Valentina, com seus longos cabelos rosa e os seios grandes e rosados, estava deitada sobre o balcão de mármore. A pele branca brilhava sob a luz suave da cozinha, enquanto ela sorria com luxúria, a mão entre as pernas de Luna, acariciando a bucetinha bem aberta da amiga com a ponta dos dedos, devagar, sentindo cada reação.
Luna, de cabelos curtos e roxos, corpo pequeno e delicado, tinha a pele branca e levemente rosada. Ela estava deitada de costas, com as pernas erguidas e abertas, os pés apontados pro alto — pés perfeitos, com os dedinhos delicados, provocando sem dizer uma palavra. A buceta dela estava exposta, brilhando, molhadinha, entregue. A cara que fazia era de tesão puro, olhos quase fechados, mordendo o lábio e gemendo baixinho, como se estivesse flutuando.
— Hmmm… você tá mais molhada que o creme de leite fresco, sua putinha — sussurrou Valentina, lambendo devagar os próprios dedos sujos do mel de Luna.
Ela apertou a buceta dela com mais força, massageando o clitóris com movimentos circulares, precisos. Luna gemeu alto, o corpo tremendo em ondas de prazer, enquanto seus pés se esticavam, os dedinhos se contraindo com a intensidade da sensação.
— Me lambe, porra… me serve como sobremesa — disse Luna, a voz manhosa, implorando.
Valentina pegou a colher de pau que estava ao lado e mergulhou num pote de brigadeiro quente. Deixou escorrer bem devagar sobre o corpo de Luna, começando pelos seios e descendo até a barriga, chegando à buceta latejante. A calda deslizou pelos grandes lábios, lambuzando tudo. O cheiro de chocolate se misturava ao de gozo fresco, criando um clima indecente.
Valentina lambeu os dedos novamente e murmurou:
— Seus pezinhos são tão perfeitos… vou passar calda aqui também.
Ela segurou um dos pés erguidos de Luna e derramou um fio fino de brigadeiro sobre a planta. Depois passou a língua, lambendo devagar cada pedacinho, chupando os dedinhos um por um, como se estivesse degustando um doce raro. Luna gemia alto, a buceta contraindo, pronta pra explodir.
— Isso, porra… não para, me chupa, me suja toda.
Valentina subiu o corpo entre as pernas da amiga e começou a lamber a calda direto da buceta dela, com fome, com vontade. Passava a língua pelo clitóris, sugava, fazia movimentos lentos e profundos, deixando Luna arqueada, completamente entregue.
A cozinha virou um altar de putaria. Nada ali era limpo. Tudo era prazer, gemido, gozo e comida espalhada. Era sexo com gosto de chocolate, com cheiro de buceta quente e som de língua molhada.
E a receita? Ah, essa elas iam repetir muitas vezes.
Luna riu baixinho, com aquele brilho safado nos olhos. Pegou a lata de chantilly que estava ao lado, sacudiu com vontade e, sem dizer uma palavra, começou a borrifar o creme direto na própria buceta. O jato branco e gelado contrastava com o calor do corpo, cobrindo os lábios rosados com uma camada espessa e provocante. O som do chantilly saindo fazia o ambiente parecer ainda mais pornográfico, e Luna ria enquanto se sujava, como se aquilo fosse a coisa mais divertida e gostosa do mundo.
— Olha isso… minha bocetinha tá virando uma sobremesa completa — disse ela, olhando entre as pernas com um sorriso travesso.
Valentina, ainda deitada de bruços no balcão, com os peitos grandes esmagados e a boca já molhada de desejo, não resistiu. Inclinou o rosto pra frente, colocando a língua pra fora, uma língua rosada, ávida, querendo mais do que só o gosto do creme. Aproximou-se da buceta lambuzada de Luna e deixou a pontinha da língua capturar uma gota escorrendo.
O contato foi suave, quase carinhoso, mas completamente pornográfico.
