A sexta-feira chegou, e eu tinha um plano. Eu cheguei em casa mais cedo, fiz uma limpeza rápida e preparei tudo. Havia comprado uns brinquedinhos novos discretos, óleos e lubrificantes.
Quando Fred chegou do trabalho, ele me beijou, parecendo exausto. Ele tomou um banho rápido. Eu fiz uma lasanha, e jantamos na mesa, tomando vinho e conversando sobre a semana.
Fred estava visivelmente sobrecarregado.
— Amor, estou exausto dessas coisas. Esse trabalho, esse risco com Marcelo... Não sei se aguento essa intensidade. Minha cabeça está cansada de ter que fingir que está tudo bem no escritório e na frente de todo mundo.
— Eu sei, meu bem. — Eu respondi, com um sorriso malicioso. — Mas essa intensidade é a única coisa que me faz feliz. E eu só quero você feliz.
— Eu sei... é que... é muita emoção.
— Então, vamos relaxar. — Eu sugeri, levantando-me da cadeira. — Que tal eu fazer uma massagem em você?
Fred se animou imediatamente, os olhos se acendendo com uma faísca de desejo. — Ah, eu adoraria. Ninguém faz massagem como você.
Nós fomos para o quarto. Fred se deitou na cama, de barriga para baixo, e ficou peladinho. Eu comecei com meus óleos, derramando o líquido quente em suas costas.
Comecei pelas suas costas, as mãos deslizando devagar, aliviando a tensão. Fui descendo e subindo, o óleo se espalhando, até chegar na sua bundinha. Eu ia e voltava, derramando mais óleo e passando um vibrador nas costas dele e nas nádegas como se fosse apenas um massageador potente.
Fred gemeu gostoso.
— Ah, Cíntia... isso é muito bom.
Ele tentou virar de barriga para cima, mas eu não deixei. Pressionei de leve suas costas com o joelho.
— Quieto, amor. Deixa a mamãe cuidar de você.
Eu continuei massageando a base de suas costas e as nádegas, concentrando o vibrador na região que ficava perigosamente próxima à fenda. Eu estava pronta para a confissão.
Eu desliguei o vibrador e deslizei minhas mãos, agora lubrificadas, até a borda de seu ânus, tocando-o levemente, exatamente onde sabia que ele reagiria.
— Eu estou adorando tudo que estamos fazendo, Fred. Você não tem ideia. Mas desde que você me deu aquela reação forte outro dia... eu tive um sonho.
Fred estava tenso, a respiração presa.
— O que você sonhou, C.?
— Eu sonhei que você estava sentado em uma rola desconhecida, gemendo de prazer, e eu estava assistindo. Eu acordei toda suada, gozada... e percebi que o meu maior tesão agora é ver você com outro homem.
Eu senti o corpo dele congelar sob o meu toque.
— Eu quero ver meu marido, meu corno, sendo usado por outro macho. E eu quero assistir.
Eu desliguei o vibrador e deslizei minhas mãos, agora lubrificadas, até a borda de seu ânus, tocando-o levemente.
— Eu sonhei que você estava sentado em uma rola desconhecida, gemendo de prazer, e eu estava assistindo. Eu acordei toda suada, gozada... e percebi que o meu maior tesão agora é ver você com outro homem.
Eu senti o corpo dele congelar sob o meu toque.
— Eu quero ver meu marido, meu corno, sendo usado por outro macho. E eu quero assistir.
— Tá doida, amor! — Fred exclamou, sua voz falhando.
Ele tentou virar novamente, o corpo em um instinto de fuga. Mas eu estava pronta. Mantive meu peso sobre ele, usando meus joelhos para segurar suas costas.
— Não, meu bem. Só se for por mim.
Eu saí de cima dele e sentei sobre suas coxas, ficando de frente para a curva da sua bunda. Eu ficava passando meus pés sobre suas costas, um carinho leve, mas o foco estava na minha mão. Eu comecei a alisar e acariciar seu reguinho, espalhando o óleo e sentindo a pele macia e úmida que eu havia estimulado dias atrás.
Fred gemeu, mas desta vez era um gemido de entrega misturado com pânico. Eu podia ver sua ereção crescendo na minha frente, por baixo de sua barriga, pressionando o colchão.
