O Círculo Proibido III



Essa terceira parte é mais um mergulho quente nas nossas fantasias mais proibidas, direto das trocas ardentes de sexting com minha parceira, que curte incesto tanto quanto eu. Juntos, fomos fundo no desejo que consome, misturando culpa, tesão e aquele fogo que só o taboo acende. Quer saber como essa história começou? A Parte 1 e a Parte 2 tão no meu perfil.

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Depois daquela noite, com meu pau latejando na cueca e minha mãe parada ali, olhando, minha cabeça virou um caos. No começo, era só falta de concentração, eu não conseguia focar nas aulas, só pensava na minha mãe, no jeito que ela ficou em silêncio, como se tivesse gostado do que viu. Mas chegou um ponto que eu simplesmente não aguentava mais pisar na faculdade. Minha mente girava em torno de uma única coisa: será que ela sentia o mesmo tesão que eu? Ou era tudo coisa da minha cabeça doente?

Às vezes, eu tentava me convencer que não era nada. “Ela só entrou no quarto, pegou algo e saiu”, pensava. Eu tava de olhos fechados, afinal. Mas, porra, no fundo eu sabia. Sabia que ela ficou ali, olhando meu pau duro, a cabeça molhada escapando da cueca, pulsando de tesão. Essa imagem não saía da minha cabeça, e eu me pegava batendo uma punheta atrás da outra, imaginando o que ela pensou enquanto me encarava.

Os meses passaram, e nada aconteceu. Nada. Isso tava me matando. Pra piorar, reprovei na faculdade. Minha mãe ficou puta da vida. “Alex, eu ralo pra caramba pra te dar tudo, e você faz isso?”, ela brigou, com aquele olhar que misturava raiva e decepção. Me senti um lixo, o pior filho do mundo. Ela fazia tudo por mim, e eu tava jogando isso fora por causa de um desejo que não conseguia controlar. Depois da bronca, prometi a mim mesmo que ia deixar essa parada pra lá e voltei pras aulas, tentando focar.

Na volta, uma amiga da facul, a Jéssica, puxou papo. “Sumiu por quê, Alex? Tava com mulher, né?”, ela brincou, com um sorrisinho safado. Eu congelei. Não dava pra contar que era por causa da minha mãe, óbvio. Então, inventei na hora. “É, uma mulher mais velha, acho que to apaixonado por ela, e pior ela é amiga da minha mãe. Tô na fissura por ela.” Foi a maior mentira, mas Jéssica engoliu e começou a fazer mil perguntas. “Como ela é? Já rolou algo?” Eu fui enrolando, inventando histórias absurdas sobre essa “mulher”. No fim, ela me deu um monte de dicas pra conquistar uma madura. “Seja ousado, Alex. Mulher mais velha gosta de homem que toma atitude.” Aquilo reacendeu tudo que eu tava tentando enterrar. As ideias voltaram com força, e eu sabia que não ia conseguir ignorar por muito tempo.

Cheguei em casa naquela noite decidido a mudar de tática. Chega de ficar só espiando, esperando ela se tocar. Eu ia me aproximar dela, ficar mais presente. Nos primeiros dias, minha mãe estranhou. Trouxe chocolates pra ela, dizendo que queria ser um filho melhor, me desculpar por ter vacilado na facul. “Alex, que fofura, mas não precisava”, ela disse, com um sorriso que me derreteu. Me abraçou forte, e, cara, foi impossível não ficar de pau duro. Ela tava sem sutiã, como sempre em casa, e eu senti os mamilos dela roçando no meu peito. Fazia tempo que não ganhava um abraço assim, e o calor do corpo dela ficou na minha cabeça o dia todo.

Passei a inventar jeitos de ganhar mais abraços. Comecei a ajudar em casa, lavar louça, varrer o chão. Trouxe flores, brincos, a comida que ela ama. Uma vez, até tentei fazer um jantar, mas foi um desastre total, ela riu tanto que quase chorou. Cada abraço que eu conseguia era uma vitória. No quarto, à noite, era só fechar os olhos e lembrar do corpo dela colado no meu pra bater uma punheta daquelas, imaginando o que seria sentir aqueles peitos macios sem a blusa no meio.

Um dia, a Jéssica voltou a perguntar sobre a “mulher mais velha”. Eu fiquei vermelho, sem graça, mas contei que tava tentando, só que não tinha rolado nada. “Você tá sendo frouxo, Alex! Mulher madura gosta de ousadia. Já pensou em dar uma lingerie? Aposto que ela ia pirar.” Meu queixo caiu. Lingerie? Pra minha mãe? “Não, Jéssica, isso é loucura”, retruquei, mas a ideia já tava plantada. No caminho pra casa, não pensava em outra coisa. Minha mãe sempre foi tão na dela, dedicada a me criar, que eu nunca a vi de lingerie. No máximo, uma saia mais curta ou um short que mostrava as coxas. Mas imaginá-la com algo sexy? Meu pau já tava duro só de pensar.

