Eu entrei no ônibus e sentei mais atrás, mas não consegui desgrudar os olhos dele no retrovisor. O jeito que o braço musculoso segurava o volante, a barba por fazer, o olhar firme… cada detalhe me deixava mais duro.
Quando a estrada ficou deserta, levantei e fui até a frente, fingindo que queria perguntar quanto tempo faltava. Ele olhou rápido, sorriu de canto e soltou:
— Tá sem sono, né?
— Difícil dormir com tanta coisa chamando atenção aqui… — respondi, encarando a calça jeans apertada dele.
O sorriso virou provocação. Ele puxou o freio, encostou o ônibus no acostamento e ficou me olhando. O silêncio era pesado, só quebrado pelo som do motor ainda ligado.
— Fecha a cortina aí… — ele disse, com a voz grave.
Obedeci. E quando virei de novo, Guga já estava de pernas abertas, mão dentro da calça, olhando pra mim com aquele ar de desafio.
Cheguei perto, encostei no banco dele, senti o cheiro forte de homem misturado com café e desodorante. Ele pegou minha mão e levou direto pro volume. Estava duro, quente, pulsando.
— Vê se dá conta… — ele murmurou, mordendo o lábio.
Não pensei duas vezes: abri o zíper, e o pau grosso saltou, latejando, com a cabeça vermelha e úmida. Só de encostar a boca, senti o gemido escapar dele, grave e abafado.
Ele segurava firme minha cabeça, controlando o ritmo, enfiando cada vez mais fundo. O ônibus parado no escuro, o perigo de alguém passar na estrada, e aquele macho gemendo baixo só deixavam a cena mais intensa.
Quando tirei a boca, ele me puxou pelo braço e me sentou no colo dele, ainda no banco do motorista. A mão dele desceu direto dentro da minha calça, me deixando sem ar com a pegada firme.
— Agora é você que vai gemer aqui na frente… — sussurrou no meu ouvido, mordendo meu pescoço.
O clima estava pegando fogo, e eu sabia que dali não tinha mais volta…
Ele me virou de costas ali mesmo no banco do motorista. Meu peito encostado no volante, e o barulho da buzina abafado pelo peso do corpo dele me fez rir no meio do tesão.
— Fica quietinho… quero sentir essa bunda agora. — a voz dele saía arrastada, com respiração pesada.
Puxou minha calça até o joelho, passou a mão firme, abriu espaço e roçou a cabeça dura do pau ali, só provocando. Eu gemia baixinho, tentando empinar mais.
— Tá pedindo, né, safado? — ele falou, enfiando de uma vez, sem piedade.
O gemido saiu alto, ecoou no ônibus vazio. A cada estocada, o corpo dele batia contra o meu, fazendo o banco ranger. Eu segurava no painel, mordendo os lábios, enquanto sentia cada investida profunda.
Ele me pegava pela cintura, socava fundo, depois apertava minha nuca contra o volante, dominador, me deixando entregue. O cheiro de couro, óleo diesel e homem suado deixava tudo ainda mais animal.
— Olha só essa bunda engolindo meu pau… — ele gemia atrás de mim, acelerando o ritmo.
Não aguentei: comecei a me tocar, duro e latejando, enquanto ele me fodia com vontade. O ônibus inteiro parecia balançar com a força das estocadas.
— Goza pra mim, vai… quero ver você sujar esse painel todo.
A ordem foi a gota final. Meu corpo tremeu, e jorrei com força, gozo espirrando no volante, escorrendo pelos botões. Ele ainda continuou socando até encher minha bunda quente, gemendo forte no meu ouvido, grudado em mim.
Ficamos ali, ofegantes, suados, com cheiro de sexo no ar e o motor do ônibus ainda ligado, pronto pra seguir viagem.
Ele mordeu minha orelha e disse, rindo:
— Ainda falta muita estrada… isso foi só o aquecimento.