Casa Aberta



O relógio marcava 7h da manhã quando meu marido saiu apressado para o trabalho. Beijou minha testa, pegou a mochila e disse:

— Volto só à noite, amor.

Mal a porta fechou atrás dele, eu já estava com o celular na mão. Grupos, contatos, mensagens rápidas: “Vem agora, casa livre.”

Em menos de meia hora, a campainha tocou. Primeiro chegaram dois caras: um entregador com uniforme ainda suado da rua e um vizinho novinho, sempre de olho quando me via na varanda. Entraram sorrindo, olhar de safados que já sabiam o que ia rolar.

— Então é aqui que a festa acontece? — o vizinho provocou, passando a mão pelo volume já duro na bermuda.

Logo depois, mais dois apareceram: um colega de academia, brutamontes, e outro mais velho, de barba grisalha, que eu só conhecia de troca de olhares no bar da esquina. Quatro machos na sala, me cercando, cada um já exibindo o que tinha dentro da calça.

Eu me ajoelhei no meio, sem pensar. Puxei o zíper de um, a bermuda de outro, e logo tinha duas rolas grossas batendo na minha cara, enquanto as outras duas já esperavam a vez. O cheiro forte de macho no ar me deixava zonzo de tesão.

— Abre bem essa boca… — um deles disse, empurrando fundo até me fazer engasgar.

Enquanto chupava um, a mão não parava de punhetar outro. Os gemidos enchiam a sala, e a sensação de ser usado por todos ao mesmo tempo me deixava ainda mais duro.

Logo me jogaram no sofá. O da academia me abriu as pernas sem cerimônia, enfiando a língua direto no meu cu, me fazendo gemer alto. O mais velho já segurava minha rola com força, descendo a boca pesada, enquanto os outros dois se revezavam na minha cara, esfregando, batendo, socando até lacrimejar.

A cada segundo mais um se metia, mais fundo, mais bruto. Eu já estava entregue, gozando só com o estímulo de tanta rola e tanta pegada.

— Olha só esse putinho, aguentando quatro machos de uma vez… — um deles riu, me virando de quatro no sofá.

O vizinho foi o primeiro a enfiar, socando sem dó, me fazendo gemer alto. O brutamontes da academia segurava minha cintura e dizia:

— Depois é a minha vez, vou socar até você implorar.

Enquanto isso, os outros dois continuavam me entupindo de pau na boca e no peito. O sofá rangia, o cheiro de suor e gozo tomava conta da sala, e eu já nem sabia quem estava metendo onde, só sabia que queria mais, queria todos.

Quando o primeiro gozou dentro, logo o segundo já empurrava a rola quente no mesmo lugar, me enchendo de novo. Gozos e gemidos misturados, respiração pesada, o chão e o sofá ficando melados.

Foram horas de revezamento, até meu corpo estar todo marcado, roxo de chupão, escorrendo por todos os lados. Um atrás do outro, gozo atrás de gozo.

No fim, deitei no chão da sala, exausto, suado, coberto de porra, enquanto eles iam saindo, cada um ajeitando a roupa e me dando aquele olhar de “até a próxima”.

A porta bateu, o silêncio voltou… e só então me dei conta que ainda era 11h da manhã. Meu marido só voltaria às 19h. Tinha muito tempo pra chamar mais uns.


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Comentários


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mentevoadora Comentou em 25/08/2025

Eita porra, que fome da gota é essa? rsrs votei




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Ficha do conto

Foto Perfil juniorcampostlms
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Nome do conto:
Casa Aberta

Codigo do conto:
240827

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/08/2025

Quant.de Votos:
4

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