Meu primeiro caminhoneiro e meu primeiro amor



Eu estava indo para uma festa em outra cidade, e como duros que somos na adolescência fui para o trevo da cidade pegar carona. Sou um cara normal, sem afetações nem nada, mas como já tinha feito troca-troca na infância não tinha problemas com o sexo oposto.

Um caminhoneiro reduziu o caminhão e parou um pouco à frente. Ele desceu e começou a verificar os pneus, então fui apressadamente pedir carona. Ele parou e ficou me olhando: eu era só um rapaz normal de 1,70m, corpo franzino, cabelos soltos, e ali estava eu na frente dele, perguntando se podia me levar até a tal cidade.

Ele perguntou: — O que você vai fazer lá?

— Sou estudante e estou indo para a festa XXXXX (não vou falar o nome para me preservar).

Ele me olhava com uma cara desconfiada, mas acabou falando: — Eu já estou indo, mas você sabe que o caminhão está carregado, vamos gastar umas 3 horas.

— Sem problemas, amigo, a festa é só à noite.

Quando ele subiu na cabine, vi que ele aparentava uns 45 anos, vestia uma **bermuda** larga, tinha uma barriguinha de chopp e era bem debochado.

— Então, vamos seguir viagem? — ele perguntou.

— Vamos.

— Vai pegar as menininhas de lá então?

— Nada, vou mais pela diversão.

— Sei. Aposto que você fica doido quando essas meninas passam todas com vestidinhos.

— Sim, tem muitas lá — respondi.

O caminhoneiro deu a partida, e o ronco forte do motor preencheu a cabine.

— Cara, por essa rodovia é tranquilo, mas de noite... é só mato — comentou ele, com a mão no volante grande.

— Ah, sim. Eu sempre fiz esse caminho de ônibus, mas o dinheiro apertou e a festa é imperdível — respondi, me ajeitando no banco de couro sintético.

— E você estuda o quê?

— Faço engenharia civil. Mas a paixão é a música. Toco um pouco de violão.

O caminhoneiro riu, com um som rouco. — Música e engenharia. Combinação boa para conquistar as moças!

— É, talvez. Mas me diz aí, qual o seu nome? Não perguntei...

— É Gerson. Mas pode me chamar de Gê. E o seu?

— Felipe. Prazer, Gê.

Nós conversamos sobre a estrada, sobre o calor que fazia e sobre os caminhões em geral. Gerson, o caminhoneiro, era um contador de histórias nato, falando sobre as aventuras (e perrengues) da vida na estrada, mantendo o tom sempre divertido e *bonachão*. Eu ria das piadas e me sentia cada vez mais à vontade, a desconfiança inicial sendo substituída pela leveza da conversa.

Gerson esticou o braço e ligou o rádio, sintonizando em uma estação que tocava pagode antigo, com a batida vibrando levemente na cabine.

— Essa me lembra a época da juventude! Você nem era nascido — disse Gerson, virando-se para mim e dando um tapinha amigável no meu joelho.

— Credo, Gê! Não sou tão novo assim, vai! — rebati, sorrindo.

A conversa continuou leve, mas o toque de Gerson no meu joelho permaneceu por um segundo a mais do que o necessário, e o olhar dele, que antes era focado na estrada ou em brincadeiras, começou a ter uma intensidade diferente quando voltava para mim.

— E me diz, Felipe. Você tem namorada nessa cidade da festa?

— Não, cara. Eu tô solteiro. Focado nos estudos e na música, sabe como é.

Gerson sorriu, um sorriso que não alcançou os olhos, e passou a mão pela barriga.

— Entendi. Sem amarras. Isso é bom. Aproveitar a vida enquanto pode. Essa idade sua é a melhor.

O silêncio caiu brevemente, mas não era mais um silêncio confortável. Gerson ajustou a posição na poltrona e, lentamente, a **bermuda** larga que ele usava começou a revelar um **volume** mais pronunciado e tenso, discretamente empurrando o tecido à medida que ele se mexia.

Gerson tossiu, a voz um pouco mais grave.

— Falando em aproveitar... é engraçado como a gente vê tanta beleza por aí, né? Você, um rapaz bonito desses, com esse cabelo solto... é de despertar a atenção de qualquer um.

Eu senti um calor súbito no rosto. Desviei o olhar para a janela, sentindo o peso da nova tensão no ar. O cheiro de diesel e a música no rádio pareciam mais fortes. O volume na **bermuda** de Gerson era inegável agora, e o meu silêncio pareceu ser interpretado como um convite.

— Caralho, só de imaginar essas meninas quicando aqui no colo do pai já fico de pau duro! Você gosta delas sentando?

Eu tentei manter o tom leve. — Hã... Rsss, é bom né.

Gerson riu, um som seco. — Vixxx, respondeu sem convicção. Acho que você gosta de outra coisa.

Eu ri um pouco, nervoso, desviando o olhar. — Para, Gê, você é engraçado.

