O motivo?
Thiago, o entregador de mercadoria, moreno, corpo firme, sorriso safado e aquele jeito de chegar devagar, mas com olhar que incendiava.
Todo dia era a mesma coisa: Thiago chegava, descarregava as caixas, dava aquele sorriso torto pra Lucas, que ficava encarando de longe.
Hoje, o mercado estava quase vazio.
Lucas aproveitou que o supervisor saiu pra um café e subiu pra doca.
Thiago ainda terminava de descarregar umas caixas.
— E aí, Thiago… Quer uma ajudinha?
— Só se for de outro tipo — respondeu Thiago, dando um passo e encostando o corpo quente no do segurança.
Nenhuma câmera registrava a boca de Thiago encostando no pescoço de Lucas, o arrepio subindo, a mão dele deslizando por dentro da camiseta.
Lucas puxou Thiago pelo braço, virou de costas e encostou ele na parede de concreto.
Um beijo profundo, mão firme no cabelo, pau duro pressionando contra as costas.
Thiago abriu a bermuda, Lucas desabotoou o cinto da calça com pressa.
O suor dos corpos misturava com o cheiro de mercadoria e gasolina.
— Vai rolar aqui mesmo? — perguntou Thiago, mordendo o lábio.
— Cê que manda — respondeu Lucas, já segurando o pau dele, lambendo os testículos.
Thiago gemeu baixinho, empinou a bunda, e Lucas passou a língua no cu molhado, sentindo o calor e a vontade.
Quando Lucas meteu o dedo, Thiago se segurou pra não gemer alto.
O toque foi ficando firme, lento, até o momento que Lucas enfincou o pau dentro, socando com vontade.
— Porra, cê é apertado demais — murmurou ele, aumentando o ritmo.
Thiago arqueou o corpo, gritando baixo, o tesão tomando conta.
Logo Lucas gozou no cu do entregador, depois lambendo o pau dele, chupando com vontade até Thiago explodir na boca dele.
Os dois ficaram ofegantes, rindo, com o suor escorrendo e as calças meio caídas.
— Próxima entrega vai ser mais longa, hein?
— Pode apostar — respondeu Thiago, com o olhar cheio de promessa.