Olá, estou muito confuso do que tem acontecido no meu casamento e enviei esse conto para que a Amanda publique para mim, a fim de ver se encontro pessoas que podem ter passado pela mesma coisa ou algo similar. Me ajudem.
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Olá pessoal, meu nome é Sérgio, tenho 46 anos. Casei-me com uma moça de 33 anos, e até aí, tudo normal. Nosso sexo sempre foi muito intenso, várias e várias vezes ao dia, no decorrer da semana.
Em nossas conversas, ela me contou que antes de mim teve três namorados. A primeira era uma mulher; ficaram dois anos juntas, mas ela teve que mudar de estado, e terminaram por diversos motivos que não vêm ao caso. Depois disso, ela teve dois namorados com quem, segundo ela, o sexo era ruim e quase não transava, chegando a ficar até quatro meses sem relação. Comigo, era diferente.
Nos meses seguintes, a paixão intensa começou a ganhar uma nova característica. Percebi que ela gostava de ditar o ritmo. Ela se mostrava mais assertiva, não apenas adorando cavalgar, mas assumindo o comando das posições. Em várias noites, ela entrelaçava os dedos dela nos meus ou firmava as mãos nos meus pulsos, não para me acariciar, mas para **guiar** a intensidade do que fazíamos, me convidando a ser totalmente conduzido por ela. Essa nova atitude, de quem está no controle, tornava a nossa relação ainda mais viciante.
Aos poucos, essa condução se tornou mais explícita. Ela passou a segurar minhas mãos, tentando me imobilizar completamente. O ápice vinha quando ela começava a apertar meu pescoço, fitando-me intensamente. Enquanto sentava e rebolava no meu pau, ela falava: "Quem é sua dona? Quem manda em você?"
Lógico que eu estava flutuando e aceitava tudo que ela falava e o que inventava. Uma mulher daquelas: novinha para mim, branquinha, cabelos negros lisinhos abaixo dos ombros, olhos verdes, seios pequenos, bunda grande, pernas fantásticas, pés lisinhos, macios e perfeitos. E, fora isso, transava comigo sem parar e me chupava o tempo todo.
Eu estava amando tudo que ela inventava. Depois de um bom tempo com relações vazias e passageiras, encontrar alguém que criava laços e intimidade como ela fazia tornava tudo dez vezes melhor.
O sexo oral, para ela, era um vício, especialmente quando terminava em leitinho. Ela me acordava com a boca no meu pau, me surpreendia na madrugada, e exigia essa atenção completa. Quando eu invertia o jogo e ia chupar sua buceta, ela não se contentava em apenas receber. Ela agarrava minha cabeça e ficava sentando e rebolando na minha cara, esfregando a buceta com força, me deixando maluco com a intensidade de seu prazer e o controle que exercia sobre mim naquele momento.
Mas, como não existe "comida grátis", logo ela começou a cobrar toda essa loucura gostosa que ela me dava.
Enquanto me fazia um boquete, ela adorava lamber minhas bolas, e sua língua começou a descer, explorando a região. Passava no "campinho", ia até a borda e voltava, e essa insistência estava deixando-a maluca de desejo. Seus dedos nunca ficavam sem alisar minha bunda, deslizando sutilmente pelo meu ânus. Eu juro que sempre tentava recusar: trancava, me afastava, tentava me mexer. Mas, ao mesmo tempo, eu sentia um arrepio diferente e chegava a dar leves suspiros involuntários.
Ela estava ficando tão obcecada por essa reação que, quando estava me fazendo sexo oral, passou a me prender, colocando seu peso sobre meu corpo. Seu dedo, então, ficava "nervoso", a ponto de, mesmo eu tentando sair, ela forçar levemente, deixando claro o desejo que estava sentindo e o quanto estava determinada a me levar adiante. Enquanto fazia isso, ela me incentivava com a voz baixa e ofegante:
> "Nossa, amor, quando eu passo o dedo aqui seu pau fica mais duro, que delícia."
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> Ou, "Nossa, amor, ver você com essa carinha de tesão quando aliso aqui... minha buceta fica mais molhada ainda."
Esse período de testes, digamos assim, levou uns três meses, mais ou menos.
Então chegou o dia que mudou nossas vidas, sexualmente falando.
Saímos para uma noite romântica. Tomamos duas garrafas de vinho, e ficamos brincando no restaurante, sob a mesa. Ela alisava meu pau por cima da calça, e eu alisava suas pernas e sua buceta. Ela estava pingando de tanto tesão. Assim que entramos no carro, ela já caiu de boca chupando meu pau e, como sempre, seu dedo deslizava até chegar no meu cuzinho.
