— Preciso ir, Otávio — disse Graziele, vestindo o roupão. — A empresa pode nos prender, mas a família, não.
Voltamos aos nossos quartos, ao nosso papel. A conversa com minha esposa foi rápida e profissional, focada na falha elétrica e no atraso do projeto. Mas minha mente estava longe, ainda sentindo o calor do corpo de Graziele. Eu estava muito empolgado pela emoção de estar com aquela mulher linda e por estar ocupando nosso tempo de forma tão intensa.
Assim que desliguei, mandei uma mensagem: Jantar? Preciso celebrar nossa liberdade recém-descoberta.
Ela aceitou na hora.
Quando Graziele surgiu, eu mal consegui respirar. Ela estava simplesmente deslumbrante. O vestido listrado abraçava suas curvas com elegância, destacando cada movimento. Seus cabelos morenos caíam suavemente pelos ombros, emoldurando um olhar cativante que parecia guardar segredos. A forma como seu cabelo brilhava sob a luz complementava perfeitamente o tom de sua pele.
E nos pés, a delicadeza dos saltos altos, que deixavam os dedinhos à mostra, adicionava um toque de sensualidade e sofisticação ao conjunto. Cada detalhe nela exalava confiança e charme. Agora entendi porque ela tinha uma mala tão grande.
Saímos de mãos dadas, como namorados, trocávamos beijos e abraços, conversávamos como se não houvesse ninguém nos esperando quando voltássemos para nossas casas. Ela era bem safada e começava a me assanhar durante todo o jantar, roçando a perna na minha por baixo da mesa.
Após o jantar, chegamos a uma praça ampla da cidade, cheia de luzes fracas e bancos vazios. Ela sentou em uma escadaria de tijolos logo à minha frente. O impacto foi imediato e arrebatador.
Ela me olhou, o sorriso mais genuíno e radiante que já vi, e a luz da praça parecia refletir em seus longos cabelos castanhos ondulados, que voavam levemente com a brisa. Ela estava com o seu vestido justo, mas era a pose que me prendia. Sentada com as pernas abertas, sem calcinha, ela apoiava os braços cruzados sobre as pernas. Nos pés, sandálias de salto alto, com os dedos bem cuidados em um tom de esmalte que harmonizava perfeitamente com seu charme. Aquele gesto, tão despojado e ousado, revelava sutilmente a pele de suas coxas e um vislumbre da sua intimidade sob a roupa. Ela era a personificação da confiança e da beleza natural, fazendo com que o mundo ao redor desaparecesse.
Eu estava completamente alucinado e agora de pau duro, marcando a calça. Falei:
— Que tal voltarmos para o hotel correndo?
Ela safada disse não:
— Quero na rua.
Eu fiquei imaginando minha adolescência. Que mulher maluca!
Saímos andando feito bobos, rindo, procurando uma rua deserta até encontrarmos uma onde havia muitas árvores altas que tampavam a iluminação pública, criando um breu quase total.
Nessa hora, encostei ela em um muro e começamos a nos beijar, eu pressionando meu pau roçando seu corpo. Ela gemia, e meus dedos já brincavam com sua buceta por baixo do vestido. Ela estava ensopada. Tirei meu membro, e ela ajoelhou e começou a chupar alucinadamente, chupando, babando. Eu vigiava, olhando para os lados. Ela sugava feito puta de zona. A tensão sexual era incrível; há quanto tempo eu não fazia uma loucura dessas? Estava me sentindo com meus 20 anos novamente.
Quando vi um carro se aproximando, a puxei para cima. Ela se abraçou a mim, me beijando como se nunca mais o fizesse, engolindo minha boca. Meu cacete hiper duro amassava sua barriga.
Quando o carro passou, a virei de costas. Ela empinou. Puxei seu vestido e soquei vara.
Entrou fácil. Ela gemia, minhas mãos amassando seus peitos e meu pau dentro dela, entrando e saindo. Eu xingando ela de "minha putinha, minha vadia", puxando seu cabelo, apertando seus peitos, socando vara. Ela rebolava, empurrando para trás e pedindo:
— Me fode meu puto, come sua piranha de rua! Nossa, seu safado, está pegando puta de esquina agora? Não tem vergonha de comer mulher casada?
Caralho, eu nessa hora dei um tapa na sua bunda com tanta força e comecei a sentir que ela estava gozando. Eu socando, mordendo sua orelha, ela então gemeu mais forte, empurrando sua bundinha para trás com vontade e amoleceu o corpo:
— Ai, safado, gozei, puto! Nossa, meu macho, que delícia!
Ela se virou, ofegante:
— Dá leitinho na boca da sua novinha? Por favor, ela precisa de leitinho pra ficar calma.
Eu só tirei meu pau, ela ajoelhou de novo e sugou, lambeu, me punhetou até eu gemer mais forte e socasse com tudo na sua boca até a garganta, e senti ela sugando tudo, bebendo tudo, se lambuzando com meu leite.
Caralho, eu nem percebi que passava um carro na hora. Escutei uma buzinada, mas passou.
Nos recompomos. Ela desceu o vestido, eu tentei colocar meu pau para dentro.
Saímos feito adolescentes, rindo e nos recompondo aos poucos. Nem sabia onde estava, pedi um carro de aplicativo para nos levar para o hotel. Estávamos muito safados, mas nossa brincadeira foi incrível e extremamente gostosa. Criamos um vínculo enorme naquele momento.
Chegamos no hotel feito namorados, nos beijando e abraçados, sem nos importar com os funcionários que já haviam sacado que, mesmo em quartos separados, estávamos soltinhos.
Transamos mais um pouco a noite, apagamos e no domingo ficamos no quarto transando o dia todo.
Na segunda, votamos ao trabalho. Lá na empresa, super profissionais, e dormimos mais uma noite juntos. Na volta para São Paulo, combinamos de manter o mais secreto possível, mas ela ficou distante quando voltamos à nossa rotina.
Entendi que ela queria uma aventura, mas iria manter seu casamento. Confesso a todos que eu estava caidinho, mas me segurei.
Espero que possamos voltar a viajar juntos mais uma vez.




