A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta



Olá, queridos e queridas leitores.
Vou me apresentar como Paulinho, e tudo o que vou contar aconteceu de verdade no ano passado. Na época, eu tinha 32 anos, media 1,72 m, com um corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho escuro curto em um degradê bonito, olhos pretos intensos e barba sempre bem aparada.
Naquele tempo, eu namorava Larissa, que tinha 23 anos. Ela era uma morena de 1,65 m, com um corpo escultural de quem faz crossfit três vezes por semana: cabelos pretos ondulados até a cintura, olhos castanhos profundos, lábios carnudos e seios médios.
Eu praticamente morava na casa dela, porque saía do trabalho — que ficava bem perto — e ia direto pra lá, aproveitando as férias e as aulas vagas da faculdade dela.

A casa era da família dela: Larissa morava com a mãe, uma viúva de 48 anos chamada Regina e com o caçula, Tomás, um adolescente de 17 anos. Regina trabalhava como gerente e dona de uma loja de roupas no shopping e, com a correria diária de limpar a casa grande e preparar almoço para Larissa e Tomás, acabou decidindo contratar uma diarista de confiança que atendia há alguns meses na loja no shopping e decidiu pagar a mais pra trabalhar como diarista em sua residencia. Era a Sônia, que já atendia há alguns meses na loja do shopping, e Regina resolveu pagar um extra para que ela também trabalhasse como diarista na residência.

Numa sexta-feira, no final da tarde, cheguei na casa de Larissa e trombei com Sônia na porta. Eu ainda não a conhecia.
— Boa tarde. Me chamo Paulo e sou namorado da Lari. Onde ela está? — perguntei educadamente.
— Boa tarde, Paulo. Me chamo Sônia. A dona Regina comentou mesmo que o genro dela chegaria nesse horário. A Larissa ainda não chegou — respondeu ela, num tom bem educado. — Ela me avisou que vai demorar um pouquinho porque está entregando um trabalho da faculdade, mas já já ela volta.

Agradeci e fiquei impressionado com a educação dela. Sônia era uma mulher de uns 28 anos, mais ou menos 1,55 m de altura, vestindo saias comportadas que, mesmo assim, marcavam suas curvas. Magra, com peitos médios. Entrei, fui para a sala e comecei a mexer no meu notebook enquanto esperava. Meu cunhado Tomás estava no quarto, jogando no computador.

De vez em quando, eu levantava os olhos da tela e observava Sônia trabalhando pela casa. Ela se movia com uma eficiência silenciosa, quase felina. O que mais me chamava atenção era o jeito dela — educada e solícita, mas com algo misterioso no olhar. Aqueles olhos castanhos claros pareciam guardar histórias que ela não contava a ninguém. Quando nossos olhares se cruzavam por acidente, ela sorria de forma discreta, baixava os olhos rapidamente e continuava o trabalho, mas eu sentia um ar de segredo, como se ela soubesse observar as pessoas sem ser notada.

Decidi que era hora de tomar um banho antes que Larissa chegasse. Peguei minha toalha, uma cueca limpa e a roupa do dia e fui tomar banho. Quando acabei fui levar minhas roupas sujas para a lavanderia, onde, a porta estava entreaberta, e ouvi o barulho da máquina rodando. Empurrei devagar e lá estava Sônia, de costas para mim, separando algumas roupas no tanque.
— Desculpa, Sônia... vim só jogar essas roupas aqui na cesta de sujos — falei, tentando não assustá-la.
Ela se virou calmamente, com aquele mesmo sorriso contido.
— Tudo bem, Paulo. Pode deixar aí que eu já separo depois.

Virei as costas e novamente fui pra dentro conversar com Tomás. Depois de uns 15min lembrei que tinha esquecido minhas meias sujas no banheiro e fui levar novamente para a lavanderia. A lavanderia ficava ao lado de um quartinho pequeno que antigamente era de empregada com um espelho grande na parede interna que dava pra ver parte do ambiente de quem estivesse na porta entreaberta. Cheguei devagarinho, sem fazer barulho, e ia só jogar as meias na cesta quando algo me fez parar. Pelo reflexo do espelho, vi Sônia.

Ela estava de costas para a porta, mas o espelho mostrava tudo perfeitamente. Tinha pegado minha cueca suada — aquela mesma que eu tinha acabado de entregar — e a levava devagar até o rosto. Fechou os olhos e inspirou fundo, como se estivesse sentindo meu cheiro com vontade. A outra mão dela já tinha descido por baixo da saia comportada. Vi ela esfregar a cueca no próprio rosto por um instante, depois descer a mão com a peça até entre as pernas. Puxou a calcinha fina pro lado e começou a esfregar o tecido da minha cueca diretamente na buceta.

Era uma buceta carnuda, inchada de excitação, com lábios grossos e rosados que se abriam um pouco a cada movimento. O clitóris já estava visivelmente duro, e ela passava o tecido úmido de suor meu bem devagar ali, circulando, pressionando. Os lábios maiores eram cheios, quase inchados, brilhando com o mel que já escorria. Ela mordia o lábio inferior, respirando fundo, completamente perdida no momento, sem a menor ideia de que eu estava ali, parado, vendo tudo pelo reflexo.