Com muito custo, chegamos em casa. Paramos na sala mesmo. Ela me jogou no sofá, tiramos nossas roupas. Ela estava linda como sempre, e já caiu de boca, chupando forte, alisando, lambendo minhas coxas, e desceu até os dedos do meu pé, chupando-os como se fosse meu pau, fitando-me nos olhos. Eu não aguentei e falei: “Amor, senta gostoso! Quero sentir sua buceta gozando no meu pau.”
Ela parou e me olhou com um sorriso que prometia problema.
> "Não, amor. Hoje você vai sentir minha buceta gozar em outro lugar."
Imaginei que fosse na minha boca e concordei: “Claro, amor! Quero demais!”
A mulher surtou nessa hora. Subiu para chupar meu pau, mas fazia isso de forma agressiva, chupava, alisava meu cuzinho sem parar. Ela tentou me penetrar com o dedo, mas eu gritei de dor, uma dor aguda, e mandei ela parar na mesma hora.
Ela afastou o rosto, zangada. **"Para de frescura!"** Levantou, foi ao quarto e me mandou ficar quieto onde eu estava.
Voltou com dois frascos na mão: um era óleo de massagem, o outro eu não pude identificar. Ela falou com uma voz que não aceitava questionamentos:
> "Vira, amor. Vou fazer uma massagem em você para relaxar."
Eu, ainda arfando pelo susto e pelo tesão represado, me virei inocentemente.
A mulher sentou em cima da minha bunda, e eu senti a sua buceta escorrendo quente e molhada na minha lombar. Ela começou a espalhar o óleo, focando nas minhas costas e descendo pelas minhas pernas e coxas. A massagem começou devagar, e era deliciosa. Suas mãos firmes amassavam a tensão dos meus ombros e quadris.
Ela demorou um tempo torturante, descendo lentamente, até começar a focar na minha bunda. Os movimentos circulares se tornaram mais demorados e intencionais. Ela passou a mão inteira nas minhas nádegas, abrindo-as sutilmente, espalhando mais óleo na minha fenda. Sua mão direita estava pesada, e ela começou a massagear a borda do meu ânus com a ponta do dedo, de maneira irritante e prazerosa. Eu já não conseguia ficar quieto; meu quadril balançava involuntariamente no ritmo do seu toque.
O "nervosismo" no dedo dela, que eu já conhecia dos boquetes, explodiu. Ela espalhou o lubrificante que trouxe no outro frasco, e antes que eu pudesse sequer sussurrar um protesto, ela **enfiou dois dedos no meu rabinho** de uma vez só.
Foi uma pontada de choque e dor, seguida por uma onda de prazer que me fez perder o ar. Meu corpo reagiu por conta própria. Eu me curvei, gemi alto e **comecei a rebolar** contra a mão dela, implorando por mais. A dor inicial virou uma excitação incontrolável, a sensação de ter aquele espaço invadido e preenchido era avassaladora.
Ela percebeu minha rendição total e riu, a voz rouca e triunfante:
> "Gostou, né, seu **putinho**? Para de se fazer de difícil, seu **vagabundo**! Você estava implorando por isso, eu sei!"
Ela tirou e colocou os dedos com mais força, fazendo um movimento de tesoura que me fez gritar e gemer.
Eu estava entregue. Minhas mãos agarravam o sofá, meus gemidos eram altos e descontrolados. Não havia mais recusa, apenas a necessidade dela me levar até o limite. Ela me penetrava com os dedos, e eu rebolava em seu ritmo. Minha cabeça estava completamente perdida no prazer e na confusão.
Nesse momento de delírio, ela chegou no meu ouvido, a voz ofegante, e começou a me provocar: **“Fala o que você quer, vagabundo! Fala logo o que você quer!”**
> "Quero sua buceta, amor!" — eu gemi, desesperado.
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> **"Não! Fala o que você quer de verdade!"**
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> "Quero você, amor!" — eu insisti, sem entender.
Ela aumentou a força dos dedos e a velocidade dos seus xingamentos, me fodendo com a mão, e repetiu, furiosa e excitada: **“Fala logo o que você quer, vagabundo! Fala que não está gostando?”**
> "Estou, amor! Estou!"
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> **"Então fala o que você quer, porra!"**
Eu finalmente cedi à sua imposição e ao meu próprio desejo reprimido.
