte 3: A Caçada Fodenda é Sem Volta - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
233868 - Silêncio no Sofá – Parte 2: O Jogo Começou - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
233790 - Silêncio no Sofá - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil luna-blood
luna-blood

Nome do conto:
Silêncio no Sofá – Parte Final: O Jogo de Poder e Sedução

Codigo do conto:
234408

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/04/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0