Quando eu era pequeno, com uns 10 anos, eu e meus primos e primas brincávamos de gato-mia na sala espaçosa da casa da nossa avó. Eu (vou chamar de Luizinho aqui) era bem tímido na infância e, como era o primo mais novo, sempre sobrava pra mim procurar a primaiada. Minha prima Marina, que na época tinha 14 anos, brincava com a gente. Nessa idade, sempre rolavam aquelas mãos bobas no escuro pra tentar achar os outros, mas ninguém ligava nem achava nada demais — afinal, éramos todos crianças, tomávamos banho de piscina juntos de sunga e biquíni, aquela coisa normal de família.
Cada um foi seguindo a vida: uns casaram, outros mudaram de estado, a gente se afastou um pouco. Ano passado resolvemos fazer uma janta em família naquela mesma casa da vovó matriarca da familia, que já estava bem idosa. Eu fui sozinho — tinha acabado de me separar da ex-namorada. Meu irmão Jorge foi com a esposa, outros dois primos foram com as respectivas famílias e a Marina apareceu com o marido dela, o Lucas.
Tenho 34 anos, 1,75 m, corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho curto com alguns fios grisalhos que dão um degradê bonito, olhos pretos intensos e barba sempre bem aparada. Fazia muito tempo que eu não via essa parte da família, porque mudei de estado pra trabalhar como gerente geral de uma construtora grande.
Quando a Marina chegou, como sempre, estava toda sorridente, com aqueles peitos enormes que ela já tinha desde adolescente e a bunda empinada que não tem como não reparar. Aos 38 anos, loira de cabelo tingido, cheia de energia e ainda mandona pra caralho. Quando eu vi ela entrando, meu pau deu sinal na hora… foi uma mistura louca de tesão com falta de ar. Na mesma hora voltei pras brincadeiras de criança, aquelas mãos bobas no escuro que, sem querer, passavam nos peitos dela, roçavam na bunda… tudo inocente na época, mas agora a lembrança batia diferente.
- Oi, primos! Como vocês estão? - perguntou ela toda animada, carregando um fardinho de Corona nos braços.
- Marina, como você está linda! - disse logo minha cunhada.
- Prima, faz tanto tempo que não vejo você e o Lucas - cumprimentei os dois, dando um abraço rápido em cada um. - O Jorge tá lá no fundo com a cuidadora da vó ajeitando a mesa e a churrasqueira, pode deixar a cerveja lá que já já a gente abre.
O Lucas, como sempre, era o mais agitado da roda. Fazia uns 10 anos que ele e a Marina estavam juntos, mas todo mundo na família sabia que o cara era meio picareta, vivia metido em política na cidade deles, aquelas negociatas de vereador que ninguém comenta em voz alta.
A noite foi caindo, o cheiro de carne na churrasqueira tomou conta do quintal, cerveja gelada rolando solta, música baixinha no fundo, todo mundo rindo alto. Tinha umas quatro crianças ali (filhos dos primos, sobrinhos, todos entre 7 e 12 anos) correndo pra lá e pra cá, enchendo o saco dos adultos.De repente, depois de umas três ou quatro long-necks, a Marina bateu na mesa com a garrafa e deu aquele sorriso safado que ela sempre teve:
- Gente, lembra quando a gente era pequeno e brincava de gato-mia nessa sala aqui? Apagava tudo e virava bagunça! Que tal a gente brincar de novo, só pra matar a saudade? As crianças iam pirar!
Todo mundo riu, achou graça. As crianças, claro, toparam na hora, gritando “vamo, vamo!”. Os adultos olharam uns pros outros, meio sem graça, mas o clima tava tão bom que ninguém quis estragar e o álcool já estava na cabeça e alegria da vovó que estava feliz com todos lá.
- Tá bom, mas dessa vez os adultos também entram! - gritou o Jorge, já meio bêbado. - Quem for gato conta até 50, hein!
Eu fui o primeiro gato, amarrei um guardanapo de pano nos olhos e contei alto enquanto todo mundo se espalhava pela sala grande, tropeçando em sofá, rindo baixinho. Comecei a andar devagar, mão na frente, tentando achar alguém. De repente senti um perfume que eu conhecia de algum lugar… aquele cheiro doce misturado com cerveja e um toque de baunilha que a Marina sempre usava. Era ela. Parada ali, encostada na parede ao lado do sofá, quase sem fazer barulho.
