Trair meu marido tem salvado meu casamento...estou tão leve



Nossa, sexo é vida! Agora que dei duas vezes para esse safado do meu colega de trabalho, **Alex**, nem ligo mais para o chororô do meu marido. Ele fica lá sentindo pena de si mesmo, e eu leve e calma.

Então fui para o terceiro encontro. Quero apertar esse homem pra saber até onde ele chega.

Falei com ele que preciso de mais de duas horas para termos nosso terceiro encontro. Ele engoliu.

Veio me perguntar: "E como posso fazer?" Respondi na lata: "Dá seus jeitos. Quer me comer e ainda tenho que resolver os detalhes?"

O cara surtou, então marcou sábado de manhã. Achei interessante. Poderia falar que fui pra academia e emendar com o salão. Teria umas 4 horas, acho que ele dá conta.

Dei um beijo na testa do meu marido e saí 8 horas.

Me aprontei na noite anterior: minha buceta lisinha, pernas depiladas, toda cheirosa. Chegando no local marcado, entrei no carro dele e seguimos. E, por prêmio por ter sido tão eficiente em nosso terceiro encontro, dei um prêmio até chegarmos no motel.

Abri sua calça e caí de boca enquanto ele dirigia em seu pau. O cara pirou, freava, acelerava, estava gemendo sem controle, até parece que foi a primeira vez.

Eu lambia, chupava, sugava, sentindo o sabor dele misturado com o cheiro de suor e excitação que já emanava de seu corpo. **Alex** estava completamente perdido. A mão dele agarrava a minha cabeça com força, ora a puxando, ora a pressionando, ditando um ritmo que era puramente instintivo.

O pau, duro como uma pedra e quente, enchia minha boca e garganta, e eu me concentrava em dar a ele o prazer que ele obviamente não recebia em casa. Eu sentia o cabeção rosa pulsar na minha língua, a cada sucção mais profunda. Ele arfava, tentando manter a atenção na rua, mas a cada lambida eu sentia o volante tremer em suas mãos.

"Vadia, porra, para... para! A gente vai bater!" ele gemia, mas a voz dele não era de ordem, era de súplica, de um homem implorando por mais.

Eu tirei o pau da boca, deixando um rastro de saliva, e sorri maliciosamente. "Está ruim, Alex?"

Ele respirou fundo, tentando se acalmar. "Você sabe que não. Está... está perfeito. Mas estou quase gozando aqui."

"Não, não vai," eu respondi, determinada. "Aguenta. Só quando chegarmos ao quarto. Eu sou seu prêmio, você vai ter que merecer." E, para torturá-lo mais um pouco, eu dei uma mordida leve na base do pau e voltei a chupar, agora com um ritmo mais lento e profundo, uma cadência que o deixava na beira do precipício.

Ele gemeu alto, e eu ouvi o som do pisca-alerta enquanto ele desviava rapidamente para a entrada do motel. Ele estava tão fora de si que mal conseguia passar o cartão na máquina.

A tortura acabou assim que o carro parou na garagem privativa. Antes que ele pudesse desligar o motor, eu já estava com a porta aberta, puxando-o para fora. O plano de quatro horas começaria agora. O olhar dele estava faminto, e eu sabia que ele iria fazer de tudo para se provar digno do meu 'prêmio'.

O corpo dele ainda estava relaxado, mas a mente estava em ebulição. Ele me olhava com uma intensidade que ia além da luxúria, era fascínio puro.

"Nossa, você é linda demais! Caralho, que delícia!" ele exclamou, recuperando o fôlego e o volume, o membro voltando a enrijecer lentamente.

"Não tem em casa?" eu perguntei, com um sorriso irônico.

"Assim, jamais tive. Fora que você é linda, nossa..."

Ele pegou uma cerveja no frigobar, abrimos e começamos a conversar.

"Você é safado, né? Deu em cima de mim," eu provoquei.

"Na verdade, achei que você jamais iria querer algo comigo, mas linda do jeito que é, eu queria ao menos sentir a maciez da sua pele. E agora que me chupou desse jeito e ainda bebeu meu leite, estou apaixonado."

"Opa, calma aí, só estou me aliviando. Tenho marido," eu cortei, mas o tom era mais de aviso do que de rejeição.

"Deixa eu sonhar, **Camila**... Você é o sonho de todo homem."

"É safado. E o que quer que a mulher dos seus sonhos faça agora?"

"Deixa eu te beijar toda, deixa eu te mimar."

"Claro que pode."

Eu me deitei de costas, aceitando a adoração. Ele se inclinou, depositando um beijo suave no meu pescoço, deslizando para o ombro. O cuidado dele contrastava com a urgência de minutos atrás, e essa dualidade era inebriante.

