Sob a Máscara, Uma Escrava



A noite estava escura, pesada e carregada de tensão. O som abafado da música ecoava pelas paredes de um galpão antigo, onde a festa clandestina acontecia. Pessoas dançavam e riam, mas algo dentro de Luna sentia que essa noite seria diferente.

A sombra da assassina Ghostface se movia sorrateira entre as pessoas. Uma figura inconfundível, mascarada e ameaçadora, pronta para encontrar sua próxima vítima. Mas Luna não era qualquer vítima. Ela tinha o controle, e sabia que, por mais que a assassina fosse rápida, ela não poderia escapar daquilo que estava prestes a acontecer.

Luna observou, com os olhos de predadora, enquanto Ghostface se aproximava da vítima escolhida. O sangue ferveu nas veias, e o desejo queimava em cada centímetro de sua pele. Aproximou-se furtivamente, até estar a poucos passos da mascarada. No instante em que Ghostface virou para encarar Luna, um sorriso sádico se formou no rosto da dominadora.

Sem uma palavra, Luna deu o primeiro passo, encurtando a distância entre elas. Ghostface tentou se virar, mas Luna foi mais rápida, puxando-a pela máscara e rasgando o capô com um movimento preciso. A máscara caiu no chão com um estrondo. Olhos castanhos penetrantes se encararam. O brilho de luxúria e loucura era evidente.

“Eu sabia que você era minha,” Luna murmurou, já sentindo o calor crescente entre elas. Em um movimento brutal, ela a empurrou contra a parede, com a força de um animal faminto. Ghostface, agora desprotegida, tentou reagir, mas Luna não deu chance. Puxou os cabelos negros da assassina, forçando sua cabeça para trás.

"Você não vai fugir de mim," Luna sussurrou, sua voz suave, mas carregada de autoridade. Sua mão desceu rapidamente até o corpo de Ghostface, apertando-a com força, explorando a curva da cintura fina. “Você vai me obedecer, ou vou te fazer implorar.”

O medo e o desejo estavam misturados nos olhos da assassina. Ela queria resistir, mas Luna sabia que, no fundo, ela anseia por ser dominada. Luna forçou sua boca na de Ghostface, um beijo selvagem e voraz. Suas mãos começaram a explorar o corpo da assassina, desafiando-a a se render.

Luna não perdeu tempo. Com um movimento rápido e certeiro, ela puxou Ghostface pelo cabelo, arrastando-a até o chão de forma implacável. O som do impacto foi seguido pelo som abafado de gemidos de resistência e prazer misturados. A assassina tentou se reagrupar, mas Luna foi mais rápida, pressionando a cabeça dela contra o chão e usando o peso do próprio corpo para garantir que ela não escapasse.

"Você vai aprender a ser minha agora," Luna disse, sua voz suave, mas carregada de autoridade, enquanto puxava o cabelo da assassina ainda mais. Ghostface estava totalmente à mercê de Luna, sem possibilidade de resistência. Seus olhos se fixaram na figura dominante à sua frente, com um brilho de submissão que se formava rapidamente.

Com um sorriso perverso, Luna se agachou, colocando uma das botas pesadas de salto na frente da face de Ghostface. Ela a obrigou a olhar para ela, a respirar o cheiro de couro e suor enquanto Luna se posicionava ainda mais perto, sem dar espaço para qualquer recusa.

"Beije as minhas botas, sua vadia," Luna ordenou, a autoridade na sua voz fazendo Ghostface tremer. Era claro que ela se recusaria a ceder sem um pouco de resistência, mas Luna sabia exatamente o que fazer.

A assassina, apesar de sua fúria, não teve escolha a não ser ceder, movendo-se lentamente até tocar a bota com os lábios. O som do beijo suave na bota de Luna foi interrompido apenas pela voz autoritária dela: "Isso é tudo o que você vale agora, sua puta?"

Ghostface tentou levantar a cabeça, mas Luna não teve piedade. Em um movimento rápido, Luna puxou a cabeça dela para trás, revelando a garganta exposta e vulnerável. Seus dedos desceram pela pele quente de Ghostface, sentindo a pulsação acelerada. Era ali que o verdadeiro controle de Luna começava.

