Minha experiência em sites de swing e o vício em vídeos de BBC tornaram-se o meu mapa. Agora, eu não precisava mais fingir; eu era o cafetão de luxo da minha própria esposa. A obsessão era encontrar a "outra rola" que ela merecia, e que só de pensar nela a possuindo, me dava uma ereção.
Renata ainda estava no processo de adaptação, mas seu desejo era uma força magnética. Ela sentava-se comigo no computador, no site de encontros liberais, e eu mostrava os perfis que havíamos selecionado. Eu conversava com os homens, trocava fotos, e a cada detalhe que eu compartilhava, sentia a pulsação do meu pau, virei um especialista em cacete, eu falava com tanta propriedade que as vezes ela me olhava com estranheza, mas eu queria tanto que ela gostasse que não queria errar, ficava analisando os cacetes, e já excluía os que não entendiam o fetiche Cuckold.
O foco era claro: a diferença. Eu buscava um homem que trouxesse o extremo oposto do nosso cotidiano.
Foi aí que encontramos Marcos. Não era o negão musculoso que dominava minhas fantasias visuais, mas algo nele cativou Renata imediatamente. Ele era moreno, 1,70m, um pouco mais baixo que eu. A surpresa e o fascínio vieram com os detalhes que ele compartilhava: Marcos era enfermeiro, tinha uma lábia sedutora e, o mais importante, vangloriava-se de um cacete de 22 cm. Minha esposa recatada, a que ficava envergonhada com minhas propostas mais picantes, ficou alucinada. O número, a promessa de ser preenchida por tal volume, a fez corar e, ao mesmo tempo, brilhar.
Eu deixava que ela conversasse com Marcos, sentada na cadeira em frente ao monitor. Era a parte do jogo em que eu me afastava, indo para a sala. Eu ficava ali, de pau duro, ouvindo a risada dela, as pausas, e as frases mais diretas que ela usava com ele, que jamais usaria comigo fora do quarto. Escutava ela gemendo e me acabava na punheta, quando ela desligava e ia dormir eu corria para o PC pra ler as conversas, revia todas as frases e juntava a adrenalina, ciumes e tesão muito tesão, as vezes eu batia tantas punhetas que não saia mais leite, só um liquido ralinho.
Minha cabeça fervilhava: minha esposa, a mãe dos meus filhos, flertando abertamente com um estranho por causa de 22 cm. O tesão era imenso, mas a insegurança ainda tentava me derrubar.
A troca de mensagens durou dias. A excitação cresceu a níveis insuportáveis, até que marcamos o encontro. Ele era um pilantra, e falava o que todo corno quer ouvir, fora que são coisas que ela nem tinha hábito comigo estava afirmando adorar com ele.
Vou te colocar de quatro, socar no seu rabo puta, vou te dar leitinho na boca, vou comer seu cuzinho, e ela respondia como se isso fosse parte da nossa rotina diária, e isso me surpreendeu tanto que comecei a imaginar que ela fazia antes de casar comigo e eu que atrasei sua vida sexual, e durante nossas transas comecei a perguntar ela sobre seus ex. Ela toda tímida falava pouco, descrevia quase nada sobre, mas falava que se eu queria mesmo ver ela sentando naquela rola gigante (a minha tinha 15cm) eu sim e chupava ela enlouquecidamente. Ela gozava alucinadamente.
Naquela noite, Renata estava irreconhecível. Ela se arrumou como se fosse para a noite de gala mais importante de sua vida: um vestido justo, um par de sandálias que realçavam seus pés, e um perfume que me deixou tonto. Estava linda, excitada, pronta para a invasão. Eu a observava, orgulhoso e aterrorizado. Acabamos transando porque eu ficava com o pau duro o tempo todo sabendo que hoje veria minha amada sendo feito de piranha por outro.
Ela sentou na minha rola, e eu falava, nossa amor, você tá doida pra me fazer de corno, está muito molhada, eela rebolando com sua pele lisa e macia tocando na minha, eu segurava seus tornozelos e ela rebolando gostosamente _ Será que vou aguentar amor? Será que vai caber? e rebolando eu mais uma vez não aguentei e gozei na buceta dela.
Ela ficou chateada, poxa amor quero gozar, anda me chupa com sua boquinha de corno manso.
Eu pulei nela e nem me importei com meu leite dentro dela, só cai de boca, e chupava habilmente, até que ela começou a gemer e apertar minha cabeça contra sua buceta lisinha, raspadinha e rosinha. Explodindo num orgasmo insano. Quando levantei a cabeça ela começou a rir, minha cara toda babada e feliz, é um putinho mesmo, todo lambuzado.Voltamos a nos arrumar.
Faltando uma hora para o combinado, o telefone tocou. Marcos. Ele desmarcou, com uma desculpa esfarrapada de última hora sobre um plantão no hospital.
Renata desligou o telefone e o silêncio na sala foi cortado por sua raiva e frustração.
— Desgraçado! — ela xingou, algo que nunca a ouvi fazer. — Eu estou toda arrumada, toda molhada para ele, e ele me dá um bolo?!
Ela se virou para mim, os olhos verdes ardendo, mas não de tristeza, e sim de desejo reprimido.
— E agora? O que a gente faz? — ela perguntou, frustrada.
Eu sorri, sentindo que aquele era o momento que eu esperava. A recusa do outro era o gatilho perfeito para o próximo passo.
— A gente vai para onde o desejo está esperando, amor.
Ela hesitou por um segundo.
— As casas de swing? Você realmente quer isso?
Eu já estava de pau duro.
_Sim, vamos.
Pra não ficar longo conto em outro texto.



Que venha a continuação, com mais detalhes dessa primeira vez dela com outro macho!
Conto maravilhoso, gostoso demais, delicioso. Que casal divino, que belo gesto, do maridão ter o cuidado de "selecionar" a melhor rola pra esposa, que maravilha, tempos de casais abertos e que adoram gozar a vida em sua total plenitude. Votado e aprovado