A boca dele desceu lentamente pelo meu corpo. Ele beijou cada um dos meus seios, sugando-os com uma ternura que me fazia suspirar. Ele não tinha pressa, explorando a pele, a barriga lisa, a cinturinha que ele tanto admirava. Eu fechei os olhos, absorvendo cada toque. Sentir-me mimada e desejada era o antídoto perfeito para a frieza e a rotina de casa.

Quando ele chegou nas minhas coxas torneadas, ele parou para beijar a pele lisa, depilada na noite anterior, um verdadeiro trabalho de arte no meu corpo. Ele espalhou beijos por minhas pernas, até chegar em meus pés, aqueles que eu achava tão lindos e adornava com sandálias. Ele os beijou e os lambeu com uma devoção que eu não via há anos.

Eu gemi, relaxada e excitada. A descida dele estava me preparando para o ápice de forma lenta e deliciosa.

Então, ele retornou para a minha fonte de prazer. Posicionou-se ali, com a cabeça entre minhas pernas abertas, o olhar fixo em mim, um convite silencioso para a loucura.

"Você é perfeita," ele sussurrou, antes de afundar o rosto em mim.

O beijo era quente, profundo. Sua língua trabalhou com uma perícia que me fez arrepiar. Ele alternava entre lamber o clitóris com a ponta da língua e beijar minha buceta inteira com a boca cheia, me fazendo arfar e gemer alto, sem me importar com nada. Eu senti a buceta pulsar, inundando-se de prazer.

Eu apertei a cabeça dele contra meu corpo, os dedos afundando nos cabelos. O prazer era tanto que minhas pernas tremiam incontrolavelmente. Aquele carinho, aquela dedicação, era o que realmente me fazia querer mais dele. A intensidade cresceu rapidamente, e eu senti o clímax chegando, forte, inadiável.

Eu gritei o nome dele, e nesse exato momento, enquanto eu gozava com tudo o que tinha, ele intensificou as lambidas e sugadas, segurando a minha ejaculação feminina na boca, em um ato de entrega e adoração total.

Eu me contorci, os músculos internos se contraindo em espasmos deliciosos. Ele só parou quando sentiu meu corpo relaxar, exausta e completamente satisfeita. Ele se levantou, o queixo brilhando, lambendo os próprios lábios.

"Mais um prêmio," ele disse, com aquele sorriso de safado.

Eu ri, recuperando o fôlego. "Você está merecendo ser meu estagiário de tempo integral, **Alex**."

O tempo estava correndo, mas com ele, cada minuto era uma eternidade de prazer.

Eu me deitei na cama, a respiração ainda ofegante, sentindo a satisfação escorrer por cada parte do meu corpo.

"Ai, gozei gostoso, você chupa bem," eu elogiei, o corpo relaxado e entregue.

Alex não perdeu tempo. "Já estou de pau duro de novo, vira pra mim," ele pediu, a voz grave, a urgência voltando ao seu olhar. A maneira como ele pedia, como um garoto que não podia ser negado, era realmente engraçada e excitante.

Eu me virei, ficando de joelhos e cotovelos, arqueando as costas, expondo as nádegas torneadas e convidativas. A bunda, que sempre chamava a atenção, estava ali, em evidência. Eu estava no controle, mas gostava do jogo da submissão.

"Meu macho, come sua ninfeta de quatro e abusa de mim, por favor," eu pedi, a voz baixa e manhosa. A fala era a chave para liberar a fera nele.

Ele se transformou. O olhar doce e adorador desapareceu, substituído por uma expressão de luxúria selvagem e dominância.

"Ah, a vagabunda, piranha safada, vadia," ele rosnou, o tom escuro e rouco. Ele estava jogando, mas a intensidade era real, e isso me excitava profundamente.

Ele me pegou de quatro e começou a socar sua vara na minha buceta. Não era carinho, era posse. O pau duro, branquinho, entrou fundo, com uma força que me fez arfar e agarrar os lençóis. O som da carne se chocando preencheu o quarto.

Ele socava com violência, o ritmo rápido e implacável. Eu sentia o cacete bater no fundo, e a cada investida ele acertava um tapa seco na minha bunda. O som ecoava no quarto, fazendo minha pele arder e meu corpo tremer com uma excitação masoquista.

"Gosta, vadiinha? Gosta de ser socada pelo seu macho?" ele perguntava, a voz rouca, cheia de desejo e dominação.

"Sim! Mais forte! Me arromba!" eu gemia, a voz distorcida pela excitação.

Ele puxou meu cabelo preto, logo abaixo dos ombros, inclinando minha cabeça para trás, forçando-a a olhar para o espelho na parede, onde minha imagem era refletida. Ver o próprio corpo, malhado e suado, sendo possuído de forma tão selvagem era o combustível para o meu fogo.

"Olha para você, piranha. Olha como você me obedece," ele ordenava, socando mais fundo, o pau dele parecendo querer atravessar meu corpo.