— Engraçado é o tesão que eu tô sentindo.

Gerson tirou a mão do volante por um instante e a levou até o zíper da **bermuda**, abrindo-o sem pudor. Ele olhou rapidamente para mim com uma expressão intensa e, com um movimento rápido, revelou o pênis parcialmente ereto.

— Olha — disse ele, voltando o olhar para a estrada, mas mantendo o membro à mostra, pulsando sob a luz fraca da cabine.

Eu paralisiei, o ar preso nos pulmões. Meus olhos não conseguiam desviar do que agora estava exposto.

— E aí, Felipe? Assustou o garoto? — A pergunta de Gerson era pura antecipação.

Eu tentei rir novamente, mas o som que saiu foi um ruído estrangulado. Meu coração batia acelerado, uma mistura estranha de medo e curiosidade. Gerson estendeu a mão rapidamente, pegou a minha que repousava no console central, e a trouxe em direção ao seu corpo.

— Não precisa ficar assim, garoto. Relaxa. Eu sei que você ficou curioso. Eu senti seu tesão daqui. É só um momento.

Gerson guiou a minha palma da mão até o membro exposto, que era quente e pesado.

— Pega aqui, Felipe. Vê se não tá duro, vai. Quero sentir o quanto você me deixou excitado só de falar das menininhas. E sei que não é por elas que você tá assim. É por outra coisa.

Eu hesitei por um milésimo de segundo. Mas a mão já estava lá, guiada. Senti a dureza sob os dedos, a pulsação forte, a veia saliente. Era muito mais grosso e mais áspero do que eu imaginava.

Gerson soltou um gemido baixo e agradável. — É, Felipe. É isso mesmo.

Minha mão, agora sem a guia de Gerson, que tinha voltado a segurar o volante com firmeza, começou a apertar e deslizar com uma timidez instintiva, mas crescente. Não havia mais como voltar atrás. A curiosidade adolescente venceu. Eu me inclinei levemente para a frente, sentindo a proximidade do corpo dele, o cheiro forte, e o calor que irradiava.

Gerson olhou para mim, o sorriso debochado de antes sumindo para dar lugar a uma expressão de pura luxúria.

— Eu sabia. Eu sabia que você era diferente. Vai, garoto, me faz um agrado. A estrada é longa.

Eu olhei para a estrada, certificando-me de que não havia carros por perto, e cedi. O corpo já não respondia à razão, mas apenas à adrenalina e ao momento. Eu soltei um suspiro trêmulo e comecei a brincar com o cacete de Gerson, usando a mão para massageá-lo com mais firmeza, tentando agradá-lo.

Gerson apertou o volante com força, soltando um grunhido baixo e gutural.

— Isso... Ah, Felipe, assim tá bom demais. Agora... — ele ofegou, olhando para mim com os olhos semicerrados e o rosto vermelho —...agora coloca a boquinha no do pai. Vai, garoto, mostra que você sabe fazer isso.

A adrenalina corria tão forte nas minhas veias que superava qualquer vestígio de medo ou hesitação. Eu respirei fundo e, ignorando a dificuldade de manobra, comecei a me mover. Eu me **posicionei de quatro no banco**, girando meu tronco para que ficasse de frente para a virilha de Gerson.

Gerson soltou um som de aprovação, um *hummm* longo e grave. — É isso, garoto. Vem pro pai. Mostra o que você sabe.

Eu deslizei para a frente. Comecei a **lamber a cabeça** do pênis, devagar, para sentir o sabor. O gosto era forte, salgado, úmido e inconfundível.

Gerson soltou um gemido mais alto e forçado. — Porra, Felipe...

Eu continuei, a timidez sumindo rapidamente. **Delícia.** Que tesão chupar esse caminhoneiro safado. Eu estava completamente entregue. De repente, senti seus dedos fortes e grossos se fecharem na nuca. Não era um toque delicado; era um domínio. **Ele segurava minha cabeça** com firmeza e começou a me puxar para a frente, forçando o ritmo.

— Isso, puta de estrada, chupa meu cacete, vagabunda. Nossa, que delícia, isso, passa a língua na cabeça. Caralho, que tesão! Assim vou ter que te foder, porra teusada que boca gulosa! Aposto que fica chupando vários na beira da estrada.

Consegui afastar um pouco a boca para responder, ofegante. — Não! Você é meu primeiro caminhoneiro.

A resposta dele veio com um sorriso de satisfação sádica. — Sorte minha, né, minha putinha?

Nesse ponto, ele abandonou qualquer pretensão de controle. A mão dele agarrou minha cabeça com mais força, e **forçava para baixo até eu perder o ar**. Eu senti a garganta doer, o fundo da garganta sendo atingido pela base do membro. Gerson soltou um rugido de prazer e tensão, usando a minha cabeça como um cabo de bomba, me forçando a ir e voltar num ritmo violento.