Meu pau endureceu na hora, latejando dentro do short. Fiquei paralisado, o coração batendo forte, a respiração presa. Nunca imaginei que aquela mulher tão educada, tão discreta, tivesse esse lado. E o pior — ou melhor — era saber que era o meu cheiro, o meu suor, que estava deixando ela daquele jeito. Fiquei ali, sem me mexer, só observando, sentindo uma mistura louca de tesão, adrenalina e com uma vontade monstra de fuder aquela diarista.

Pouco depois, ouvi o barulho da chave na porta. Era Larissa chegando. Ela entrou, jogou a mochila no sofá e veio direto me dar um beijo.
— Amor, cheguei! Desculpa a demora, o professor enrolou pra caramba pra receber o trabalho.

Eu estava sentado na sala, tentando disfarçar o estado em que fiquei. Devia estar com a cara estranha, porque ela franziu a testa e perguntou:
— Tá tudo bem, Paulo? Você tá com uma cara de quem viu fantasma.
Forcei um sorriso, abracei ela forte pra esconder o rosto.
— Tá sim, amor. Só cansado do trabalho, sabe como é.

Naquela noite, deitamos cedo. Larissa estava exausta com o final do ano da faculdade — provas, trabalhos, estágio, tudo junto. Fazia semanas, talvez até meses, que a gente não transava de verdade. Sempre rolava um carinho rápido, um beijo mais quente, mas nada além disso. Ela chegava morta de cansada, dormia em minutos, e eu respeitava. Entendia o stress dela, o peso daquele ano final, as vezes ela descontava o stress em mim e isso me deixava puto da vida. Mas naquela noite... eu não consegui dormir. Fiquei deitado de lado, olhando pro teto, o pau duro o tempo todo. O tesão não baixava. Era uma mistura perigosa de desejo, culpa e curiosidade. E eu sabia que, no dia seguinte, Sônia ia voltar pra trabalhar na casa até Meio-Dia, Larissa teria aula e Tomas tinha aula de futebol.

No dia seguinte, acordei cedo, por volta das 7h30. Larissa já tinha saído para a faculdade — ela tinha aula logo cedo e um trabalho em grupo marcado. Tomás também já havia ido para a escola, com a carona do amigo que o levava para o treino de futebol depois. Regina, como sempre, saiu cedinho para abrir a loja no shopping. A casa estava silenciosa, só eu ali, deitado na cama do quarto de Larissa, mexendo no notebook para responder alguns e-mails do trabalho. Eu estava de short e camiseta, sem cueca por baixo porque o calor estava forte naquela manhã. Uns 20 minutos depois, ouvi Sonia se aproximando do quarto. A porta estava entreaberta — Larissa sempre deixava assim para ventilar. Sônia bateu de leve na madeira, educada como sempre.
— Bom dia, Paulo. Posso entrar pra pegar as roupas sujas da Larissa? Ela deixou uma pilha no cesto do banheiro ontem à noite.
— Bom dia, Sônia. Pode entrar sim — respondi, com a voz mais calma que consegui, sem tirar os olhos da tela do notebook.

Ela entrou devagar, com aquele jeito silencioso dela. Vestia uma saia soltinha, dessa vez um pouco mais curta que o normal, até o joelho, mas que balançava a cada passo, e uma blusinha justa que marcava os seios médios sem sutiã aparente — dava pra ver os biquinhos levemente apontando no tecido. Sônia foi direto para o banheiro do quarto, que ficava ao lado da cama. Ela se abaixou para pegar as roupas no cesto, e aí veio a provocação. A saia subiu um pouco nas coxas magras, e ela demorou mais que o necessário ali embaixo, de costas para mim. E foi aí que eu vi: ela não estava usando calcinha. Nenhum traço de tecido por baixo da saia. Aquela buceta carnuda que eu tinha visto pelo espelho no dia anterior, agora bem de perto, lisinha, depilada, com os lábios grossos já um pouco inchados, como se ela estivesse excitada só de estar ali. Meu pau endureceu na hora, latejando contra o short fino.
— Pronto, peguei tudo, Se precisar de algo, é só chamar, Paulo. — disse ela, baixinho, ajustando a saia como se nada tivesse acontecido.

Respirei fundo, reuni toda a coragem que tinha e, antes que ela saísse do quarto, falei com a voz rouca, tentando soar confiante:
— Não pegou não, Sônia. Falta pegar aqui.