O coração disparou. Ninguém estava vendo nada. Era só escuridão, risos distantes das crianças, barulho de copo lá fora. Respirei fundo, aproximei devagar e, como se fosse sem querer, deixei minha mão deslizar devagarinho pelo braço dela… subi… e parei bem no meio daqueles peitos enormes que eu já tinha sentido quando era criança, mas que agora eram de mulher feita, pesados, macios, o biquinho já duro marcando de leve no tecido da blusa fina.
Ela não se mexeu. Nem recuou. Só soltou um suspiro baixinho, quase inaudível, que eu senti quente no meu ouvido. Minha mão ficou ali uns segundos, apertando de leve, sentindo o coração dela bater forte também. O pau já estava latejando dentro da bermuda.
- Achou… primo - ela sussurrou e riu.
- Desculpa prima, pelo amor de Deus – eu disse assustado e com intensão ao mesmo tempo
Eu fiquei com tesão e medo ao mesmo tempo, pois, não éramos mais crianças. O marido dela estava lá juntamente com toda a família. Depois foi a vez de Marina ser vendada. As crianças estavam rindo adoidados com os tios tropeçando pela sala grande e fazendo graça, além do álcool está la em cima...mas o que estava alto era aquela adrenalina que estava entre eu e minha prima Marina.
A Marina contava devagar, de propósito. De repente ela veio na minha direção. Passou direto duas vezes, como se tivesse perdido, mas na terceira… parou bem na minha frente. Eu tava encostado na parede, sem respirar. Ela esticou as mãos devagar, tocou meu peito, desceu até a barriga… e parou exatamente onde meu pau tava duro pra caralho, latejando contra o tecido da bermuda.
- Hmm… quem será esse aqui? Na nossa época não era assim né? - ela sussurrou só pra mim
Eu travei. Não consegui falar nada. Só senti o sangue latejar na cabeça e no pau ao mesmo tempo. Ela ficou ali uns segundos, esfregando devagarinho, disfarçando como se ainda estivesse procurando. A sala inteira rindo, crianças correndo, música lá fora… e a gente ali, no escuro, com a mão dela no meu pau no escuro.
- Acho que achei o Luizinho… - ela falou alto
Umas duas rodadas depois, as crianças já estavam cansadas e foram pra área da piscina com os pais mais novos. O Lucas tava no quintal, contando vantagem pra meu irmão sobre não-sei-quê de política, voz alta, cerveja na mão e convidou ele pra ir buscar mais cerveja no mercado. Meu irmão foi na hora e avisou minha cunhada. Lucas pediu para eu avisar Marina que estava saindo. Fui atras dela pra avisar mas não encontrei ela com os primos e a vovó. Subi para os quartos no piso superior e Marina estava no quarto de hospedes que ela e Lucas estavam hospedados. Bati na porta e ela pediu para eu entrar.
- Ma, o Lucas pediu pra avisar que precisou sair comprar mais bebida – eu disse pra ela.
- Ai que bom primo, assim da pra gente conversar melhor. Eu sempre soube que você ficava me olhando quando era pequeno, seu safado. Agora você é homem… e eu quero sentir o que você tá escondendo desde criancinha. – disse ela com a garganta seca mas ciente do momento.
- Prima, ta todo mundo lá fora – disse pra ela assustado
- Só me mostra como ele é...por favor – ela disse encostada na cama
- Prima… tá louca? Se alguém sobe… - eu falei, mas minha voz saiu rouca, sem força nenhuma.
Ela só sorriu, se inclinou um pouco pra frente e esticou a mão devagarinho até o zíper da minha bermuda.
- Só mostra, Luizinho. Eu já senti lá embaixo que é grande… agora quero ver de verdade.
Respirei fundo, abaixei o zíper devagar e tirei pra fora. Quando o pau saltou, duro pra caralho, torto pra esquerda, cabeçudo, cheio de veias saltadas, 22 cm pulsando no ar, a Marina arregalou os olhos e levou a mão na boca, surpresa.