Ela passou a língua lentamente, saboreando o chantilly misturado ao gosto natural da amiga, e gemeu baixo.
— Doce, quente… e porra, você tá deliciosa.
Luna se arrepiou toda, espalhando ainda mais chantilly com os dedos, melando os grandes lábios, o clitóris, até escorrer entre as pregas do cuzinho. Era meleca, era provocação, era o tipo de putaria que ninguém ensina — só se sente.
Valentina mergulhou a boca de vez entre as pernas de Luna, lambendo com força, sem pudor, chupando o creme direto da fonte, com a língua se enfiando entre os lábios, sugando o chantilly e o gozo que já começava a escorrer. Luna gemia alto, a perna tremendo, os pés balançando pro alto como se o corpo todo tivesse entrado em curto.
— Porra, Valentina… me come com essa boca… me deixa toda lambida…
E Valentina fez exatamente isso.
Valentina mergulhou com fome entre as pernas abertas de Luna. A língua quente começou a deslizar lentamente, recolhendo cada traço de chantilly que cobria aquela buceta rosada e latejante. Ela lambia com precisão, com desejo, como se estivesse saboreando o doce mais viciante da vida.
O creme escorria pelos cantos dos lábios dela, enquanto os olhos se mantinham fixos nos de Luna — um olhar intenso, faminto, devoto.
Luna, deitada no balcão com as pernas erguidas e o corpo inteiro exposto, estava completamente entregue. A cabeça pendia levemente pro lado, os cabelos curtos e roxos grudando um pouco na testa por causa do calor que subia. O rosto dela era puro tesão: bochechas coradas, olhos semicerrados, a boca entreaberta, gemendo baixo, deixando escapar o som da putaria sem filtro.
— Vai, porra… lambe tudo… me deixa melada da sua língua — sussurrou, arfando, com as mãos se agarrando na beirada do balcão.
Valentina respondeu sem palavras. Enterrou o rosto ainda mais fundo, lambendo devagar e depois rápido, alternando ritmos, sugando o clitóris com intensidade, como quem queria arrancar o gozo na boca. Cada lambida era acompanhada de um gemido abafado e uma movimentação sutil dos quadris de Luna, que rebolava contra a língua da amiga, implorando por mais.
A calda doce se misturava ao gosto salgado da pele, ao mel quente que saía da buceta. A boca de Valentina estava lambuzada, os dedos marcando a coxa de Luna, apertando com força.
Luna olhava pra baixo, com o corpo tremendo, o olhar grudado em Valentina — uma expressão de prazer absoluto, de entrega total. Como se naquele momento nada mais existisse além da sensação daquela língua explorando cada dobra, cada centímetro, cada gota do prazer que escorria sem controle.
O ambiente cheirava a doce, suor e tesão.
E a cozinha era o altar daquela foda suja e deliciosa.
Valentina afastou o rosto devagar da buceta de Luna, lambendo os lábios com a língua bem devagar, fazendo questão de deixar escorrer um fio de chantilly misturado ao gozo quente que ainda grudava em sua boca. Ela inclinou a cabeça levemente, os cabelos rosa caindo sobre os ombros, e olhou para cima com aquele olhar de putinha atrevida.
Com a língua ainda de fora, toda lambuzada de chantilly e dos fluidos quentes de Luna, ela fez uma expressão descaradamente safada — olhos maquiados com sombra escura, cílios longos, e aquele sorriso torto que só quem adora provocar sabe fazer. Era a imagem perfeita de uma chef do pecado.
— Olha o que você me fez, sua gostosa — murmurou, mostrando a língua toda suja, como se exibisse um troféu de uma foda bem dada.
Luna, deitada no balcão com as pernas ainda erguidas, tremia levemente. O rosto dela era pura luxúria: o cabelo roxo curto um pouco bagunçado pelo calor do momento, o batom vermelho borrado nos lábios carnudos, o delineado ousado emoldurando os olhos brilhantes de prazer. O corpo arfava, o peito subia e descia, os mamilos duros por cima do avental desarrumado.
