Vinícius agarrou Bruno e puxou para cima, beijando com força, a língua invadindo a boca dele, enquanto Caio explorava o corpo dos dois, as mãos deslizando, apertando, puxando. O trio se movia em sincronia, uma dança suja de desejo e vontade.
Bruno gemeu, sentindo os dedos de Caio abrindo caminho, enquanto Vinícius não parava de sugar o pescoço dele, marcando com beijos molhados e mordidas leves.
O calor subiu, as mãos não queriam mais esperar. Caio desceu de joelhos, chupando, lambendo, deixando tudo molhado, babado, intenso. Bruno arqueava o corpo, mordendo o lábio, preso entre o prazer que o fazia perder o controle e o medo gostoso de explodir ali mesmo.
Vinícius encaixou-se firme entre as pernas de Caio, impulsionando um ritmo frenético, sem misericórdia, com gemidos que misturavam prazer e provocação. O apê todo era só gritos abafados, suor escorrendo, corpos se entregando.
Bruno se perdeu no meio daquela loucura, entregue às bocas e mãos, até que o prazer o tomou por completo. Ele gozou duro, alto, o corpo tremendo, enquanto Caio e Vinícius não davam trégua, se intercalando entre chupadas, dedos, e penetrações ferozes.
Quando finalmente o terceiro veio, foi como uma explosão que sacudiu tudo: gemidos, sussurros, suor e saliva misturados no chão do quarto.
Os três caíram em uma pilha de corpos suados, babados, exaustos, mas ainda ardendo com a chama da porra louca que eles tinham acendido.
Vinícius sussurrou no ouvido de Bruno:
— Isso aqui não termina nunca, só muda de lugar.
E com um sorriso safado, eles se entregaram para o desejo, prontos para a próxima rodada de fogo.