- Meu Deus do céu, primo… que isso? - ela sussurrou, mas os olhos brilhavam de tesão. - É enorme… e torto assim… nunca vi um assim. Olha essas veias… parece que vai explodir.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela abriu a boca e engoliu a cabeça toda de uma vez. A sensação foi tão forte que eu quase gozei na hora. A boca dela quente, molhada, a língua rodando na cabeça, chupando com vontade, como se tivesse esperando anos por isso. Eu segurei no cabelo loiro dela, gemendo baixo.
- Caralho, prima… assim você me mata…
Enquanto ela chupava, eu levantei a saia dela com a outra mão. Não tinha calcinha. A buceta dela tava encharcada, inchada, depiladinha, os lábios já abertos de tanto tesão. Enfiei dois dedos de uma vez, ela gemeu com o pau na boca, rebolou no meu dedo.
- Tá melada pra caralho, Marina… sempre foi assim de safada? - eu falei no ouvido dela
Ela tirou o pau da boca um segundo só pra falar:
- Só com você, primo… sempre quis te dar desde aquela época… agora cala a boca e me fode.
Levantei ela rápido, virei de costas, coloquei de quatro na cama. A bunda empinada, a buceta brilhando de tão molhada. Segurei o pau torto e encaixei na entrada. Quando entrei, foi um gemido abafado dos dois. Apertei forte, ela enterrou o rosto no travesseiro pra não gritar.
- Devagar… é grande demais… ai caralho… - ela gemeu.
Mas eu não aguentei. Comecei a meter forte, fundo, o pau torto batendo no fundo da buceta dela, fazendo ela rebolando, pedindo mais. Eu segurava aqueles peitos enormes por baixo da blusa, apertava os bicos duros. Aumentei o ritmo. Segurei nos cabelos loiros dela, puxei pra trás e comecei a meter com força, rápido, sem dó. A bunda dela tremia a cada pancada, as nádegas abrindo e fechando, o cuzinho piscando. Coloquei o polegar na entrada do cu dela só de sacanagem, apertando de leve, e ela enlouqueceu.Ela começou a tremer inteira, as coxas fechando, a buceta apertando meu pau num ritmo louco.
- Tô gozando… tô gozando no teu pau, caralho… - ela sussurrou, o corpo todo convulsionando.
Senti o jato quente dela escorrendo pelas minhas bolas.
- Goza dentro, primo… goza dentro de mim… - ela pediu, já tremendo.
Tirei meu pau da buceta dela encharcada e peguei o celular rápido, liguei a câmera. Ela viu, sorriu safada e voltou a chupar com mais vontade ainda, olhando pra lente. Gravei tudo: ela engolindo o pau inteiro, os olhos lacrimejando, a baba escorrendo, até eu não aguentar mais.
- Abre a boca, prima… vai tomar tudo.
Gozei forte, jatos grossos dentro da boca dela, ela engolindo uma parte, deixando o resto escorrer no queixo, olhando pra câmera com cara de vadia.
- Isso é nossa recordação, Marina… pra sempre - eu falei, ofegante, enquanto ela lambia os lábios e sorria.
A gente se arrumou rápido, desceu separado, como se nada tivesse acontecido. Mas toda vez que nossos olhares se cruzavam no resto da noite, a gente sabia: aquilo ali foi só o começo. E as fotos e o vídeo… ainda estão bem guardadas no meu celular.
...
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SEGUE AS FOTOS REAIS QUE TIRAMOS ANO PASSADO.





por essas e outras que amo minhas primas!!!!
Quem nunca teve tesão por aquela prima deliciosa, gostosa, tesuda? Eu tinha várias delas e todas elas me deixavam muito louco de caralho duríssimo de tanto tesão, só de ver elas e quando mostravam a calcinha, ou os biquinhos durinhos dos peitinhos era uma deliciosa loucura. votado e aprovado
Há coisa melhor que transar com machos da família?
Top demais essa sua prima, curti o conto, me lembrou uma situação com minha prima que vou contar em breve
Arregaçou legal. Agora so entra pica GG.