Ela olhava pra Valentina como se fosse um doce proibido que ela queria engolir inteiro. Os dedos apertavam a beirada do balcão com força, e a buceta ainda pulsava, completamente exposta e melada, com restos de chantilly e mel escorrendo pelas coxas.
— Porra, Valentina… você fica tão linda toda lambuzada da minha buceta — gemeu Luna, mordendo o lábio com desejo.
Valentina passou a língua nos lábios mais uma vez, saboreando o gosto da amiga como se fosse a sobremesa mais perfeita já criada. Depois se aproximou de novo, arrastando o corpo sobre o balcão, com os peitos grandes se esfregando na pedra fria, e sussurrou no ouvido de Luna:
— Eu ainda nem comecei, sua docinha de buceta rosa…
As duas estavam ainda em cima do balcão da cozinha, agora completamente entregues à própria putaria. Entre doces espalhados — donuts coloridos, bombons mordidos e caldas vazadas — estavam Luna e Valentina, ajoelhadas, de costas uma pra outra, com as bundas empinadas e expostas, uma visão perfeita de duas chefes safadas em pleno serviço sujo.
Luna, virada pro lado esquerdo, segurava com firmeza um consolo colorido, grosso, que ia desaparecendo lentamente entre as suas nádegas brancas e perfeitamente redondas. A cara dela era pura perversão: olhos fechados, mordendo o lábio, a maquiagem ousada já um pouco borrada pelo calor do momento. Ela gemia com cada movimento, rebolando contra o brinquedo como se estivesse sendo possuída por um banquete de prazer.
Valentina, do outro lado, virada pra direita, também se empurrava devagar com outro consolo grosso e vibrante, colorido como doce infantil — só que aquele doce agora deslizava dentro do seu cu apertado. Um líquido branco escorria pelas suas coxas, lambuzando tudo: talvez fosse o chantilly, talvez fosse o próprio gozo... ou os dois. Ela não se importava. Ela sorria como se estivesse no paraíso da sujeira.
Com os cabelos rosa bagunçados, os seios grandes balançando a cada investida, Valentina arqueava as costas, mostrando a bunda empinada como uma oferenda. O sorriso no rosto era de quem se sentia completamente no controle da própria putaria — e adorava ser vista assim.
Na frente das duas, espalhados pelo balcão, havia vários doces: donuts com cobertura brilhante, morangos mergulhados em chocolate, e até uma banana com creme vazando da ponta. Era como se a cozinha tivesse sido transformada num cenário pornô pastelaria, onde tudo era comível, penetrável ou lambível.
— Porra, Luna… olha pra gente — gemeu Valentina, olhando por cima do ombro. — Duas chefs com os cus arregaçados e o balcão cheio de doce… isso aqui é arte.
Luna riu entre gemidos, a voz falhando de tanto prazer.
— Arte do caralho. Quero você me lambendo depois, inteira… até não sobrar nem o açúcar.
Luna arfava, o corpo todo suado e vibrando. Com um gemido baixo e provocante, ela puxou lentamente o consolo pra fora, sentindo cada centímetro deslizar do seu corpo como se arrancasse o ar de seus pulmões. A bunda empinada, redonda e branquinha tremia com o movimento.
Com a respiração acelerada, ela passou a mão por trás, as unhas postiças brilhando sob a luz da cozinha, e puxou as duas bandas da bunda pra frente, abrindo espaço com provocação, como quem queria mostrar o resultado de tanta putaria. A expressão no rosto era uma mistura indecente de prazer e orgulho — olhos semicerrados, a boca carnuda entreaberta, maquiagem borrada e aquele sorriso safado que só uma puta satisfeita consegue fazer.
