O vestiário abafado, com cheiro de desinfetante, suor e testosterona acumulada.
Treze jogadores, todos no limite do corpo e do desejo.
E um silêncio que caiu quando Jhonatan, o goleiro, tirou a camisa e deixou o torso todo suado à mostra.
Peito peludo, respiração forte, barriga trincada pingando gota por gota.
— Porra… hoje foi no sufoco — disse ele, sentando de pernas abertas no banco de madeira.
Diego, camisa 9, chegou logo atrás. Tirou a chuteira, a meia…
Depois a bermuda e cueca de uma vez só.
O pau semi-duro, suado, balançando.
Olhou pro goleiro e disse:
— E no vestiário vai ser no capricho.
Caminhou até Jhonatan, ajoelhou entre as pernas dele, e chupou como quem sabia o que fazia.
Devagar no começo, só a língua molhada na cabeça.
Depois a boca toda, engolindo, engasgando e babando tudo.
O barulho era real: um ploc molhado de chupar com vontade.
Jhonatan gemia com os olhos fechados, a mão firme segurando na cabeça dele.
Do lado, Léo, o zagueiro, se despia enquanto via a cena.
O pau dele já tava duro.
Encostou em Bruno, que fingia mexer na mochila.
— Vai ficar só olhando, viadinho?
Bruno virou de frente, mordeu o lábio e encostou o corpo.
Tirou o short, virou de costas e empinou.
A bunda redonda, suada, com a marca do elástico.
Léo cuspiu na mão, passou no pau e começou a roçar.
Foi enfiando devagar, gemendo junto, com a mão na boca do Bruno.
— Porra… que cu apertado, caralho…
— Vai, soca… não para…
O barulho de pele batendo encheu o vestiário.
Outros começaram a se juntar.
Rodrigo e Vini, os meias reservas, já estavam se beijando pelados encostados na parede, com as pernas entrelaçadas.
Rodrigo ajoelhou, segurou nos quadris de Vini e começou a lamber o cu dele, gemendo baixo, com a língua toda.
Três no chuveiro. Dois se chupando de pé, escorando na parede molhada.
Um ajoelhado com os joelhos no chão cheio de água, lambendo o saco do outro e engolindo o pau com gosto.
O técnico abriu a porta.
Viu. Parou.
Deu risada e falou:
— Já entendi…
Fechou a porta de novo.
Mais tarde, oito estavam de pé.
Cinco ajoelhados, revezando as bocas nos paus que pingavam de tesão.
Gozo escorrendo no rosto, lambendo da barriga até o umbigo.
Toalha virando lenço.
Beijo de três.
Gemido abafado na axila.
Língua no cu, dedo enfiado.
E ninguém pedindo pra parar.
Jhonatan gozou primeiro. Dentro da boca de Diego, que engoliu sem piscar.
Léo explodiu socando fundo em Bruno, que tremia todo com o pau duro.
Rodrigo e Vini gozararam juntos, o esperma batendo no espelho do vestiário.
No final, o vestiário tinha vapor, cheiro de pau, suor, gozo e vitória.
Silêncio só por trinta segundos.
Depois risada.
Toalha jogada.
E um comentário no canto:
— Final do campeonato? Foda-se.
Esse vestiário aqui é que devia ter transmissão ao vivo.