A dor leve dos tapas e a violência da penetração se misturavam com o prazer. Eu rebolava para trás, encontrando o ritmo dele, ajudando-o a me possuir. Minha buceta, já inundada de excitação, parecia querer engolir o membro dele por completo.

A primeira onda de prazer veio sem aviso. Um tremor rápido e intenso percorreu meu corpo enquanto ele socava. Eu apertei os braços contra a cama e soltei um grito abafado, o gozo explodindo no meu ventre, enquanto ele continuava a me foder com fúria.

Ele não parou. Ele usou o meu clímax como um impulso, um convite para ser mais violento. "É isso aí! Chora por mim, cadela!"

Eu estava ofegante, mas o desejo voltava, impulsionado pela forma como ele me tratava. A adrenalina e a luxúria eram um coquetel potente. O ritmo frenético continuou, ele socando a minha buceta com uma força que me fazia gemer e implorar por mais.

Meus músculos internos se contraíram de novo, e eu senti a segunda onda. Mais forte, mais longa que a primeira. Eu gritei o nome dele, uma mistura de dor e prazer, o corpo convulsionando na cama.

"Eu sou seu! Sua, vagabunda!" ele gritou, sentindo meu segundo gozo.

Ele começou a gemer de forma descontrolada, o ritmo ficando mais rápido e caótico. Meus músculos internos apertavam o membro dele, e ele sentiu a pressão. Eu o senti endurecer ainda mais, a pulsação dele.

"Agora! Agora, porra! Eu vou te encher!" ele rugiu, e com três socadas finais profundas e poderosas, ele gozou dentro de mim, uma ejaculação abundante, quente e espessa, que preencheu minha buceta.

Ele desabou sobre minhas costas, ofegante, o peso dele uma confirmação da intensidade do ato. Nós ficamos ali, os corpos suados, o cheiro de sexo no ar, os corações ainda batendo em sincronia descontrolada.

**Alex** beijou minha nuca, o tom voltando a ser de adoração. "Você é insana. Você é tudo o que eu precisava."

Eu sorri, exausta, mas triunfante. O jogo tinha sido ganho. O prêmio era totalmente meu.

Passamos o resto do tempo no quarto em uma mistura de carícias, conversas cúmplices e mais beijos. Eu me senti revigorada, poderosa. O vazio que o desemprego do meu marido havia criado em casa tinha sido preenchido por esta paixão proibida.

Quando o horário planejado acabou, me arrumei com a calma de quem acabou de sair de um spa de luxo. Me despedi de **Alex** com um beijo rápido e profissional.

Voltei para casa leve e radiante, o corpo ainda com a memória das violentas carícias de Alex, a buceta ainda cheia da porra dele. O sorriso de satisfação não saía do meu rosto.

Abri a porta de casa, e o silêncio era total. Meu **maridinho** estava de volta do sítio, mas ele não me cumprimentou na sala. Procurei-o e o encontrei no quarto.

Ele estava deitado na cama, o quarto fechado, com a expressão de quem estava remoendo as próprias frustrações. Olhei para ele, tão bonito e em forma, mas tão consumido pela própria insegurança. E depois olhei para o meu reflexo no espelho: a mulher que havia acabado de ser adorada, dominada e preenchida.

Entrei no quarto com um sorriso calmo e sereno. "Oi, amor. Voltou? Como foi no sítio?"

Ele me olhou, mas desviou o olhar rapidamente, sem notar o brilho nos meus olhos ou o cheiro sutil de perfume de motel que eu disfarcei com o meu perfume.

"Foi bom. Mas estava pensando aqui, **Camila**... Sinto muito por ter brigado com você na semana passada. É essa situação, estou estressado," ele murmurou, a voz baixa, cheia de autopiedade.

Eu apenas sorri, caminhando até ele e beijando sua testa com a ternura de uma esposa fiel. Eu não sentia culpa; sentia poder.

"Tudo bem, querido. Eu te amo. Agora vamos aproveitar o resto do nosso sábado, já que você voltou mais cedo," eu disse, e ele assentiu, sem saber que eu já havia aproveitado a minha cota de sábado ao máximo.

Eu tinha o controle da minha vida, da minha satisfação, e do meu segredo. O joguinho estava ficando cada vez mais interessante.

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Comentários


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indiopauzudo Comentou em 11/12/2025

Acho muito gostoso quando as coisas são feitas as claras e com cumplicidade, mas quando a esposa se torna uma vagabunda e trai, ou o marido um canalha, eu perco o interesse pelo conto, afinal não é mais um conto gostoso de ler, mas sim um culto ao errado, uma indução ao prazer momentânea q na verdade só é capaz de destruir todos as sua volta quando descoberto, sim digo quando pois não existe crime perfeito, e uma hora o ladrão vai prezo




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Ficha do conto

Foto Perfil esposaaventureira
esposaaventureira

Nome do conto:
Trair meu marido tem salvado meu casamento...estou tão leve

Codigo do conto:
248999

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/12/2025

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