— Falei que ia trazer reforço — Carlos disse rindo, já me encarando. — Quero ver se esse putinho vai aguentar.
Meu pai jogou a chave da casa na mesa, abriu uma cerveja e falou com naturalidade, como se fosse combinado:
— Hoje é dele, rapaziada. Podem usar à vontade.
Senti o corpo arrepiar inteiro. Antes mesmo que eu respondesse, o negão já segurava meu queixo, enfiando a língua na minha boca. O gosto forte de cigarro e cerveja misturado ao peso da pegada me deixou mole. O outro, barrigudo, já desabotoava a calça, tirando a rola grossa, caída mas enorme, e passando na minha cara.
Meu pai e Carlos só observavam, bebendo, como se fosse espetáculo.
Me jogaram de joelhos no chão. Duas rolas na minha boca, uma entrando e outra batendo no meu rosto, enquanto a terceira já pressionava na minha bunda. O negão passou a camisinha, cuspiu e enfiou de uma vez, bruto, me fazendo gemer com a boca cheia.
— Isso, abre bem… hoje você vai ser da tropa — ele disse, socando fundo, sem dó.
O barrigudo ria, batendo com a piroca no meu rosto, enquanto eu chupava o vizinho. Meu pai já estava de pau duro, punhetando e gemendo só de olhar.
Logo me jogaram de quatro no tapete da sala. Um enfiado no meu cu, outro socando na minha boca, e os outros dois esperando, punhetando, prontos pra entrar. Era revezamento, sem pausa. O cheiro de porra, suor e cerveja tomou conta.
— Caralho, olha como esse puto engole… — um gemia.
— Vai estourar esse cu hoje, — outro completou, batendo forte na minha bunda.
Eu gemia alto, gozando sem nem me tocar, melando o chão, enquanto eles continuavam me arrebentando. Um gozo atrás do outro: na boca, dentro, no peito, escorrendo por todo lado.
Meu pai ria, já gozando no copo de cerveja e virando de uma vez. Carlos, suado, pegou minha cabeça e socou até gozar na minha garganta, segurando firme até eu engolir tudo.
Quando finalmente pararam, fiquei jogado no chão, exausto, todo melado, respirando pesado. O negão acendeu um cigarro, o barrigudo abriu outra cerveja, e Carlos disse rindo:
— Tá aprovado. Da próxima, vou trazer a galera toda do campinho.
Meu pai só completou:
— A casa é aberta. Esse putinho aqui nasceu pra isso.