No café da manhã seguinte, tentei agir normal, como se nada tivesse acontecido. “Bom dia, meu filho. Dormiu bem?”, perguntei, servindo café, vestindo uma camisola fina que marcava as curvas, os mamilos duros traindo meu corpo. Ele respondeu, a voz meio travada, “Tô de boa, mãe. E tu?”, mas os olhos dele tavam diferentes, como se procurassem algo em mim. Sorri, tentando esconder o fogo que subia, e mudei de assunto, falando do trabalho. Mas, porra, aquele sorriso que dei, meio sem querer, saiu mais provocador do que eu planejava. Será que ele viu a mancha? Será que sabe que eu sei?
Os dias seguintes foram uma tortura. Meu filho tava mais carinhoso, trazendo presentinhos, chocolates, flores, até um perfume que deixava a casa cheirando a ele. Cada abraço era um risco. Eu, sem sutiã em casa, sentia os mamilos roçarem no peito dele, o calor do corpo dele me deixando molhada. “para com isso”, pensava, mas minha buceta não obedecia. Ele tava mais ousado, como se quisesse me testar. Um dia, trouxe um robe de cetim preto, curtinho, que mal cobria a bunda. “Achei que ia ficar lindo em você, mãe”, disse, com um olhar que me desmontou. “Você tá ficando safado, meu filho”, brinquei, pegando o robe, imaginando ele me vendo com aquilo, a renda abraçando minhas curvas.
Numa sexta-feira, decidi jogar. Estava exausta do trabalho, mas o tesão tava gritando mais alto. Meu filho chegou da faculdade mais cedo, estava com um shortinho e uma regata solta, sem sutiã, sentindo os mamilos endurecerem só de pensar nele. Fui pra sala, deitada no sofá, a TV ligada numa série qualquer. “Meu filho, chegou? Vem cá, senta comigo”, chamei, batendo no sofá, a voz mais macia do que o normal, quase um convite. Ele apareceu, a calça marcando um volume que me fez engolir em seco. “Tô exausta hoje. Quer ver um filme comigo? Faz tempo que não fazemos isso”, falei, querendo ele perto, testando até onde eu podia ir.
Ele sentou do meu lado, o braço roçando o meu, e puxei uma manta leve pras pernas, deixando minha coxa encostar na dele. O toque, mesmo por cima do tecido, foi como um choque, direto pra buceta. “Tá gostando da série, meu filho?”, perguntei, tentando disfarçar, mas minha voz saiu tremendo. Ele me olhou, tão perto que eu sentia o hálito quente. “Tô gostando de estar aqui com você, mãe.” O jeito que ele falou, tão intenso, fez minha calcinha ficar úmida. “Você tá diferente, meu filho”, deixei escapar, o coração na boca. “Mais atencioso, trazendo presentes… o que tá passando nessa tua cabeça?”
Ele engoliu em seco, os olhos presos nos meus. “Só quero te ver feliz, mãe. Você merece.” As palavras me acertaram, e eu senti a buceta pulsar. “Aquele babydoll, por exemplo… foi ousado, né?”, falei, a voz quase um sussurro, testando ele, testando a mim mesma. Ele corou, mas não desviou. “Você usou, mãe? Gostou?” A pergunta me pegou, e eu ri, nervosa, o calor subindo. “Usei, meu filho. Lavei e experimentei. Ficou… bonito. Me senti desejada.” As palavras saíram sem filtro, e vi os olhos dele escurecerem, como se algo tivesse explodido dentro dele.
“Porra, Rose, o que tu tá fazendo?”, pensei, mas não conseguia parar. “Você me faz sentir desejada, meu filho”, confessei, a voz fraca, a buceta encharcando a calcinha. Ele se aproximou, o rosto tão perto que eu podia sentir o calor da pele. “Mãe, tu é linda pra caralho. Sempre foi”, disse, a voz rouca, e, meu Deus, meu corpo pegou fogo. “Meu filho, não fala assim…”, murmurei, mas era mentira. Eu queria mais. Então, ele tocou meu joelho, um toque leve, mas que me fez prender o ar, os mamilos duros sob a regata. “Mãe, me diz que você não sente nada”, disse, quase implorando, os olhos queimando.
Meu corpo tremia, a buceta molhada escorrendo na calcinha. “Meu filho, isso é errado…”, falei, mas não tirei a mão dele. Meus dedos roçaram os dele, como se pedissem pra continuar. “Mas eu não sou cega, meu filho. Eu vejo como tu me olhas. E… às vezes, eu olho pra você também”, soltei, o coração na garganta, sabendo que tava cruzando uma linha. O silêncio era elétrico, o calor do corpo dele tão perto que eu sentia o pau duro na calça, roçando minha coxa por baixo da manta. Queria puxar ele, beijar, deixar ele me foder ali mesmo, mas o medo me segurou. “Meu filho, para. A gente não pode”, disse, a voz falhando, e me levantei, ofegante, correndo pro quarto.
Tranquei a porta, deitei na cama, o corpo em chamas. Minha mão desceu pra buceta, os dedos escorregando no mel, imaginando o pau duro dele, a mão no meu joelho, o olhar que pedia tudo. Gozei em segundos, abafando o gemido no travesseiro, o corpo tremendo.