Do outro lado do balcão, Valentina também tirava seu consolo, mais devagar, gemendo baixo enquanto sentia o alívio quente e sujo se espalhar. O creme que ainda cobria sua pele começou a escorrer — escorria da bunda até encontrar sua buceta molhada e rosada, deixando um rastro doce e indecente entre as pernas.
Ela olhou pro consolo todo melado e, com uma ousadia crua, levou até a boca, lambendo a ponta como se saboreasse a mistura do próprio gozo com o doce. Os cabelos rosa estavam desgrenhados, colados ao rosto, os olhos maquiados ainda mais escuros pelo suor. A língua passava devagar no brinquedo, enquanto ela sorria de canto — uma expressão de pura devassidão.
— Isso aqui… é melhor que qualquer receita — murmurou, encarando Luna, que ainda se exibia, se abrindo como uma sobremesa pronta pra ser comida de novo.
No meio das duas, donuts espalhados pelo balcão pareciam quase simbólicos: comida, prazer e sujeira — tudo junto, tudo exposto. Elas não estavam apenas fodendo. Estavam criando uma cena que era puro fetiche. Uma performance entre buceta, bunda, doce e perversão.
O balcão da cozinha agora era um altar profano de prazer — lambuzado de calda, chantilly, gozo e restos de sobremesa. Os donuts ainda estavam ali, intactos e decorados, como testemunhas coloridas da cena depravada que se desenrolava. Ao lado deles, uma coleção de consolos — diferentes tamanhos, cores e texturas — espalhados como utensílios de uma putaria gourmet.
Luna e Valentina se encaravam, os corpos em chamas, ofegantes e suados. As duas subiram mais uma vez no balcão, agora uma de frente pra outra, abrindo as pernas com vontade, até que as bucetas se encontrassem no meio, escancaradas e latejantes.
No centro, um consolo preto, grosso, liso e imponente — encaixado entre as duas, com uma ponta enterrada na buceta de Luna, a outra invadindo Valentina. Elas começaram a se movimentar devagar, rebolando uma contra a outra, sentindo o atrito, a pressão e a vibração quente daquele brinquedo invadindo ambas ao mesmo tempo.
Era uma tesoura molhada, ritmada, cheia de gemidos, olhares e tesão sujo.
Luna, com os cabelos curtos e roxos grudando no rosto, se apoiava com as mãos pra trás, os peitos pequenos balançando a cada investida. A maquiagem borrada, o batom vermelho manchado nos lábios carnudos — ela era a imagem da devassidão delicada, uma putinha de cozinha sendo fodida e sorrindo com prazer.
Valentina, em contrapartida, exalava excesso. Os peitos grandes subiam e desciam com o ritmo frenético da tesoura, os mamilos duros, molhados de suor e creme. Os cabelos rosa caíam na frente do rosto enquanto ela gemia, a boca entreaberta, mordendo o próprio lábio com os olhos cravados na amiga.
— Isso, Luna... sente como a gente se encaixa, porra — murmurou Valentina, entre um gemido e outro.
Luna mordeu o lábio com força, rebolando mais rápido.
— Tô sentindo... teu gozo tá vindo direto pra dentro da minha bocetinha, puta que pariu...
O consolo se enterrava fundo em ambas, os corpos colados, as coxas se chocando com sons molhados. Os gemidos preenchiam a cozinha, abafados apenas pelo som de pele se batendo e brinquedo deslizando.
A mesa tremia com os movimentos, e os doces do lado começaram a se mover, alguns quase caindo. Mas nenhuma delas se importava.
Elas estavam fodendo uma à outra com fome. Uma dança suja, suada, doce e intensa. Um consolo no centro, duas bucetas rosadas pulsando em sintonia, duas chefes de cozinha celebrando o prazer como prato principal.
Agora, Valentina estava de pé, com as pernas um pouco afastadas e o corpo completamente nu, coberto por uma camada de chantilly, suor e gozo. Os seios grandes e rosados balançavam suavemente, ainda respingados com os restos da última foda.
