Mesmo sendo casado com mulher, dei a primeira vez na academia de Jiu-Jitsu



Tenho 37 anos, sou casado, e minha vida no Rio de Janeiro transcorria de forma estável e previsível. Com 1,80m e 71kg, meu biotipo magro me incomodava. Decidi me matricular em uma academia para ganhar corpo, mas o destino tinha outros planos. Incentivado por um professor, aceitei o desafio de começar a praticar Jiu-Jitsu. E foi ali, no tatame, que as regras do meu jogo pessoal seriam reescritas.

Meu professor era Márcio. Ele destoava da imagem que eu tinha de um mestre de luta: não era um gigante musculoso, mas sim um homem de físico normal, mais para a meia-idade, porém com uma força e habilidade notáveis. Magro, mas definido, com uma presença tranquila e um papo fácil. Nas aulas iniciais, que focavam em exercícios de solo sem contato corporal mais direto, Márcio me dedicava uma atenção quase que exclusiva, o que, no início, atribuí apenas à minha condição de iniciante.

O ponto de virada começou quando introduzimos a prática de luta de chão, o famoso "agarra-agarra" que é a essência do Jiu-Jitsu. Era inevitável o contato físico intenso. Estranhamente, Márcio sempre vinha me dar as instruções, e os exercícios nos colocavam em posições de extrema proximidade, como a técnica de imobilização, onde um corpo repousa completamente sobre o outro. Ficar deitado no tatame com ele por cima me deixava completamente exposto, literalmente como um "frango assado".

Nossos corpos se colavam, e eu notava que o suor dele, ao invés de ser repulsivo, tinha um cheiro agradável, quase salgado e terroso, próprio da intensidade do esporte. Essas aulas se repetiram por algumas semanas, e a normalidade deu lugar a uma tensão silenciosa. Comecei a perceber que Márcio não apenas se posicionava, ele sutilmente se esfregava. O atrito dos nossos quimonos era acompanhado por algo mais duro e pulsante contra minha coxa e, por vezes, minha bunda. Ele estava invariavelmente de pau duro. Eu ficava sem graça, confuso, mas, de forma surpreendente, permitia que a situação se desenrolasse. Havia uma curiosidade, um calor novo que eu não conseguia ignorar.

O ápice dessa tensão aconteceu em uma tarde chuvosa. Apenas dois alunos apareceram, e logo um precisou ir embora, deixando-me sozinho com Márcio. Era a oportunidade perfeita para o que estava sendo cozinhado em silêncio. Tudo começou como um treino normal. Ele pediu que eu tentasse desarmá-lo de uma posição, deitei no tatame, e ele veio por cima. Minhas pernas subiram para o ar, buscando a guarda, uma posição de defesa, mas que me deixava totalmente vulnerável.

Diferente de antes, ele me pediu para segurar por dentro do quimono, sob a lapela, uma técnica específica que me fez sentir a pele dele. Suas costas eram surpreendentemente lisas e musculosas. O peitoral dele encontrava o meu a cada movimento. A proximidade era tão íntima, o cheiro de suor e a respiração ofegante tão intensos, que meu corpo começou a responder por conta própria: fiquei duro.

Márcio, esperto, percebeu imediatamente minha excitação. Ele parou de fingir. Abriu seu quimono e o meu, sob o pretexto de demonstrar uma nova técnica de defesa. Ele se roçava abertamente em mim, vindo cada vez mais perto.

Foi então que o limite foi cruzado. Com um movimento rápido, ele me deu um forte agarrão no pescoço e, em seguida, uma leve mordida na pele. Fiquei momentaneamente em choque, uma mistura de raiva e excitação. Tentei me afastar, mas ele me prendeu, dando uma segunda mordida. Na terceira vez, não consegui mais conter o que sentia: um gemidinho escapou da minha garganta.

Aquele som foi a deixa que ele precisava. Márcio, em uma transição suave e controlada, encostou a boca na minha orelha e, com a voz rouca, lambeu-a. Nossos paus duros roçavam um no outro através do tecido molhado do quimono. Eu estava completamente aberto àquela sensação, incapaz de falar. Dei mais um gemido, e ele sussurrou no meu ouvido:

— "Se quiser que eu pare, solte os braços. Apenas isso, e eu paro."

Nesse momento de clareza e de fogo, usei toda a minha força não para me soltar, mas para empurrá-lo contra meu corpo. Sussurrei de volta, com o peito arfando: "Não para, por favor..."