Sem dizer nada, eu puxei o short pra baixo num movimento rápido, liberando meu pau duro, grosso, com as veias saltadas e a cabeça vermelha inchada de tesão. Ele saltou pra fora, apontando pra cima, pronto pra foder. Sônia arregalou os olhos por um segundo, mas não recuou. Não esperei mais. Levantei da cama, agarrei o braço dela com firmeza e a puxei de volta pro quarto. Meus dedos encontraram os lábios grossos, já molhados, escorregadios de mel. Ela gemeu com as pernas tremendo levemente.
— Você é uma safada, né? Cheirando minha cueca ontem... — falei no ouvido dela, enquanto enfiava dois dedos na buceta apertada
— Eu... eu não aguentei... seu cheiro me deixou louca... — confessou ela

Não aguentei mais esperar e empurrei ela pra cama, Sônia caiu de quatro, a saia subindo sozinha, expondo a bunda redondinha e aquela buceta inchada, os lábios rosados se abrindo como um convite. Agarrei os quadris dela, posicionando meu pau na entrada. A cabeça grossa roçou nos lábios da buceta dela, espalhando o mel dela, e eu forcei devagar
— Porra, que buceta gostosa... — gemi, empurrando mais, centímetro por centímetro, até enterrar tudo.

Sônia empinava a bunda, rebolando devagar, gemendo baixinho pra não fazer barulho na casa vazia.
— Vai, Paulo... me fode forte... — pediu ela, a voz rouca, apertando as mãos nos lençóis.
Aumentei o ritmo, socando com força, o som das minhas bolas batendo na bunda dela ecoando no quarto. Cada socada fazia a buceta dela se abrir mais, os lábios inchados brilhando de tanto mel, escorrendo pelas coxas. Eu metia fundo, esticando aquela xota carnuda ao limite. Virei ela de frente, jogando as pernas dela pros meus ombros, pra foder mais profundo. Agora eu via tudo: a buceta arrombada, os lábios vermelhos e inchados se abrindo e fechando ao redor do meu pau grosso, o clitóris duro, latejando a cada movimento.
— Tá gostando, safada? Tá gostando de levar pau do namorado da patroa? — provoquei, bombando mais rápido
— Sim... me arregaça... me fode até não aguentar mais... – gemia ela
Ela gozou primeiro, o corpo tremendo todo, a buceta pulsando forte ao redor do meu pau, apertando como um torno.
— Ahhh... porra... tô gozando... — gritou ela baixinho

Não parei. Continuei socando, sentindo meu pau latejar, o tesão subindo. A buceta dela estava arregaçada, frouxa e molhada depois do gozo, mas ainda deliciosa, sugando cada socada. Puxei pra fora no último segundo, subindo na cama e posicionando o pau na cara dela. Sônia abriu a boca instintivamente, a língua pra fora, com os olhos famintos. Bati punheta rápido, sentindo o gozo subir, e explodi. Jatos grossos de porra quente voaram na cara dela, acertando os lábios, escorrendo pro queixo. Ela lambeu o que conseguiu, gemendo de satisfação, enquanto eu espremia a última gota na língua dela. Sônia limpou o rosto com os dedos, lambendo o resto da porra, e sorriu aquele sorriso discreto de novo.
— Foi incrível, Paulo... mas ninguém pode saber — sussurrou ela, ajustando a saia.

Eu assenti, o coração ainda acelerado, ainda mais dela ter deixado eu tirar foto de todo o ato e ela não falar nada. Isso dava mais combustível e tesão pra ela...sendo fodida e fotografada.
...
Olha as fotos reais da putinha Sônia
COMENTEM E VOTEM PESSOAL

Foto 1 do Conto erotico: A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta

Foto 2 do Conto erotico: A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta

Foto 3 do Conto erotico: A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta

Foto 4 do Conto erotico: A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta

Foto 5 do Conto erotico: A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


249029 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 24
248886 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - Categoria: Incesto - Votos: 35
248590 - O Dia que Minha Filha Sentou no Meu Pau - Categoria: Incesto - Votos: 23
248520 - Corno Premium: Minha Irmã Dedou e Chupou Minha Esposa - Categoria: Incesto - Votos: 16
247418 - Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline - Categoria: Incesto - Votos: 21
247110 - A Super-Buceta da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 27
247027 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
247026 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
246874 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra...Minha Puta - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
246865 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 41
246493 - Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
246340 - Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 17
245915 - Rosângela & Seus Dois Genros - Categoria: Incesto - Votos: 19
245813 - Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
245723 - Puta e Amante: Minha Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 19
245455 - Segredos Quentes em Família - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
245444 - Segredos Quentes em Família - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 24
245358 - A Sobrinha Santinha - Categoria: Incesto - Votos: 24
245290 - A Pasta Privada da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 32
245286 - Tia Mel: Calor da Noite, Pecado Silencioso - Categoria: Coroas - Votos: 16
244707 - A Fantasia Proibida da Noiva do Meu Amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 21
244313 - O Fetiche Proibido de Tia Gisele - Categoria: Fetiches - Votos: 16
244163 - Tensão Proibida: A Chama de Alana...e seu marido corno - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
244160 - Tensão Proibida: A Chama de Alana - PARTE 1 - Categoria: Coroas - Votos: 11
244090 - Tesão Proibido: A Cunhada...E Sua Sogra - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
244084 - Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 21
243843 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
243770 - Sobrinha Safada: O Tesão Proibido na Chácara - Categoria: Incesto - Votos: 18
243715 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
243615 - O Réveillon Que Mudou Minha Vida - PARTE 3 (FINAL) - Categoria: Incesto - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
A Diarista da Minha Namorada que Virou Minha Puta

Codigo do conto:
249351

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/12/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5