Ele entrou, já puxando a maleta de ferramentas. Enquanto mostrava onde ficava a tomada, não consegui deixar de reparar: o macacão de tecido leve não escondia nada. O volume era absurdo, mesmo mole já armava uma protuberância enorme na calça.
Ele se agachou para mexer nos cabos e a cena me deixou duro na hora: o saco pesava na calça, marcando, balançando de leve cada vez que ele se mexia.
— Vai demorar muito? — perguntei, só pra puxar papo, tentando disfarçar que estava encarando.
Ele me olhou de baixo, com aquele sorriso de quem percebe tudo:
— Depende… às vezes o sinal pega rápido, às vezes precisa de uma forcinha a mais.
O tom da voz dele veio carregado de duplo sentido. Cheguei mais perto, fiquei de pé atrás dele. A mão dele trabalhava nos fios, mas o quadril empinado, aquela rola enorme moldando o tecido, me chamava mais atenção que qualquer instalação.
— Tá curioso aí, né? — ele soltou de repente, sem nem virar.
Gelei, mas antes que eu respondesse, ele se levantou devagar, virou de frente e simplesmente pegou minha mão, colocando direto no volume da calça. O pau ainda meio mole, mas já pesando, grosso demais pra caber direito na cueca.
— Vê se o sinal tá chegando forte agora… — disse rindo, encostando a testa na minha.
O tesão tomou conta. Abri o zíper, e aquele monstro caiu pra fora: grosso, pesado, cabeça já inchando. Mole já era maior que muito pau duro que eu tinha visto. Comecei a chupar, sentindo ele ir endurecendo, pulsando na minha boca. O gemido grave dele ecoava pela sala, enquanto a mão segurava firme minha nuca.
Ele me encostou na parede, tirou o uniforme pela metade, revelando o corpo definido, cheio de marcas de trabalho braçal. Me levantou com facilidade, abriu minhas pernas e encaixou a rola ali, só roçando primeiro, me deixando implorar.
— Quer o sinal completo ou só o teste? — sussurrou no meu ouvido, rindo de canto.
Não deu tempo nem de responder: ele me enfiou de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto, agarrado no ombro dele. Cada investida era forte, profunda, fazendo meus olhos revirarem. O barulho de pele batendo ecoava pela sala, misturado ao meu gemido e ao resmungo safado dele.
Ele socava fundo, segurava minha cintura como se fosse nada, me erguendo e me fodendo contra a parede. O volume enorme me preenchia por inteiro, e eu só conseguia gemer e pedir mais.
— Isso… abre bem pra esse pau entrar todo… — ele dizia, gemendo baixo, suado, sem parar o ritmo.
O gozo veio rápido. Jorrei forte, gozando no meu próprio peito enquanto ele ainda me arrebentava com aquela rola absurda. Segundos depois, ele cravou fundo e despejou tudo dentro, quente, latejando, até escorrer pelas minhas pernas.
Me deixou ali ofegante, descendo pela parede. Ele arrumou o uniforme, pegou a maleta e, antes de sair, piscou:
— O sinal tá funcionando perfeito agora. Mas se cair… pode me chamar de novo.