Continuamos nesse embate de paixão e luta por uns quinze minutos, a respiração pesada, a libido explodindo. Em um instante, pedi para ele se levantar. Queria vê-lo, vê-lo sem a barreira do tecido. Sem que ele esperasse, puxei-o de novo para cima de mim, com o corpo em brasa.

O tatame não era mais o lugar ideal. Ele sugeriu irmos para a casa dele. Deixamos a academia sem nem sequer tomar banho, com a excitação nos controlando.

Entramos no carro dele. Márcio ligou o motor, mas antes de darmos a partida, um sentimento gelado de pânico me atingiu, cortando a excitação como uma faca. A realidade me alcançou: eu era casado, e a empolgação momentânea cedia lugar a um arrependimento avassalador.

— Márcio, espera! — Falei, a voz quase inaudível. — Não sei o que estou fazendo aqui. Saí na empolgação, mas... eu nunca fiz isso. Eu...

Ele se virou para mim, com o olhar calmo, mas carregado de desejo. Não riu, nem me repreendeu. Ele apenas respirou fundo, alcançou o zíper da calça do quimono e o puxou.

— Relaxa. Eu também não sei o que me deu, para ser honesto. Mas olha para isto. — Ele disse, e com um movimento lento, expôs a ereção poderosa que mal cabia sob o tecido. — Olha como meu pau ficou.

Fiquei hipnotizado pela visão. Era um membro grosso e pulsante, a pele macia e esticada. Eu ainda estava paralisado, incapaz de tomar uma atitude. Então, Márcio agiu. Com uma firmeza suave, pegou minha mão direita e, antes que eu pudesse reagir, colocou-a diretamente sobre a pele quente e dura do seu cacete.

No segundo em que meus dedos fecharam o aperto, senti um arrepio eletrizante subir pelos meus braços e percorrer todo o meu corpo. Uma onda de choque percorreu minha espinha, apagando todo o vestígio de culpa. Era uma sensação de poder e entrega que eu nunca soubera que existia. Instintivamente, apertei-o com mais força, sentindo a veia pulsante sob a palma da minha mão.

Márcio soltou uma gargalhada rouca, de satisfação. Seus olhos brilhavam de triunfo e tesão.

— Eu sabia que você ia gostar — ele sussurrou, a voz carregada de sedução. — Agora vem cá...

Ele não me puxou para um beijo na boca. Em vez disso, ele usou a força da sua mão para me puxar pela nuca, dirigindo minha cabeça para baixo. Minha boca se moveu, totalmente sem jeito, em direção ao seu pau exposto. O cheiro de suor e homem era forte, mas irresistível. Totalmente submisso, obedecendo à pressão de sua mão, comecei a chupar e beijar aquela carne dura e pulsante. Eu não tinha técnica, apenas a urgência de experimentar. Márcio soltou um gemido profundo, e com as duas mãos em minha cabeça, ele começou a me conduzir, definindo o ritmo e a profundidade, tirando de mim qualquer necessidade de pensar.

Chegamos ao prédio de Márcio. Mal consegui arrumar o quimono depois do que havia acontecido no carro. Saímos apressados e, no elevador, o clima era eletrizante. Minha respiração continuava ofegante, e eu estava completamente calado, absorto na minha inexperiência e no desejo que me dominava.

Márcio se virou, me prensando contra o espelho do elevador, e a mão dele desceu com firmeza e possessividade, apertando minha bunda por cima do tecido molhado.

A porta do apartamento dele se abriu, e ali, no limiar, o pânico e o arrependimento voltaram a me assaltar. Eu parei.

— Márcio, espera! Eu... — Tentei refugar a entrada, o corpo travado no batente.

— Agora não adianta mais, meu anjo. — A voz dele era baixa e rouca, um comando. — Você quer, você me deseja. Olhe sua respiração...

Ele me conduziu para dentro do apartamento, fechando a porta com um clique que selava a minha rendição.

— Pode deixar — ele sussurrou. — Não vou fazer nada que você não queira.

No instante em que a porta foi trancada, Márcio me impulsionou para a sala e, com um movimento rápido e intenso, me jogou no sofá. Ele começou a se despir com urgência e, em segundos, estava completamente nu, com a rola em riste. Ele se aproximou, e seu pau, ainda pulsante, chegou diretamente na minha cara.

Eu o obedeci de imediato. Márcio soltou um gemido grave assim que meus lábios encontraram sua ereção. Ele começou a ditar o ritmo:

— Isso, garoto. Chupa forte, suga. Quero sentir a sua boca inteira em mim.

Eu tentava, mas a falta de jeito era evidente. Ele parou o movimento e me olhou nos olhos.