Finalmente, Gerson afrouxou um pouco o aperto, puxando-me para cima rapidamente para me dar um segundo de ar.

— Limpa isso direito, vagabunda. Não vou deixar meu cacete babado assim. — Ele **xingou**, mas o tom era de satisfação profunda.

Eu obedeci. Eu estendi a mão, peguei o pênis dele que pingava, e **me fez limpar seu pau ainda** com a minha própria saliva e mão, sob o olhar fixo e **gemendo** de prazer residual dele.

Eu voltei para o banco, tremendo e ofegante.

Gerson virou o rosto para mim. — **Caralho, Felipe, que delícia, uau.**

— Foi... intenso, Gê — consegui dizer.

— **Gostou?** Eu também adorei. Sua boquinha é de ouro, garoto.

— É, eu... eu não imaginei que seria assim.

— Quero dizer que ainda temos umas duas horas de viagem, e o papai aqui ainda tá um pouco tenso. Eu proponho parar um pouco pra brincarmos mais um pouco. O que acha, Felipe? Podemos ir lá para trás.

Eu olhei para a mão dele na minha coxa. — Tudo bem, Gê. Eu... eu topo. Mas tem que ser rápido.

— Boa, meu garoto. Sabia que você era do time. Próximo desvio, a gente para.

Ele puxou o caminhão para um desvio de terra batida e desligou o motor. Nós descemos do banco do motorista e, em meio ao espaço apertado da cabine, **fomos para a parte de trás que tem cama.** Não houve hesitação. **Tiramos a roupa**, deixando-a cair no chão. **Ficamos peladinhos.**

Ele me puxou para si, e **ele me beijando** de verdade, a boca firme. Enquanto me beijava, **apertava minha bunda** com força. Eu, por minha vez, **alisava suas costas.**

Ele puxou minha cabeça para baixo, e eu comecei a **lamber seus peitos**, descendo pela barriga. Quando cheguei à sua virilha, **ele me fez lamber mais um pouco seu cacete.**

Ele me afastou, e **me virou de costas.** **Fiquei de quatro** sobre o colchão fino, a bunda empinada e exposta. Gerson se ajoelhou atrás de mim. **Ele lambia meu rabinho**, e depois **enfiava o dedo** devagar. Eu comecei a **rebolar e gemer** instintivamente.

— Isso, **isso, papai, me fode gostoso** — eu implorei.

**Gerson ficou maluco** com a minha entrega. — Olha que delícia, minha putinha querendo rola de macho!

**Ele depois de me lamber bastante**, se ajoelhou e **começou a me fuder devagar.** Nossa. Eu sentia **cada cm me abrindo.**

Eu gemia, empinava o quadril e implorava: — Me fode, papai! Me come! Me faz sua mulher!

— Cachorra! Vagabunda! Hmmm, aiii caralho, que tesão! Que cu apertado! — ele rosnava.

— Te quero, meu homem! Isso, que delícia, que tesão, ai, ai, aia!

**Depois de um tempo socando assim, ele voltou a ficar bruto.** **Me segurou pelos cabelos** e, **apertando minha cintura**, **socava com vontade.**

— Ai, Gê, que delícia! Me arrimba! Me deixa larguinha!

— Toma rola, piranha!

Eu perdi o equilíbrio e **eu caí, ele caiu em cima**. A partir desse momento, a violência diminuiu. O ritmo dele ficou lento e romântico. **Me elogiando**, **metendo devagar**, **me dando beijinhos na nuca**, **falando que me amava**.

— Eu também te amo, papai! Me come pra sempre!

**Ele socou e gozou absurdamente dentro de mim**, em uma série de espasmos longos.

— AAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! CARALHO, MINHA MENINA, QUE TESÃO! — O grito dele foi o ápice.

**Nessa hora, eu gozei fortemente também.**

**Ficamos abraçados até o pau dele amolecer e sair do meu cuzinho**, com ele **urrando** em meus ouvidos palavras de posse e ternura suja.

**Depois de um tempo, nos recompomos e seguimos viagem.** Trocamos telefones. Eu fui à festa, mas a única coisa que importava era ele.

**E depois desse dia, parei de me interessar por buceta, e agora só fico atrás de rola, mas nunca mais ninguém me comeu como Gerson, meu papai.** Eu sigo a vida de estudante, mas no fundo, **fico à sua espera.**


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Comentários


foto perfil usuario engmen

engmen Comentou em 04/12/2025

Bundinha batizada numa boléia, prazer de primeira. Delicioso conto.

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derek90 Comentou em 04/12/2025

Caralho, que tesão!!

foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 04/12/2025

Caralho, que conto tesudo é esse, cara? Li de pica dura. Quero ver um caminhoneiro gostoso é só ir nesse twitter 23Caminhoneiro




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Ficha do conto

Foto Perfil esposaaventureira
esposaaventureira

Nome do conto:
Meu primeiro caminhoneiro e meu primeiro amor

Codigo do conto:
248541

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/12/2025

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