Luna, sentada atrás dela no balcão da cozinha, observava cada detalhe com fascínio. Estava com as pernas abertas, o corpo suado, os cabelos curtos roxos grudando nas têmporas e o rosto ainda marcado pelo prazer. Mas agora, sua atenção estava toda voltada pros peitos perfeitos de Valentina.
Com as mãos cheias de chantilly, Luna os acariciava com devoção, como se estivesse tocando algo sagrado. Seus dedos escorregavam entre os seios, espalhando a camada branca e pegajosa com movimentos lentos e sensuais. Apertava, amassava, massageava com prazer evidente, sentindo a maciez da pele, o calor, o peso. Os mamilos duros se destacavam no meio daquela sujeira deliciosa.
— Porra, teus peitos são uma refeição inteira… — murmurou Luna, colada às costas da amiga, lambendo o canto da boca, ofegante.
Valentina tinha chantilly nos lábios, o batom borrado realçando ainda mais sua cara de tesão descarado. Olhava pra baixo, vendo o que acontecia entre os próprios seios com uma expressão entregue, boca entreaberta, olhos pesados, como se estivesse hipnotizada pela própria luxúria.
Entre os peitos, ela esfregava o consolo preto e grosso que as duas tinham acabado de usar. Ele ainda estava melado com os fluidos quentes das duas, uma mistura que escorria devagar pela base do brinquedo enquanto ela o deslizava lentamente entre os peitos fartos, criando um vai e vem tão erótico quanto provocante.
O som molhado da borracha contra a pele suada, os gemidos baixos, o cheiro de doce misturado a sexo... a cozinha era o cenário de uma putaria digna de ser lembrada com a boca cheia de água e a buceta latejando.
Luna, colada nas costas dela, passou a língua devagar no ombro de Valentina e sussurrou:
— Você fica ainda mais gostosa toda suja, com o meu gozo nos seus peitos...
Valentina sorriu de canto, sem tirar os olhos do consolo que massageava com as tetas. A cara dela era um convite à perdição: puro prazer, puro domínio, puro pornô sujo com estética de obra-prima.
As duas permaneceram nas mesmas posições — Valentina de pé, com o corpo sujo de chantilly e gozo, e Luna sentada atrás dela no balcão, colada às suas costas, ainda com as mãos meladas entre os seios fartos da amiga.
Com um movimento sincronizado, elas pegaram o consolo preto e grosso, ainda brilhando com os fluidos frescos da última tesoura. Cada uma segurou uma ponta do brinquedo, e sem dizer nada, começaram a levar às bocas, como se estivessem dividindo uma sobremesa proibida.
Valentina, com os olhos fixos à frente e a boca levemente aberta, chupava a ponta com fome, sem tirar aquele olhar intenso, carregado de luxúria. O chantilly ainda grudado em seus lábios deixava tudo ainda mais pornográfico — como se ela estivesse prestes a se lambuzar de novo, sem o menor pudor.
Do outro lado, Luna gemia baixinho, com os olhos semicerrados, completamente absorvida. Ela não olhava para frente, não olhava para o brinquedo — ela olhava fixamente para os peitos de Valentina, como se aquilo fosse o centro do universo. Seus olhos tinham aquela expressão de prazer puro, como quem saboreia o doce mais viciante da vida. A língua dela passava lentamente ao redor da ponta do consolo, como se estivesse limpando cada gota do gozo misturado com chantilly.
As duas revezavam, lambendo, sugando, trocando olhares rápidos, provocando uma à outra, mas também se permitindo curtir o momento com intensidade quase religiosa. A cena era pura pornografia gourmet: o consolo como uma sobremesa profana, o gozo como calda especial, e as duas como devotas do próprio prazer.
