------
Essa história não começou agora. Ela vem de anos, de um desejo que foi crescendo aos poucos, sem eu nem perceber. Meu nome é Alex, tenho 22 anos, e fui criado só pela minha mãe, a Rose. Meu pai nunca deu as caras, sumiu antes de eu nascer. Minha mãe sempre segurou as pontas sozinha, ralando pra manter a casa e me criar. Aos 42 anos, ela ainda é um mulherão: curvas que chamam atenção, cabelos castanhos caindo pelos ombros, e um olhar que, às vezes, parece esconder um fogo que ela não deixa ninguém ver. Só que, desde que me entendo por gente, ela tá sozinha. Nada de namorado, nada de ficante. Só trabalho e eu. E isso, querendo ou não, sempre mexeu comigo de um jeito que eu não explicava.
Era um sábado de manhã, bem cedo, umas 5h. Tinha chegado tarde da faculdade na noite anterior, capotei na cama sem nem trocar de roupa. Queria dormir até tarde, mas a vontade de ir no banheiro me obrigou a levantar. Nosso corredor é pequeno: meu quarto fica de frente pro dela, com o banheiro no meio. Passei pela porta do quarto dela na ida, sem pensar em nada, fiz o que precisava e voltei, ainda meio grogue.
Foi na volta que ouvi. Um gemido baixo, quase abafado, mas tão cheio de tesão que me fez parar na hora. Vinha do quarto da minha mãe. Meu coração disparou, e um calor subiu pelo corpo. Tentei me convencer a ignorar, a voltar pra cama, mas o desejo foi mais forte. Cheguei mais perto da porta dela, devagar, o chão frio nos pés descalços. A porta tava entreaberta, só uma fresta, mas o guarda-roupa do lado esquerdo bloqueava a visão. Não dava pra ver nada, mas os sons… meu Deus, os sons eram de arrepiar.
Era a respiração dela, pesada, misturada com gemidos que ela tentava segurar. E tinha um barulho molhado, aquele som inconfundível de quem tá se tocando com vontade. Minha mãe sempre foi reservada, toda na dela. Nunca imaginei ela assim, se entregando desse jeito, tão crua. Mas ali, no silêncio da madrugada, ela devia achar que eu tava apagado. E, cara, aquilo me pegou de um jeito que eu não tava preparado.
Meu pau ficou duro na hora, esticando a cueca. Eu sabia que era errado, que era minha mãe, mas aquele som de prazer puro me deixou louco. Fiquei ali, colado na porta, o ouvido grudado na fresta, sentindo o calor que saía do quarto. Minha mão desceu sozinha, apertando o volume por cima do pano. Tava até molhado de tanto tesão. Comecei a me tocar, primeiro devagar, depois acompanhando o ritmo dos gemidos dela. Cada suspiro, cada barulhinho molhado me fazia imaginar ela ali, na cama, o corpo se mexendo, os dedos escorregando, a boca entreaberta tentando não gemer alto.
Quando gozei, foi intenso pra caramba. O prazer veio forte, me deixando com as pernas moles, quase sem ar. Tive que segurar um gemido pra não me entregar. Limpei a bagunça com a camiseta na correria, o coração na boca, e voltei pro quarto na ponta dos pés, com medo que ela tivesse ouvido alguma coisa. Deitei, mas não tinha como dormir. Só conseguia pensar nela, minha mãe, e no tesão absurdo que senti ouvindo ela se perder no prazer.
Delícia, os sons fazem a imaginação criar muito mais imagens e cenas que a própria realidade, talvez se depois conseguir comparar os dois, vivendo com ela tudo que a fez emitir esses sons deve ser muito melhor.
Parabéns, está muito bem escrito! Quero muito continuar a ler!
amo incesto