Aumentando a tortura, eu comecei a ligar o vibrador novamente, mantendo-o pulsando suavemente perto da fenda de sua bunda. Ele tremeu todo, o corpo se contraindo em um espasmo de desejo incontrolável. Ele estava completamente nu e exposto, e eu sabia que ele estava a um passo de ceder ao fetiche que eu acabara de lhe impor.
Fred tremeu todo. Ele estava nu, de barriga para baixo, com o corpo molhado e exposto, incapaz de resistir ao toque que eu o havia proibido de gostar. A negação verbal tinha se tornado uma mentira flagrante.
Eu não o apressei. Eu joguei mais óleo, espalhando-o por toda a extensão de suas nádegas. Eu alisava, com uma ternura perversa. Depois, peguei o lubrificante e o derramei diretamente na curva entre suas coxas e na fenda de sua bunda. Eu jogava lubrificante e alisava, sentindo cada músculo dele relaxar sob minha pressão.
Então, com o vibrador, eu comecei a tortura final. Eu o levava à portinha do seu cu, roçando de leve, quase inserindo, e voltava, deixando o pênis pulsante dele, prensado contra o colchão, em desespero.
Fred já se entregou de vez. Ele não tentou mais se virar. Ele gemeu alto, virando a cabeça para o lado e mordendo o travesseiro. Eu sabia que ele estava implorando, mas eu queria que ele pedisse. Eu queria que ele verbalizasse a sujeira que ele sentia.
Eu estava torturando-o para que ele admitisse.
— Diz, Fred. — Eu sussurrei em sua orelha, abaixando a voz para um tom rouco. — Diz o que você quer que eu faça com a portinha do seu corno...
Ele não conseguia falar, mas seus quadris começaram a se mover lentamente, implorando pela penetração. A tortura era mútua.
— Eu não aguento mais, Cíntia. — Ele ofegou, a voz abafada pelo travesseiro. — Por favor...
Eu parei o vibrador. O silêncio na tortura foi ainda pior.
— Por favor, o quê, meu amor? Quer que eu pare? Quer que eu vire para chupar você?
Ele sacudiu a cabeça, um movimento frenético.
— Não! Não pare de me provocar assim. Eu... eu não aguento. Por favor, diz... diz o que você viu no seu sonho.
Seu corpo tremeu, e ele se rendeu à fantasia. Ele não podia ceder ao ato, mas podia ceder à descrição.
— Descreve ele, Cíntia. O cara... quem é ele? O que ele faria com meu cu?
Eu parei o vibrador. O silêncio na tortura foi ainda pior.
— Eu não aguento mais, Cíntia. — Ele ofegou, a voz abafada pelo travesseiro. — Por favor, diz... diz o que você viu no seu sonho.
Eu sorri, satisfeita pela sua rendição verbal.
— Nossa, amor, você está safado demais! — Eu sussurrei, me inclinando sobre ele. — Você quer mesmo que eu te conte?
Fred assentiu com a cabeça, incapaz de falar.
— Eu sonhei que você sentava em um cara de rola preta. — Eu comecei, a voz baixa e rouca. — Uma rola enorme, mais grossa que a do Marcelo. E que sumia tudo na sua bundinha. Você gemia alto, Cíntia, gemia o nome do cara, enquanto eu estava ali, te assistindo.
Enquanto eu descrevia a cena, meus dedinhos deslizaram, levemente, para dentro do seu cuzinho.
Fred deu um solavanco, um gemido estrangulado escapou do travesseiro. Ele não se virou, mas seus quadris tensionaram, aceitando a invasão. Eu movi meus dedos lentamente, sentindo a pele contraída, agora úmida e lubrificada.
O prazer e o pânico estavam visíveis em cada músculo de seu corpo. Eu estava ali, penetrando meu marido no ânus pela primeira vez, não com a minha buceta ou pênis, mas com o dedo, um avatar do desejo que ele próprio tinha me imposto.
Fred começou a respirar ofegante, balançando os quadris para trás, buscando a pressão dos meus dedos. Ele não estava mais resistindo; ele estava ativamente participando da fantasia.
— E-e ele... ele gozava dentro, Cíntia? — Fred conseguiu perguntar, a voz quase um sussurro.
Eu aumentei a pressão, inserindo mais um dedo.