Entre os gemidos, o som molhado das línguas se encontrando no brinquedo preenchia o ambiente. A cozinha seguia um caos delicioso — o balcão ainda coberto de donuts, brinquedos, respingos, e o cheiro de sexo no ar.
Valentina chupou com mais força, fazendo o consolo vibrar nas mãos. Depois olhou de lado, encarando Luna com aquela cara de safada que já dizia tudo sem precisar falar.
— Você quer que eu goze de novo só chupando essa porra?
Luna sorriu com o canto da boca, ainda lambendo devagar.
— Quero. Mas quero que goze olhando pra mim... e com esses peitos esmagando o meu rosto depois.
Agora, as duas estavam deitadas de bruços no balcão da cozinha, com os corpos suados e melados contra o mármore gelado. As pernas dobradas pra cima, os pés balançando no ar — uma coreografia involuntária, provocante, feita no ritmo do prazer que ainda vibrava nelas.
Os pés de Luna e Valentina, erguidos, lado a lado, eram como peças de porcelana. Pele branca, rosada, macia... dedinhos alinhados, unhas bem cuidadas — pézinhos de princesa, dignos de adoração. Eles balançavam no ar como se estivessem desenhando o prazer no espaço, cada movimento uma provocação muda.
Valentina, com os seios grandes e rosados pressionados contra o balcão, gemia baixinho, completamente entregue. A sensação da pedra fria nos mamilos duros só aumentava a tensão. Na frente dela, um consolo menor, colorido, aleatório — esquecido ali entre os donuts lambuzados e brinquedos espalhados. Sem pensar, ela foi com sede, enfiando o brinquedo na boca com vontade, como se tivesse perdido o controle, como se estivesse faminta de tudo.
Os olhos dela encaravam o vazio à frente com um olhar carregado — perigoso, insano, intenso. Era como se ela tivesse ultrapassado a linha do tesão comum. Agora, ela devorava o consolo como uma vadia ensandecida, gemendo em torno do plástico molhado, enquanto seus pés lindos balançavam com graça impiedosa, enfeitiçando qualquer um que olhasse.
Luna, ao lado, também com a barriga contra o balcão, olhava fixamente pra cena. Seus olhos seguiam cada movimento de Valentina com fascínio e desejo, hipnotizada pela forma como a amiga devorava o brinquedo. Os pezinhos dela também balançavam no ar — delicados, perfeitos, como se fossem de uma deusa proibida. O contraste entre a leveza dos pés e o peso do olhar era puro fetiche.
Em volta delas, o caos visual permanecia: donuts com cobertura derretendo, consolos de todos os formatos espalhados entre caldas doces, marcas de mãos no balcão e respingos por toda parte. A cozinha parecia uma cena congelada de um clipe pornô com direção artística — sujo, lindo, excessivo.
Valentina tirou a boca do brinquedo por um segundo, lambendo os lábios e encarando Luna com aquele mesmo olhar de antes — o olhar de quem já não se importa com mais nada, só quer mais.
— Vai ficar só olhando, princesa? Ou vai pegar aquele consolo rosa e me mostrar como uma deusa devora?
O cenário era uma verdadeira obra de putaria gourmet: a cozinha ainda lambuzada, com donuts espalhados, caldas doces endurecidas nos cantos do balcão e consolos abandonados em meio a respingos de chantilly e gozo. Mas agora o centro da cena era algo ainda mais indecente.
Luna, ajoelhada do lado esquerdo, estava de costas, apoiada sobre o balcão, com o corpo erguido, as mãos sobre os quadris e a bunda perfeitamente empinada. Seus cabelos curtos e roxos grudavam na nuca, a pele pálida reluzia sob a luz suave da cozinha. Ela olhava por cima do ombro, como se tivesse sido chamada no meio da safadeza — um olhar curioso e cheio de malícia, como quem tá prestes a se lambuzar de novo.