> "Eu... eu quero você me comendo! Me fode, amor!"
**"Ah, filha da puta! Que tesão meu putinho está me deixando!"**
Nessa hora, ela tirou os dedos do meu cuzinho, pegou o segundo frasco de óleo (que parecia um vibrador daqueles de cabeça redonda, liso e firme) e, sem piedade, **socou o objeto no meu rabinho**.
Ela começou a me foder com aquele plug, metendo e tirando com força, me xingando a cada estocada. Ela estava descontrolada, e eu também. Enquanto o brinquedo me penetrava, sua buceta roçava minha coxa, e o calor da sua pele era um inferno e um paraíso.
Logo senti a urgência dela. Ela gemeu, urrou, e tentou tapar a boca, gozando alucinadamente, roçando minha coxa. Ela caiu com a boca no meu pescoço, arfando sem ar, tentando recobrar a consciência.
Eu estava meio que frustrado, por sentir falta dela me comendo com os dedos, confuso, mas o tesão continuava nas alturas.
Senti seu corpo começar a rebolar novamente. Ela soltou um suspiro profundo:
> "Nossa, amor, que loucura! Você é gostoso demais. Nossa, gozei demais, de um jeito que nunca senti, na sua coxa... tem base?"
Ao sentir ela rebolar, ela tirou o frasco do meu cuzinho, abriu minhas pernas mais ainda, e encaixou sua buceta no meu reguinho. E começou a rebolar com vontade, esfregando-se com a abertura do meu ânus.
> "Ai, amor... Ahhhhh, que tesão! Nossa, amor, que delícia!"
E suas reboladas no meu cuzinho se intensificaram, enquanto ela repetia, forçando a minha confissão:
> **"O que estou fazendo, meu putinho? Fala, vagabundo!"**
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> "Está me roçando, amor!"
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> **"Estou roçando onde, amor?"**
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> "No meu cuzinho! Está me fudendo com sua buceta, amor!"
A mulher suspirava e rebolava mais rápido, mais rápido, até que explodiu novamente, relando sua buceta no meu cuzinho. Ela caiu quase apagada, e eu, todo gozado porque meu pau explodiu também, senti o melzinho da minha ninfeta melando meu rabo todo.
Ela me beijou, ofegante, e falou ao pé do meu ouvido:
> **"Amor, que delícia! Eu sou sua dona a partir de agora. Adorei foder seu rabinho, amor. Seu... seu cuzinho agora é meu."**
### A Nova Realidade
**Esse fato é real, e está acontecendo demais.** Eu virei o passivo, sexualmente falando, da relação. Ela adora sentar no meu pau, mas nunca mais transamos sem ela enfiar ao menos um dedo no meu cuzinho. Lamber meu rabinho virou rotina.
Eu estou adorando, mas a quantidade e a intensidade disso estão me trazendo dúvidas sobre se é normal. Não questiono minha masculinidade — adoro mulher, e meu pau continua duro para ela. Mas, depois que ela inseriu diversos brinquedos, e tem me feito de "mulher" em algumas transas, me colocando de quatro, amarrado, vendado, e até com uma rola de borracha igualzinha a uma de verdade, eu tenho sonhado mais alto. Já me peguei imaginando um macho me comendo, ao mesmo tempo que não sinto atração por macho, apenas queria saber a sensação de ter um pau de verdade.
Ela me contou depois que quando era "Lésbica" ela era o macho da relação, talvez isso explique ela ter afirmado quase não transar com os dois namorados depois e comigo e quase todo dia.
Agora, eu sinto que ela me levou para um lugar que eu não sabia que existia, e não sei até onde ela quer ir comigo. Eu me pergunto se há outras pessoas que passaram por uma inversão tão rápida e intensa em seus papéis sexuais, e como isso se estabilizou no longo prazo.




A sexualidade humana não segue definições convencionadas, cada qual vai descobrindo a sua conforme certas possibilidades surgem. A regra é simples, está tendo prazer sem causar mal a alguém, relaxa e aproveita! Inspirado conto.
Delicia, isso só vai melhorando com o tempo, se ela está te usando ou você está sendo usado por ela, não importa.o que importa é se você está gostando mais dela tomando o controle de você. Se está gostando, tem que curtir muito e rebolar no cacete que ela soca no seu cuzinho, pois o prazer dela é o seu prazer também, e é sempre uma delicia sentir a pica entrando e saindo do cuzinho até você gozar sem nem por a mão no pintinho. Isso é tudo de bom e é bom sempre repetir ...