Meu amante veio até nossa casa para comer meu cuzinho pela primeira vez - 6



O sábado chegou, e a ansiedade era palpável. Eu estava me preparando para o que seria, sem dúvida, o ápice da minha perversão. Eu fui no salão, me arrumei toda, fiz as unhas e o cabelo, me depilei, fiquei lisinha. Queria estar impecável para Marcelo, mas, principalmente, para a humilhação de Fred.

Meu marido estava calado, mas eu não o deixei em paz. Precisava da cumplicidade dele, da confirmação do papel dele.

Enquanto ele estava deitado, eu fiz um boquete bem devagar, lambendo, falando se ele estava de boa com aquilo, se estava pronto para ser o corninho manso da noite. Ele só gemia, e falava: “Só quero você feliz, amor. Quero você realizada. Você me ama? Eu te amo. Afinal, ele é cachorro, amor, ele quer todo mundo e eu só quero você.”

A submissão dele me enlouquecia.

Fred assumiu o papel de anfitrião perfeitamente. Ele próprio comprou cervejas, vinho e frios para a gente beliscar. Eu fiz uma massa. A mesa estava posta, criando a ilusão de um jantar de casais normal, mas a loucura pairava sobre cada detalhe.

Eram 18 horas. A campainha tocou.

Fred foi abrir a porta, com uma calma surpreendente. Eu estava na cozinha, com o coração acelerado.

— E aí, Marcelo! Seja bem-vindo à nossa casa.

— E aí, Fred, obrigado pelo convite. Não imagina como estou ansioso por esta noite. — Marcelo respondeu, com a voz carregada de duplo sentido.

Eu entrei na sala de estar, vestindo uma roupa que era elegante, mas fácil de tirar. Marcelo me viu, e aquele sorriso de predador se acendeu em seu rosto.

— Cíntia, você está deslumbrante. Pronta para trabalhar?

Eu sorri, respondendo ao jogo: — Prontíssima.

Fred nos guiou para a mesa, e começamos a beliscar e beber. A conversa era sobre trabalho, finanças, a empresa... mas cada palavra escondia o tesão, a submissão e o risco que nos unia.

Após o jantar, Marcelo se levantou e olhou para Fred.

— Fred, muito obrigado pelo jantar. Mas acho que você sabe por que eu realmente vim, não é?

— Sei, Marcelo.

— Eu não me arriscaria a vir aqui apenas para comer sua massa. Eu vim para comer sua esposa. E quero que você assista.

Fred engoliu em seco, mas assentiu.

— Eu não vou para o quarto, Marcelo. Nós vamos ficar aqui na sala de estar. Eu quero ver tudo. — Fred declarou, impondo sua única regra, que na verdade era a sua maior fantasia.

Marcelo me olhou, os olhos brilhando. O palco estava montado.

— Cíntia, leve seu marido para a poltrona. Ele vai assistir ao show da puta casada dele.

Eu obedeci, guiando Fred para o sofá. A noite estava apenas começando.

Marcelo me olhou, os olhos em brasa, e disse: — Cíntia, leve seu marido para a poltrona. Ele vai assistir ao show da puta casada dele. Eu já estava em êxtase.

Fred estava sentado, rígido, na poltrona. Marcelo veio até mim, e começamos a nos beijar com a fúria do proibido, ali, a poucos metros do meu marido. Marcelo tirou minha roupa toda, devagar, expondo cada centímetro do meu corpo depilado.

Quando fiquei nua, Marcelo me deu a ordem, com um sorriso de escárnio dirigido a Fred: — Agora, puta, vá beijar seu marido e tire a roupa dele. Quando ele ficar completamente pelado, volte de joelhos até encontrar o meu cacete.

Eu estava em êxtase. Beijei meu marido, lambendo ele todo, sentindo a tensão no corpo dele. Ele me ajudou, tirando a própria roupa, os olhos fixos em mim, a respiração pesada.

Quando ele ficou completamente pelado, eu beijei seu cacete, lambi um pouco, mas Marcelo me interrompeu:

— Agora, vagabunda, sente nesse cacete. Mas só um pouco.

Eu obedeci. Sentei no cacete de Fred, que estava duro, e comecei a rebolar, o prazer do risco e da humilhação me atingindo em cheio.

— Nossa, amor, tô com muito tesão! — Eu gemia para Fred.

Ele apertava o braço da poltrona, os olhos fixos em Marcelo. — Eu também, amor. Você vai me colocar chifres ao vivo!

