O Círculo Proibido II



Esse conto é um pedaço quente das minhas fantasias mais proibidas, tirado direto de um sexting ardente que rola há anos com minha parceira de sexting. Ela, assim como eu, é louca por incesto e sabe como transformar desejo em palavras que pegam fogo. Quer saber como tudo começou? A Parte 1 tá lá no meu perfil.

---

Depois daquela madrugada ouvindo os gemidos da minha mãe, minha cabeça virou um inferno. Os dias foram passando, e eu fiz de tudo pra ter a sorte de pegar ela se tocando de novo. Ficava acordado até tarde, o ouvido grudado na porta do quarto dela, torcendo pra escutar qualquer barulhinho. Mas, nada. Nem um suspiro. Isso tava me deixando louco. Na faculdade, eu não conseguia prestar atenção em porra nenhuma – só pensava na minha mãe, naqueles gemidos abafados, no som molhado que não saía da minha cabeça. Chegava em casa morto, mas, em vez de conversar com ela como sempre, ia direto pro quarto, deitava cedo e fingia dormir, só pra dar espaço pra ela. Quem sabe, né? Talvez ela se sentisse à vontade pra se tocar de novo, e eu pudesse ouvir.

Só que meu plano tava dando errado. Minha mãe começou a notar que eu tava estranho. Mesmo sendo adulto, eu sempre fui o filhinho da mamãe, e ela, preocupada pra caramba, vinha toda hora perguntar o que tava rolando. “Tá tudo bem, Alex? Você tá tão na sua…” Eu despistava com qualquer desculpa esfarrapada, tipo “Tô só cansado da facul”, mas dava pra ver que ela não engolia. A gente sempre foi muito parceiro – só temos um ao outro. Normalmente, conversávamos todo dia, principalmente quando eu não tinha aula e ela chegava do trampo. Mas, nas últimas semanas, eu tava me trancando no quarto, e isso tava deixando ela confusa.

Depois de várias noites quase sem dormir, cheguei num ponto que tava exausto. Era uma quinta-feira, e eu só tinha tido uma aula à noite. Voltei pra casa morto, ansioso pra ver a minha mãe, mas ela ainda não tinha chegado do trabalho. Tomei um banho rápido, deixando o banheiro meio molhado, e fui pro quarto. Como sempre, deitei só de cueca – meu costume de anos. Só que, deitado ali, comecei a lembrar daquela madrugada. Os gemidos dela, o jeito que a respiração dela ficava pesada… Meu pau endureceu na hora. Não resisti. Comecei a me tocar, imaginando ela na cama, se contorcendo, os dedos escorregando, a boca entreaberta. Tava tão perdido no tesão que nem ouvi a porta da frente abrindo.

De repente, senti um movimento na casa. Minha mãe tinha chegado. Pelo banheiro molhado, ela deve ter sacado que eu tava em casa. Meu coração disparou, e entrei em pânico. Meu pau tava duro pra caralho, babando, com a cabeça escapando da cueca. Não tinha como disfarçar. Na hora, só me joguei na cama e fingi que tava dormindo não deu tempo de trancar a porta, de olhos fechados, mas o volume na cueca entregava tudo. Ouvi os passos dela se aproximando, o ranger leve da porta do meu quarto abrindo. Ela entrou, e eu congelei. Sentia ela ali, pertinho da cama, tão perto que dava pra ouvir a respiração dela, calma, mas meio hesitante.

Eu não abri os olhos, mas sabia que ela tava olhando. O silêncio era ensurdecedor. Meu pau latejava, e eu juro que dava pra sentir os batimentos pulsando, como se ele tivesse vida própria. Ela ficou ali, parada, por o que pareceu uma eternidade – uns bons segundos, talvez um minuto. Não falou nada, não se mexeu, só ficou olhando. Meu corpo inteiro tava pegando fogo, dividido entre o medo de ela perceber que eu tava acordado e o tesão absurdo de saber que ela tava vendo meu pau daquele jeito. Finalmente, ouvi os passos dela recuando, a porta fechando com um clique suave.

Quando tive certeza que ela saiu, abri os olhos, o coração na boca. Meu pau ainda tava duro, molhado, implorando por alívio. Não pensei duas vezes. Bati uma punheta ali mesmo, imaginando ela olhando pra mim, o jeito que ela ficou parada, como se tivesse gostado do que viu. Gozei tão forte que quase esqueci onde tava, o corpo tremendo de prazer. Mas, depois que o tesão passou, veio a dúvida. E se ela tivesse percebido? E se… porra, e se ela também sentisse algo? Aquela ideia me deixou louco. Será que o desejo que tava me consumindo não era só meu? Será que a minha mãe, também tava sentindo esse fogo proibido?


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


235046 - O Círculo Proibido I - Categoria: Incesto - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil tabooalex
tabooalex

Nome do conto:
O Círculo Proibido II

Codigo do conto:
235130

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/05/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0