Num sábado, fui pro shopping, dizendo pra mim mesmo que era só pra comprar outro presente. Mas, no fundo, eu sabia o que queria. Passei por um sex shop e entrei, o coração na boca. Conversei com a vendedora, toda sem graça, e comprei um babydoll vinho, daqueles que são meio transparentes, com renda subindo pelas coxas. No caminho pra casa, o arrependimento bateu. “Que porra eu fiz? Ela vai me matar.” Pensei em jogar a sacola fora, mas já era tarde. Cheguei em casa e dei de cara com a minha mãe.

“Oi, Alex! Trouxe outro presente? Tô ficando mal acostumada”, ela disse, rindo, com aquele jeito que me deixava mole. Tentei disfarçar, mas tava sem jeito pra caralho. “É, mãe, mas… é diferente.” Ela insistiu, pegou a sacola da minha mão e abriu. O silêncio que veio depois foi de cortar o coração. “O que é isso, Alex?”, ela perguntou, o tom meio bravo, meio confuso, segurando o babydoll. Eu gaguejei, pedindo desculpas. “Foi uma amiga que sugeriu, mãe. Achei que… sei lá, que você ia gostar.”

Ela ficou me olhando, o rosto ainda sério, mas aí amoleceu. “Claro que eu gosto dos seus presentes, filho. É lindo, só me pegou de surpresa. Nunca imaginei que você me daria uma lingerie.” Tentei salvar a situação. “Você merece, mãe. Quero que se sinta linda.” Ela sorriu, meio sem jeito, e me abraçou. O calor do corpo dela, o cheiro do perfume misturado com o suor do dia, quase me fizeram perder o controle ali mesmo. “Vou guardar, tá? Essas coisas a gente lava antes de usar, mas o tamanho tá certinho”, ela disse, colocando o babydoll de volta na sacola.

Confesso que fiquei meio frustrado. No caminho, tinha imaginado ela experimentando na hora, quem sabe até mostrando pra mim, como nesses filmes pornô de “step family”. Mas isso é coisa de vídeo, não da vida real. Fui pro quarto aquela noite meio feliz, meio decepcionado. Pelo menos ela não ficou brava, só surpresa. Já era um passo, né?

Mas aí, tarde da noite, tudo mudou. Fui ao banheiro, ainda pensando no abraço dela, quando ouvi um som ao abrir a porta do meu quarto. Um zumbido baixo, constante, como um celular vibrando. Só que não era um celular. Meu coração disparou. Cheguei pertinho da porta do quarto da minha mãe dessa vez, tava fechada, mas não importava. Coloquei o ouvido na madeira e ouvi. Gemidos abafados, a respiração pesada dela, o som do vibrador trabalhando. Ela tava se tocando, se entregando de novo, como naquela madrugada meses atrás.

Meu pau ficou duro na hora, esticando a cueca. “Porra, mãe, você tá fazendo isso agora?”, pensei, o tesão me consumindo. Não dava pra ouvir os sons molhados da buceta dela como da outra vez, mas os gemidos, abafados pelo travesseiro, eram puro pecado. Cada suspiro fazia meu corpo tremer. “Será que ela tá pensando em mim? No babydoll? No meu pau duro?” Minha cabeça girava com essas ideias, e minha mão já tava no pau, apertando, esfregando. Comecei a bater uma punheta ali mesmo, na frente da porta, o ouvido colado na madeira, sentindo o calor do quarto dela.

Os gemidos dela foram ficando mais rápidos, mais desesperados. “Isso, mãe, goza gostoso”, murmurei baixinho, quase sem perceber, perdido no tesão. O vibrador zumbia sem parar, e eu imaginava ela na cama, as pernas abertas, o babydoll vinho jogado no canto, os dedos ou o brinquedo escorregando na buceta molhada. Gozei tão forte que quase caí, o corpo tremendo, a porra espirrando no chão. Mas, na hora de limpar, percebi o erro. Tinha gozado perto demais da porta, e um pouco da porra escorreu por baixo, pro lado do quarto dela.

Então bateu o pânico. Ouvi a cama ranger, como se ela tivesse levantado. Corri pro meu quarto, fechei a porta devagar pra não fazer barulho, mas meu coração tava na garganta. “Porra, e se ela viu? E se ela abrir a porta agora?” Fiquei a noite toda rezando pra que ela não tivesse saído do quarto, pra que a porra secasse até de manhã. Mas, no fundo, uma parte de mim queria que ela visse. Queria que ela soubesse o quanto ela me deixa louco.


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Ficha do conto

Foto Perfil tabooalex
tabooalex

Nome do conto:
O Círculo Proibido III

Codigo do conto:
235206

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/05/2025

Quant.de Votos:
4

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