Marcelo riu, deliciado com a cena: — Hoje é algo diferente, meus safados!

Marcelo se aproximou. Ele me puxou para fora de Fred, me segurando pela cintura.

— Fred já teve a parte dele, agora é minha, chupa meu pau, lambuza e deixa ele bem babado. Obedeci com uma vontade, olhando para meu marido enquanto engolia tudo, o pau de Fred estava duro demais, nunca tinha visto assim.

_Amor se eu continuar encostando em meu pau vou gozar, só vou te ver, só vou te olhar.
_Tá bom meu corninho lindo.

Marcelo então me puxou pelos cabelos.

— Ele me virou de costas, me inclinando sobre a mesa de centro. Ele levantou minha bunda, expondo-a para Fred.

— Chega de buceta, hoje é dia de novidade. Vou comer seu cuzinho, vagabunda!

Eu ofeguei, surpresa. — Nossa, amor, nunca fiz!

Marcelo apertou minha bunda. — Então vai ser o seu corno quem vai assistir você gemer pelo seu primeiro cu. Fred, você quer ver sua esposa abrindo a bunda para mim?

Fred estava paralisado, mas sua respiração era um som rouco. — Sim, por favor.

Marcelo lambuzou os dedos com cuspe, alisou me cuzinho, eu pedi que não porque nunca havia feito, mas ele nem ligou, e minha bunda cada vez mais empinada também não deixava dúvidas que eu queria então ele penetrou com precisão. A dor inicial rapidamente se transformou em um prazer agudo e inédito. Eu gemia alto, agarrada à mesa. Marcelo me possuía com a fúria e o orgulho de quem inaugurava um novo limite.

— Gosta do meu cacete apertando seu cu, Cíntia? Gosta de ser minha putinha anal na frente do seu corno?

— Ahhhhh, sim, sim! — Eu urrava, a voz rouca, o prazer me dominando.

Fred gemia em resposta, impotente na poltrona, excitado pela visão.

Marcelo aumentou a intensidade, estocando fundo. Quando percebeu que eu estava gemendo demais e Fred também estava prestes a explodir de tesão reprimido, ele me puxou, abruptamente e socou fundo, eu gozei pelo cuzinho, achei que isso não existisse, Fred esporrou alto, foi até em seu queixo.

— Chega de cu por hoje, puta. Vem chupar, agora!

Eu cambaleei, o ânus latejando e a boca salivando. Eu me ajoelhei na frente de Marcelo, pronta para obedecer o ânus latejando e a boca salivando. Eu me ajoelhei na frente de Marcelo, o pênis ereto dele à altura dos meus olhos. Eu estava toda mole, mas mesmo assim comecei a chupar, lambendo devagar, sentindo a dureza na minha boca.

Marcelo segurou meu rosto, me fazendo levantar a cabeça. Ele me dava leves tapas na cara, me forçando a olhar para Fred, que estava paralisado na poltrona, gozado e ofegante, chupando apanhando, as vezes ele fodia minha boca, mostrando como se faz, eu perdia o ar, mas continuava.

— Olha para o seu corno, puta. Chupa forte! — Ele me ordenava. Mostra pra ele como você gosta vagabunda, Fred tem que ser assim, puta precisa ser domada, se não você vira corno manso.

Ao invés de ficar puta com ele tratando meu marido assim, eu ficava mais excitada ainda, até porque fred já estava de pau duro novamente se acabando na punheta.

Então, ele chamou Fred para perto.

— Fred, chegue mais. Quero que você veja isso de perto. Vou gozar na boca da sua mulher.

Fred obedeceu, arrastando-se até onde estávamos. Ele se ajoelhou ao lado da poltrona, a poucos centímetros de mim. Os dois ficaram próximos.

O pênis de Marcelo pulsou em minha boca. Eu fechei os olhos, sentindo a pressão da sua mão na minha cabeça, a certeza da sua ejaculação.

A esporra saiu, toda na minha boca, na minha cara.

Eu não perdi um segundo. Acabei de limpar a boca, engolindo o máximo que pude, e grudei o rosto de Fred no meu. Eu o beijei freneticamente, com uma intensidade nunca vista.

Fred, com a porra de Marcelo escorrendo na minha face, me abraçou e correspondeu ao beijo com a mesma fúria. Nós nos lambemos, trocando a saliva e o sêmen, selando o pacto perverso.

Fred me empurrou gentilmente, e caímos no chão. Ficamos namorando ali, no tapete da sala, abraçados e nus, completamente exaustos e alucinados. Ele ate tentou comer meu cuzinho, mas não conseguiu, então meteu na minha buceta mesmo enquanto marcelo saia.