Cada tapa que Luna deu no rosto de Ghostface soou como uma explosão de poder, deixando a assassina ofegante. Ela gemia, mas não de prazer — era de humilhação. De um modo cruel e satisfatório, Luna fez a vadia se ajoelhar ainda mais, forçando-a a aceitar cada golpe como um lembrete da posição em que estava.

"Você vai me obedecer agora," Luna murmurou, com a voz grave e cheia de um desejo insano de domínio. "Porque agora você é minha escrava."

O chão frio e sujo arranhava os joelhos de Ghostface enquanto Luna a mantinha pressionada, segurando firme o cabelo dela como se segurasse a coleira de uma cadela desobediente.

"Agora, vadia," Luna rosnou baixo, sua voz pingando desprezo e tesão, "você vai rastejar pra mim. Como o animalzinho inútil que é."

Sem dar tempo para hesitação, Luna empurrou a cabeça de Ghostface para baixo, forçando a assassina mascarada a apoiar as mãos e os joelhos no chão. A música da festa ainda ecoava, mas alguns olhares começaram a se voltar discretamente para a cena. E Luna não se importava. Pelo contrário, se excitava ainda mais com a exposição.

"Vai," ela ordenou, puxando o cabelo com força. "Rasteje. Lamba o chão até chegar na minha bota, sua puta de merda."

Ghostface hesitou por um segundo, mas a dor no couro cabeludo e o olhar feroz de Luna a obrigaram a obedecer. A assassina começou a se arrastar, lentamente, sua respiração pesada e os gemidos baixos escapando pela boca. Cada movimento era uma mistura de humilhação e desejo. Cada olhar que sentia pesando sobre si deixava sua buceta ainda mais molhada, escorrendo sob a roupa apertada.

Quando finalmente alcançou as botas de Luna, Ghostface olhou para cima, os olhos castanhos brilhando com submissão. Luna ergueu a bota e esfregou a sola contra a boca dela.

"Agora beija, sua cadela," disse Luna, com um sorriso cruel estampado no rosto.

Ghostface pressionou os lábios contra a bota suja, lambendo com a língua trêmula sob a ordem de Luna.
A plateia em volta começava a perceber, alguns riam baixo, outros assistiam hipnotizados pela cena de pura degradação.

Luna sentiu o poder latejar entre suas coxas. Ela puxou Ghostface de novo pelos cabelos, obrigando-a a se levantar de joelhos, com a cabeça baixa.

"Olha pra mim, vadia," Luna ordenou. "Diz em voz alta pra todo mundo ouvir... quem é que manda no seu corpo?"

Ghostface, envergonhada e ofegante, hesitou. Mas o tapa estalado de Luna no rosto dela a fez gemer alto e ceder:

"Você, minha dona... só você manda no meu corpo..."

O sorriso de Luna era pura maldade e prazer.

"Boa cadelinha," ela disse, passando a mão entre as pernas da Ghostface, sentindo o calor molhado escorrer. "Tão molhadinha só de ser humilhada... que nojo delicioso."


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 29/04/2025

Adoro o lado da dominação e submissão, desde que conheci com 17 anos, nunca mais consegui parar! Mas o lado de dor não é comigo, nem nada que me marque o corpo!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234475 - Sob a Máscara, Uma Escrava - Parte Final - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
234408 - Silêncio no Sofá – Parte Final: O Jogo de Poder e Sedução - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
234368 - Silêncio no Sofá – Parte 6: Deusas do Caos e Cela Sagrada - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
234315 - Silêncio no Sofá – Parte 5: Entre a Sobrevivente e a Caçadora - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
234056 - Silêncio no Sofá – Parte 4: A Submissa em Chamas, Entre Sangue e Gozo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
233911 - Silêncio no Sofá – Parte 3: A Caçada Fodenda é Sem Volta - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4
233868 - Silêncio no Sofá – Parte 2: O Jogo Começou - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
233790 - Silêncio no Sofá - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil luna-blood
luna-blood

Nome do conto:
Sob a Máscara, Uma Escrava

Codigo do conto:
234435

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
29/04/2025

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0