No Apê do Centro – Parte 7: Troca Quente

Depois do frenesi dos três juntos, o ar pesado de suor e desejo ainda pairava no apê. Bruno, satisfeito, estava estirado no sofá, pegando fôlego, enquanto Vinícius e Caio trocavam olhares que prometiam uma segunda rodada — só entre os dois.

Vinícius se aproximou de Caio com aquela vontade crua, olhos famintos, mãos prontas pra explorar. Bruno, olhando de longe, sorriu malicioso, aproveitando o show.

— Agora é com a gente — disse Vinícius, puxando Caio para o quarto.

A porta fechou com um estalo, deixando Bruno só com o som abafado da respiração pesada e gemidos baixos.

No quarto, Vinícius não perdeu tempo. Empurrou Caio contra a parede, a respiração rápida, os corpos se colando. A mão dele agarrou a cintura bronzeada, puxando pra mais perto.

— Tava esperando esse momento — sussurrou Vinícius no ouvido dele, já deslizando a mão para lugares que fizeram Caio se arrepiar todo.

Caio se entregou, abrindo as pernas, deixando Vinícius dominar a cena. A boca de Vinícius atacava o pescoço, os dedos passavam com firmeza pela pele quente. Cada toque era uma promessa, cada gemido uma confissão.

Sem pressa, Vinícius levou Caio pra cama, tirando as roupas no caminho, mostrando o corpo suado, marcado de aventuras recentes, mas com o desejo crescendo a cada segundo.

De costas para ele, Caio sentiu as mãos de Vinícius deslizando, explorando, comandando o ritmo. Quando Vinícius finalmente encaixou, foi intenso, bruto, sem misericórdia. Os corpos se encaixaram no movimento pesado, fazendo barulho, gemidos escapando sem controle.

Vinícius segurava Caio firme, puxando o cabelo, mordendo o ombro, fazendo com que o parceiro se entregasse por completo. O ritmo acelerou, as respirações se misturavam, e a química explodia sem parar.

Na cama, o mundo inteiro sumiu, sobrando só o calor e a luxúria entre os dois. Caio gemia forte, agarrado no lençol, enquanto Vinícius não dava trégua, segurando cada contração, cada gemido, cada gozo.

Quando veio, foi potente, explosivo. Caio se estremeceu, grunhindo o nome de Vinícius. E o dono da casa não ficou atrás, fechando com um gemido rouco, enterrando fundo e se deixando levar.

Depois, os dois caíram exaustos, suados, satisfeitos — o silêncio só quebrado pelo ventilador girando preguiçoso.

Na sala, Bruno sorriu, sabendo que o jogo de desejo estava longe de acabar.