Marcelo apenas riu, satisfeito com o espetáculo. Ele se dirigiu ao banheiro, deixando-nos a sós no meio da bagunça, para processarmos o que acabara de acontecer.

O relógio marcava tarde da noite. Marcelo se espreguiçou, e o clima mudou. Ele olhou para nós, com um sorriso desafiador.

— Bom, a noite está ótima, mas a missão não acabou. Quem vai dormir comigo na cama do casal?

Eu olhei para Fred, nervosa. A cama era o último santuário do nosso casamento. Ficamos esperando a resposta dele, a respiração suspensa.

Fred hesitou por um momento, e então, com um suspiro de aceitação, ele falou:

— Oras, você e a Cíntia. A cama é grande.

Marcelo sorriu triunfante.

— Ótima resposta, sócio.

Marcelo se levantou e pegou suas coisas. E seguiu para o quarto.

Fred e eu nos beijamos rapidamente, com uma paixão que vinha da nossa nova cumplicidade doentia.

— Eu te amo, amor, e te agradeço por tudo! — Eu sussurrei para Fred, os olhos cheios de lágrimas de tesão e gratidão.

Eu corri na frente para o quarto, toda safada e louca para dar a noite toda. Abri a porta e esperei Marcelo entrar. Antes que ele chegasse, olhei para Fred, que estava parado na sala, e reforcei o convite:

— Vou deixar a porta aberta, assim você pode entrar e assistir tudo, meu amor. Te amo tanto que você nem tem ideia.

Eu me virei, entrando no quarto com Marcelo. A cama do casal seria o nosso palco final.

No outro dia Fred disse que puxou a porta e ficou do lado escutando eu gemendo e levando meus tapas e sendo xingada, ele falou que gozou 5 vezes no chão da porta, teve até que pegar um pano pra limpar.

Acordamos cedo no domingo. O Sol mal tinha nascido, mas eu já sentia o peso e o prazer da noite anterior. Eu estava deitada na minha cama, no meu quarto, ao lado de Marcelo, que estava nu. O pau de Marcelo já estava duro. A missão noturna havia terminado, mas ele ainda estava pronto para mais.

Eu me levantei devagar, meu corpo latejando, mas a mente em êxtase. Eu sabia exatamente onde precisava estar: com Fred.

Fui até o quarto onde Fred estava, o meu marido corno que me ama demais. Eu estava completamente nua, e sentia a porra de Marcelo escorrendo entre minhas pernas. Eu o acordei com um beijo molhado, misturando a saliva e os fluidos da traição com o beijo conjugal.

Fred acordou atordoado, mas sorrindo. Ele me abraçou, me apertando contra seu corpo.

— Eu te amo, Cíntia. — Ele sussurrou.

— Eu também te amo, meu amor. Obrigada por tudo. — Eu respondi, sentindo uma confusão avassaladora de culpa, excitação e afeto sincero.

Eu, a esposinha dele que acabou de dormir com outro, e meu marido, ali, fazendo juras de amor. O nosso casamento havia sido modificado em algo novo, mais perigoso e incrivelmente mais excitante.

Fred me beijou com urgência, sentindo o calor e o cheiro do outro homem em mim. Ele estava viciado nesse risco tanto quanto eu.

Voltamos ao quarto principal. Marcelo já estava vestindo a roupa, mas o pênis ainda estava semi-ereto, um último sinal de posse.

— Fred, a Cíntia está pronta para ser sua novamente. Não se esqueça de honrar seu papel de corno. — Marcelo disse, divertido, me dando um beijo de despedida na boca na frente de Fred.

Ele saiu, deixando o cheiro de seu perfume e a marca da sua presença em nossa casa.

Fred me virou na cama e me possuiu com a mesma mistura de raiva e tesão da noite anterior. Eu gemia o nome dele, mas minha mente estava repleta de memórias de Marcelo. O novo pacto estava selado: a traição era a chave para a nossa paixão.

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Comentários


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skarlate Comentou em 27/11/2025

Colossal

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flamengo21 Comentou em 27/11/2025

É bem dessa forma, o "amigo corno" foi a mesma coisa, depois que pegou ela sentada no meu kct, passou pela mesma linha, hoje, serve wiski e fica assistindo ela na cama comigo, enquanto prepara o jantar.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu amante veio até nossa casa para comer meu cuzinho pela primeira vez - 6

Codigo do conto:
248020

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/11/2025

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2

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