Os dias seguintes foram um caos. Meu filho tava estranho, mais quieto, se trancando no quarto, deitando cedo, como se quisesse me evitar. “Tá tudo bem, meu filho?”, perguntava, preocupada, mas ele só desconversava, com aquele olhar que parecia esconder algo. “Tô de boa, mãe, só cansado”, dizia, mas eu via o jeito que ele me olhava, como se quisesse mais do que falar. Será que ele sabia que eu vi? Será que ele… queria que eu visse? Esses pensamentos me davam vergonha, mas, à noite, sozinha, minha mão descia pra buceta, imaginando aquele pau duro, e eu gozava, odiando cada segundo de prazer.
Tentei me distrair, focar no trabalho, mas ele tava diferente. Começou a trazer presentes chocolates, flores, até uns brincos. “Tô tentando ser um filho melhor, mãe”, dizia, com um sorriso que me desmontava. Cada abraço dele era um perigo. Sem sutiã em casa, como sempre, eu sentia os mamilos roçando no peito dele, o calor do corpo dele contra o meu. “Porra, Rose, para de pensar besteira”, me repreendia, mas o tesão só crescia. Um dia, ele tentou fazer um jantar, e foi um desastre tão fofo que ri até doer a barriga. Mas, mesmo rindo, eu via o jeito que ele me olhava, como se quisesse mais do que me fazer sorrir.
Uma noite, tudo explodiu. Cheguei do trabalho, cansada, e vi uma sacola na mesa. “Meu filho, outro presente? Tá me mimando demais”, brinquei, mas quando abri, meu coração parou. Um babydoll vinho, de renda, tão sensual que parecia gritar putaria. “O que é isso, meu filho?”, perguntei, o tom saindo mais bravo do que eu queria, o rosto pegando fogo. Ele gaguejou, vermelho. “Uma amiga sugeriu, mãe. Achei que… você ia gostar.” Fiquei sem ar. Meu filho, me dando lingerie? Era errado, mas, caralho, uma parte de mim tava molhada só de imaginar usar aquilo pra ele. “Claro que gosto dos teus presentes, meu filho. É lindo, só… me pegou de surpresa”, falei, tentando acalmar. “Você merece, mãe. Quero que se sinta linda”, disse ele, e o jeito que me olhou, tão intenso, fez minha buceta pulsar.
Guardei o babydoll, dizendo que precisava lavar, mas a verdade? Eu tava com medo de experimentar e querer que ele visse. “Não vai experimentar, mãe?”, perguntou, e eu ri, disfarçando. “Essas coisas a gente lava antes, meu filho. Mas o tamanho tá certo.” Ele pareceu meio frustrado, e eu também, porque, no fundo, queria mostrar. Queria ver o que aqueles olhos fariam comigo.
Naquela noite, não aguentei. Depois de um banho, deitei na cama, o quarto escuro, o silêncio pesado. Peguei o vibrador que guardava na gaveta, um brinquedo velho que raramente usava. Mas, dessa vez, tava diferente. Pensei no babydoll, no jeito que meu filho me olhou, no pau duro que vi no quarto dele. “isso é loucura”, pensei, mas liguei o vibrador, o zumbido baixo enchendo o quarto. Deslizei ele pela buceta, os lábios já molhados, o clitóris inchado implorando por alívio. “Meu filho…”, sussurrei, sem querer, o nome escapando enquanto enfiava o vibrador, a buceta apertando, o mel escorrendo nas coxas.
Os gemidos vieram, abafados no travesseiro, mas mais altos do que eu queria. “Meu filho, que tesão…”, gemi, imaginando ele ali, o pau duro, me olhando, me querendo. O vibrador zumbia, escorregando fundo, o som molhado misturado com meus suspiros. “Isso, meu filho, fode tua mãe…”, murmurei, perdida, o corpo se contorcendo, os peitos balançando, os mamilos duros roçando a camisola. Gozei forte, um grito abafado, a buceta pulsando, o mel encharcando os lençóis. Fiquei ofegante, o coração na boca, quando ouvi um barulho. A cama rangeu, como se eu tivesse me mexido, mas… senti algo no corredor.
Levantei rápido, o corpo ainda tremendo, e cheguei na porta. Estava fechada, mas, quando olhei no chão, vi uma mancha úmida por baixo, como se… “Porra, meu filho tava aqui?”, pensei, o coração disparado. Não abri a porta, com medo do que ia encontrar, mas o tesão voltou, mais forte, imaginando ele se tocando, gozando por mim. Voltei pra cama, a culpa me engolindo, mas o desejo gritando mais alto. “tu tá perdida”, murmurei, sabendo que aquele fogo tava só começando.