Logo abaixo de sua bunda redonda e firme, entre as coxas levemente abertas, repousava um bolo rosa. A massa fofa contrastava com a pele clara e a buceta rosada de Luna, que praticamente tocava a cobertura brilhante. Ela usava uma meia-calça branca, que se estendia até os dedinhos de princesa — pequenos, perfeitos, erguidos delicadamente como se estivessem prestes a mergulhar também na sujeira.
Valentina estava ao seu lado direito, na mesma posição, igualmente ajoelhada de costas, com os cabelos rosa bagunçados, o corpo maior, mais farto. Sua bunda era maior que a de Luna — voluptuosa, carnuda, tentadora — e bem no centro, pressionado entre as coxas, havia outro bolo, dessa vez branco, com calda escorrendo levemente entre as nádegas.
A bucetinha rosada de Valentina pairava como uma oferenda sobre o doce, enquanto seus olhos voltavam-se pra trás com uma expressão ainda mais intensa: ela sorria com uma cara perigosa, como quem vai fazer merda — no melhor sentido. Seu olhar dizia: “vou me sentar nesse bolo e gozar com gosto.”
Ambas com meia-calça branca, ambas com os pezinhos erguidos e perfeitos, lado a lado. As solas esticadas, os dedinhos apontando pro céu, os joelhos separados, as bundas arqueadas. Os bolos no centro da sujeira, prestes a serem esmagados, lambidos, fodidos.
Era como se a cena tivesse congelado por um segundo só pra mostrar a beleza daquela perversão: duas deusas ajoelhadas, com doces sob suas bocetas, prestes a transformar o prazer em caos açucarado.
Em volta delas, os donuts, os consolos, os rastros do que já tinha sido gozado antes. Mas agora, tudo ia recomeçar — mais sujo, mais doce, mais devasso.
O silêncio da cozinha era preenchido apenas pelas respirações ainda aceleradas das duas — Luna e Valentina — enquanto se moviam devagar, saboreando os últimos segundos daquela foda açucarada.
Luna ergueu a sua bunda redonda e pequena para o alto, mostrando com orgulho a bagunça deliciosa que tinha feito. A cobertura rosa do bolo estava espalhada entre suas coxas, grudada nos pelos finos, escorrendo pela sua bucetinha rosada e pelo cuzinho agora colorido, manchado com tons doces e provocantes. O bolo sob ela estava só levemente esmagado — ainda intacto — como se fosse uma sobremesa moldada pela sua pele macia.
Ela se virou um pouco, olhando por cima do ombro com aquele sorrisinho travesso, os olhos brilhando. Estava feliz, toda lambuzada, como uma deusa do caos erótico, satisfeita com a cena que criou. Seus pezinhos ainda cobertos com a meia-calça branca, agora suja de glacê, balançavam devagar no ar.
Ao lado, Valentina também ergueu a bunda, mas a imagem era mais intensa, mais exagerada — a bunda grande, suja de bolo branco, creme escorrendo por todos os lados. O bolo sob ela tinha sido destruído, completamente amassado, espalhado pelo balcão e pelas coxas. A diferença de peso entre as duas era visível, e o contraste tornava a cena ainda mais gostosa.
Valentina passou os dedos entre o ânus e a buceta, lambendo depois com gosto, saboreando aquele creme misturado com o gosto do próprio corpo. Ela soltou uma risada suja, encarando Luna com cumplicidade e prazer.
— Acho que deixei meu bolo ainda mais gostoso — disse, com o dedo entre os lábios, lambendo com malícia.
Luna riu alto, jogando a cabeça pra trás, ainda de quatro, toda melada.
— Eu quero outro pedaço… dessa vez direto da tua bunda.
As duas se entreolharam — cobertas de bolo, creme, gozo e riso — como duas putas felizes num playground de prazer. Não havia culpa. Só entrega. Sujeira. E uma certeza: aquele foi o bolo mais saboroso que elas já experimentaram.
Fim.
Sensacional
Luna com toda a certeza se lambuzou gostoso