— Espere um pouco. Nunca chupou, não é? — Não, professor. — Eu sussurrei.

Márcio sorriu, predador. — Que sorte a minha. Então eu vou te ensinar tudo, passo a passo.

Ele me instruía, e eu me entregava. Em instantes, minhas mãos subiram para apalpar suas coxas fortes.

— Isso! Segura firme! Acha que está bom, Márcio? Diga se está gostoso! — Está perfeito, professor! Delicioso! — Eu gemia.

Ele soltou um berro rouco, e a pressão de suas mãos em minha cabeça se intensificou, me forçando a ir ao limite.

Finalmente, ele me puxou para cima. — Chega de preliminares. Quero te foder de todas as formas que o desejo me mandar. Vem para a cama.

Ele agarrou meu quimono e o puxou, rasgando o cinto em um movimento bruto.

Márcio me jogou na cama, de costas. Eu estava apenas de cueca. Ele tirou a minha cueca e começou a me dar leves tapinhas na bunda.

— Nossa, que delícia de carne. — Ele dizia, aumentando a força dos tapas. — Rebola, putinha. Rebola para mim.

Meu quadril começou a se mover involuntariamente.

— Oh, Márcio, por favor! — Eu tentei falar. — Eu nunca fiz isso! — Mas por que está rebolando, então? Hein? É porque você quer. Não adianta falar "não" se seu corpo está implorando.

Senti o calor do seu hálito e, em seguida, sua boca caiu no meu rabinho. Ele começou a me lamber com uma voracidade surpreendente, me levando ao desespero. Eu agarrei o lençol e implorava.

— Me fode, Márcio! Por favor, me fode! Nossa, que delícia!

Ele se levantou, vitorioso. — Perfeito. Eu sabia que você ia pedir.

Ele deu um tapa final e seco na minha nádega.

— Peraí que vou pegar um KY. Não vou ser bruto. Vou te foder com calma.

Márcio voltou com o lubrificante. Ele veio até a minha orelha e sussurrou:

— Você está pronto para o seu batismo, meu aluno. Você vai gritar o meu nome.

Ele aplicou o lubrificante e, com um movimento lento e determinado, começou a penetrar. O primeiro instante foi de choque e dor, que rapidamente se transformou em prazer.

— Se segura, putinho. É só a primeira vez. — Ele ordenou.

Com um único impulso firme, ele me invadiu completamente.

— Isso! Que aperto gostoso! — Ele me elogiou, e começou a se movimentar lentamente, fundo e ritmado. — Rebola, putinha, rebola! Você disse que eu sou gostoso! Grita meu nome!

Eu chorava e ria. — Márcio! Márcio! É muito bom! Eu implorava. — Não para! Mais forte!

Ele atendeu. Suas estocadas se tornaram mais brutais.

— Você é feito para isso! Você nasceu para ser fodido! — Ele me dizia.

Eu estava no limite. — Márcio, eu vou gozar! Não para!

— Não! Você só goza quando eu mandar!

Ele agarrou minha rola e, com a mão em riste, começou a me masturbar, no ritmo de suas estocadas.

— Gozar! Agora! Solta tudo, vagabunda!

Com um último impulso profundo, ele apertou meu pau, e eu gritei o nome dele no clímax. Márcio continuou por mais alguns segundos de estocadas finais e soltou seu líquido quente e abundante dentro de mim.

Ficamos em silêncio por um longo momento. Márcio soltou um suspiro de satisfação no meu ouvido.

— Caramba, que cu apertado! Caralho, que delícia! — Ele se mexeu de leve dentro de mim. — Não quero sair de dentro de você, garoto. Nossa, acho que te engravidei!

Rimos juntos, e ele puxou meu rosto. Começou a me beijar nos lábios, um beijo lento e profundo, de posse.

Eu, mesmo exausto, comecei a me mover, rebolando sutilmente, e seu pau não amolecia.

— Você gostou de ser meu, não gostou? Você vai ser meu? — Sim...

— Vai me dar toda semana? — Sim.

Ele deu uma estocada profunda.

— E quando sua mulher descobrir que sou seu homem agora? — Não... ela não vai saber. Sou só seu.

Com essa promessa, Márcio sorriu, me beijou com mais paixão, e começou a se movimentar novamente.

A aventura tinha apenas começado, mudando para sempre o rumo da minha vida. No dia seguinte, a única coisa que consegui fazer foi ligar e pedir mais uma aula particular com o Márcio.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mesmo sendo casado com mulher, dei a primeira vez na academia de Jiu-Jitsu

Codigo do conto:
248289

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/12/2025

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