Dadinha – Diário de uma Mulher Livre Parte 3 (A carta, e a traição)



Os meses seguintes ao pedido de casamento passaram voando. Marcamos a data para dali a três meses, e de repente minha vida parecia uma mistura de contos de fadas e novela do interior. Douglas falava de buffet, flores, igreja… Eu ouvia tudo com um sorriso no rosto, tentando me imaginar naquele vestido branco, entrando ao som da marcha nupcial.

A cidade, claro, não deixou barato. Os comentários vinham em forma de “conselhos” e olhares atravessados. Algumas mulheres me encaravam como se eu fosse uma ameaça ambulante; outros, como se Douglas fosse um tolo por escolher alguém “como eu”. Ele dizia para não ligar, mas eu sabia que, no fundo, cada frase venenosa deixava uma marca.

E então, um dia, chegou a carta. Anônima, com aquelas letras recortadas de revista, quase caricata. Dizia tudo: meus apelidos, minhas histórias, os boatos das festas, os nomes de alguns caras… e terminava com um “ela nunca será fiel”.

Eu esperei a tempestade. Mas ela não veio. Douglas leu, suspirou e disse apenas:
— Eu não me importo com o que dizem. Eu escolhi você.

Era para ser um momento bonito, mas aquilo me desmontou de outro jeito. Eu estava pronta para brigar, me defender… e ele, simplesmente, acreditou em mim.

Aquilo mexeu tanto comigo que, naquela noite, levei-o para o quarto como quem quer provar algo.
Comecei o jogo lentamente, deixando minha boca trabalhar de um jeito que ele nunca tinha sentido antes. Vi no rosto dele um espanto misturado com prazer, e continuei, cada movimento arrancando suspiros e tremores, minha boca subia e descia, eu me coloco no lugar dele, uma mulher linda, com uma maestria única no boquete, afinal sou treinada, mas para ele tudo é novo, quanto mais uma novinha tão linda e safada, para Douglas, que vivia no mundo dos gestos contidos, aquilo foi quase uma revelação, eu lambia sua virilha suas bolas, lambia quase no cuzinho dele e voltava até a cabeça, o homem gemia, e me olhava com espanto, ele desesperado falando que iria gozar, tentando tirar o pau da minha boca, e com uma mão o segurei e com a outra acelerei os movimentos e recebi todo leite na minha boquinha e olhando pra ele ainda lambendo os lábios. Quando acabou, ele me puxou para perto, com um sorriso que eu nunca tinha visto nele antes — como se tivesse descoberto uma nova versão de nós dois.

Poucos dias depois, fomos para a cidade vizinha comprar coisas para o casamento: terno para ele, sapatos, alguns enfeites da festa. Tudo corria bem, até que

Douglas disse que precisava ir à filial do banco resolver umas questões de trabalho. Me deixaria sozinha por duas horas.

Eu fiquei andando pelas ruas, sacolas na mão, até ouvir o ronco de uma moto e uma voz que eu conhecia melhor do que gostaria.

— E aí, Dadinha… — Maicon, com aquele sorriso debochado, tragando um cigarro como se nada tivesse mudado.

Meu corpo reagiu antes da minha cabeça. Era como se todo o passado estivesse ali, encostado naquela moto. Ele falou poucas palavras, o suficiente para me fazer subir. Não lembro da conversa no caminho — só das mãos dele, firmes, do calor que subia pelo meu corpo, da sensação perigosa e familiar que eu fingia ter esquecido. Me jogando de quatro sobre a mesa, tirando meu short, lambendo minha buceta com aquela boca forte, a lingua grossa me que fazia perder as forças nas pernas, ele lambia e efiava a lingua la dentro com ajuda dos dedos, logo senti sua lingua lambendo meu cuzinho, ate enfiar dentro me fudendo com a boca, eu só gemendo e hipnotizada, ele levanta, dá um tapa forte na minha bunda, me segura forte pela cintura encaixa o cacete grosso e maior que do meu futuro marido na porta do cuzinho e começa me preencher, eu sinto um desconforto inicial, afinal fazia tempo que nao recebia nada ali, ele quando percebe eu dando umas reboladinhas começa o vai e vem sem parar, me xingando de puta, de meretriz, de vadia de zona, socando forte, puxando meu cabelo, bbatendo na minha bundinha branquinha que estava até queimando de tantos tapas, mas o tesão era de outro nível, voltei a me sentir a Dadinha que adorava rola de putos, nossa, quando eu estava perdendo o controle e as forças o orgasmo chegando ele urra e enche meu cuzinho de porra, pelo visto o putão estava a dias sem meter porque quando sua rola deixou minha bundinha o leite escorreu pernas abaixo, me perdi nessa meteção que nem reparei que já estava quase na hora de encontrar meu futuro marido, então pedi a ele que fossemos embora, nem deu tempo de me limpar ou algo assim, ele apenas sorriu com aquele de ar de cafajeste e afirmou:

_Você é minha e não adianta querer mudar de vida, minha puta para todo o sempre, vai ter que contar uma hora para o futuro corno que vai ter que te dividir comigo.

Eu nem tive forças para responder, apenas saímos.
Não houve promessas, não houve desculpas. Apenas aquele reencontro carregado de tudo o que eu dizia não querer mais… mas que, no fundo, ainda me queimava por dentro.

Quando voltei para encontrar Douglas, minhas mãos ainda tremiam. O vestido de noiva, o altar, a nova vida… tudo estava lá, intacto. Mas eu sabia que, por dentro, algo tinha acabado de se partir outra vez. Ele todo feliz em me ver me dá um beijinho na boca que a poucos minutos estava gemendo na rola de outro homem. Nossa eu preciso mudar.

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Comentários


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adairjr Comentou em 13/08/2025

Amei

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misteriososjk Comentou em 13/08/2025

Nao vejo a hora de ler o proximo

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demigods Comentou em 13/08/2025

Coisa boa haha

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skarlate Comentou em 13/08/2025

Colossal




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Ficha do conto

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esposaaventureira

Nome do conto:
Dadinha – Diário de uma Mulher Livre Parte 3 (A carta, e a traição)

Codigo do conto:
240144

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/08/2025

Quant.de Votos:
12

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