— Gozava, meu amor. E você chorava e ria ao mesmo tempo. Você era a putinha anal mais gostosa que eu já vi.
Eu continuei a usá-lo com meus dedos, misturando a fantasia do homem desconhecido com a intimidade dos nossos toques. Fred gemia, o pênis dele latejando contra o colchão.
Acreditam que eu estava tremendo e gozando enquanto torturava meu maridinho, foi surreal.
... (Fred se rendeu à fantasia, pedindo a descrição)
Eu aumentei a pressão, inserindo mais um dedo.
— Gozava, meu amor. E você chorava e ria ao mesmo tempo. Você era a putinha anal mais gostosa que eu já vi.
Enquanto ele gemia, eu olhei para seu pênis, úmido e pingando contra o colchão.
— Nossa, saiu muito leite do seu cuzinho, meu amor! — Eu provoquei, a voz triunfante. — E você caía todo feliz, pedindo mais.
Eu continuei a usá-lo com meus dedos, mas logo retirei-os. Peguei o vibrador que estava lubrificado. Eu comecei a inserir, centímetro a centímetro, para dentro do seu cuzinho.
Fred soltou um gemido agudo e dolorido. — Cíntia, está doendo!
Eu ignorei sua dor. Eu o estava levando ao limite do prazer e da submissão. Quando senti o vibrador totalmente inserido, eu puxei a mão dele com força.
— Olha, Fred. Já está tudo dentro, seu cachorro.
Eu forcei a mão dele a tocar a base do brinquedo, sentindo o vibrador pulsar em seu ânus. Ele estava completamente rendido, o corpo tremendo sob o meu domínio, provando que não havia mais volta.
Com o vibrador pulsando totalmente inserido, Fred não resistiu mais. Ele gemia alto, a dor da penetração se misturando ao prazer da submissão.
— Rebola, meu amor! Rebola para sua dona! — Eu ordenei, satisfeita com a rendição dele.
Fred obedeceu. Ele começou a rebolar, lentamente no começo, depois com mais urgência, buscando a fricção do vibrador. A cama tremia com seus espasmos.
Eu comecei a socá-lo, batendo com força na sua bunda, que agora estava vermelha sob o óleo e o lubrificante.
— Isso! É assim que se faz, seu corno manso! Você gosta de apanhar, né? Gosta de ser usado!
Eu usei a fantasia para levá-lo ao delírio.
— Você quer o Marcelo te comendo, não quer? Quer que ele soca seu cuzinho, igual eu estou fazendo agora? Fala!
Fred estava descontrolado, gemendo entre os golpes e a vibração.
— Quero! Ahh! Sim, quero! — Ele implorava, completamente rendido.
Eu aumentei a frequência das estocadas e o vibrador emitiu um som agudo. Fred gritou, o corpo inteiro se contraindo em um orgasmo violento. O vibrador escorregou para fora, e ele desabou na cama, exausto, mas visivelmente em êxtase.
Fred demorou um minuto para recuperar o fôlego. Ele se virou lentamente, o rosto manchado de lágrimas e suor, e me olhou com uma mistura de adoração e terror.
— Cíntia... — Ele sussurrou, a voz rouca. — Por favor. Eu preciso.
— Precisa do quê, meu amor? — Eu perguntei, acariciando seu pênis mole.
— Encontra ele. O cara da rola preta. Eu não posso mais ficar só na fantasia. Eu preciso que você encontre ele, Cíntia. Por favor.
O limite final havia sido quebrado. O novo fetiche seria realizado.




Inversão gostosa é assim! Quando os dois gozam. Parabéns, bjos Ma & Lu
Avassaladora estimulação e cumplicidade... que delícia de conto!
Fiquei de pau duro, que conto excitante
Espetacular este conto! Ainda desejo ter o prazer de ser usado e abusado por uma futura hotwife e claro pelos futuros comedores! 😋🤤♠️😈🔥
Inversão é Maravilhoso!!!
Minha Esposa sabe que Eu já transei com Homens, mas não quer me ver com outro, mas Ela gosta de fazer inversão comigo, tem um amante fixo e já transou com alguns conhecidos nossos, sou muito feliz com o nosso casamento.
delicia de contos e de fotos
Sensação prazeirosa...Belo conto...